O Plano Nacional de Contingência e o novo paradigma para sistemas de gestão de incidentes com uso do GIS http://sl.rebia.
No final de 2013, os Ministérios de Minas e Energia e do Meio Ambiente apresentaram o Plano Nacional de Contingência (PNC) para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional, que propõe aos estabelecimentos responsáveis por vazamentos de óleo, uma estrutura organizacional com diretrizes à ação ... |
Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Plano Nacional de Contingência
"A influência da TV aberta na violência difusa"
Luis Nassif: "A influência da TV aberta na violência difusa"
Extraído do site Luis Nassif Online:
A influência da TV aberta na violência difusa
Criminalista dos mais conhecidos, Antonio Carlos Mariz de Oliveira espantou-se com o nível atual de violência. "Eu entendo a violência do assaltante: ele rouba. Mas e a violência de quem não está sequer praticando crime, mas se torna criminoso de momento, desrespeitando valores? É a banalização do mal. Esse é um problema penal? De repressão? É muito mais grave do que o sistema penal apresenta: é um problema patológico".
A violência difusa tornou-se habitual, nos jogos de futebol, nas manifestações de rua, trazendo mais combustível na fogueira da violência institucionalizada do crime organizado e da polícia.
O país está enfermo. E há muitas causas para essa enfermidade. "Está se assistindo a essa violência incompreensível e nós apenas bradando por cadeias. Que se prenda, mas que se discutam as razões disso".
***
Mariz salienta a responsabilidade da TV aberta na criação desse clima, especialmente os telejornais sensacionalistas. Mas não exime também a imprensa escrita dessa responsabilidade.
"A televisão, como mais eficiente sistema de aculturamento, chegando onde a escola não chega, está prestando um desserviço à sociedade brasileira, tornou-se um eficiente meio de desagregação moral. Não porque mostra beijos de dois homossexuais, mas porque mostra que os problemas da vida são resolvidos à bala e o valor argentário é o mais relevante".
Continua ele: "A TV não veio só para o Ibope, mas para servir à sociedade como instrumento de formação. Mas a TV teatraliza, instiga e assinala para a sociedade que a única resposta possível ao crime é a prisão. Então o binômio crime-prisão é visto como sagrado. Ai do Judiciário se não prender naquele caso em que, sem processo, sem julgamento, ela julga culpado. E a TV faz questão de ir além da lei e ela mesmo aplica penas crueis, perpétuas, porque o mero suspeito é exposto à execração pública, antes mesmo de estar sendo investigado".
"A mídia pratica isso e nós, em nome da liberdade de imprensa, que é confundida com irresponsabilidade social. A imprensa tem que ter uma responsabilidade social", constata ele.
***
Há toda uma indústria cultural de exploração da violência, nos enlatados, nos games. Na ponta política, intelectuais radicais irresponsáveis, comodamente instalados em suas cátedras jogando a rapaziada no fogo, brincando de realidade ideológica virtual, sem pensar nas consequências para a vida de dezenas de rapazes inexperientes. E tudo isso em uma sociedade que, historicamente, destacou-se como das mais violentas do planeta.
***
Denuncia Mariz que o sistema prisional faliu. Há 200 mil pessoas nos presídios ou inocentes ou aguardando julgamento, tornando-se prato feito para o aliciamento pelo crime organizado. Na outra ponta, enormes dificuldades em enfrentar os verdadeiramente criminosos.
É tarefa quase impossível reverter essa maldição nacional. Até hoje, os melhores programas de combate à criminalidade juntaram a educação, o lazer, o apoio aos jovens infratores com a repressão necessária ao crime.
Mas são exemplos isolados.
Séculos de escravidão, de política resolvida a bala, de vendetas, de jagunços, legaram uma herança quase impossível de ser extirpada.
Marcadores: blac bocs, Mariz de Oliveira, TV aberta, violência
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Ariano Vilar Suassuna
Fernanda Souza:
Ariano Vilar Suassuna Nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, Paraíba em 16 de junho de 1927); dramaturgo e poeta brasileiro, ocupa desde 1990 a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Manuel José de Araújo Porto Alegre, o Barão de Santo Ângelo. |
Machado de Assis
Fernanda Souza:
Machado de Assis
Foi um escritor e poeta brasileiro. Foi o fundador da Academia Brasileira de Letras e é famoso por muitos de seus livros, como Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro, Quincas Borba e O Alienista. |
Aquecimento global é inevitável
|
Érico Veríssimo
Fernanda Souza:
Érico Veríssimo Influente escritor brasileiro, Érico tem mais de 30 livros em sua bibliografia. Seu filho, Luis Fernando Veríssimo, seguiu os passos do pai e também é escritor. |
Universe Today
Universe Today
Astronomy Cast Podcast Ep. 332: Stellar Collisions
Out here in the Milky Way’s suburbs, stellar collisions are unheard of. But there are places in the galaxy where stars whiz past each other, and collisions can happen. When stars collide, it’s a catastrophic event, and the stellar wreckage is visible half a galaxy away. http://www.astr |
Assinar:
Postagens (Atom)
PARLAMENTAR IMUNE
IMUNIDADE PARLAMENTAR SEM LIMITES?! Um texto-aula – didático-pedagógico sobre... Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Edu...
-
Jornal O Globo Compartilhada publicamente 10:15 Após ser chutado por motorista, cão chama amigos para vingança. http://glo.bo/...
-
O Guaraná e os índios Sateré-Mawé segue abaixo, interessantíssimo artigo jornalístico publicado recentemente a respeito de um grupo ...
-
Polêmica - Cartilhas de Educação Sexual para estudantes a partir de 06 anos de idade. Desde 2013 o MEC tem gerado muita ...