Em sua coluna na Folha de S.Paulo, o jornalista Clóvis Rossi acusou a emergência de um perigoso déficit de civilização na vida brasileira. Enquanto se discute o tamanho do superávit primário, os ganhos seculares do doloroso e secular processo civilizador se transformam em pesados prejuízos na Terra de Santa Cruz. Não há sucesso econômico que possa contrabalançar os déficits de civilidade.
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Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
sábado, 3 de maio de 2014
texto de Luiz Gonzaga Belluzo
Auxílio Mútuo
Ser Livre
A HISTORIA DOS DONNERS
REESCREVENDO A HISTÓRIA - A HISTORIA DOS DONNERS
No inverno de 1846, um grupo de oitenta e sete pioneiros ficou isolado nas montanhas de Sierra Nevada, durante quatro meses, e apenas a metade sobreviveu. Saiba o que leva alguém a comer carne humana para sobreviver. http://to
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O PALÁCIO
O PALÁCIO DE CLEÓPATRA - HD
Esta é a primeira de uma série de explorações subaquáticas com Frank Gioddio, que é já considerado o novo Jacques Cousteau. No antigo porto de Alexandria, no Egito, ele descobriu recentemente a ilha de Antihorros, de onde Cleópatra governou o Egito e onde morreu na companhia de Marco Antônio. http://todos
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O MASSACRE DE BOSTON
REESCREVENDO A HISTÓRIA - O MASSACRE DE BOSTON
Historiadores desmistificam o Massacre de Boston, quando soldados britânicos abriram fogo contra a população. Saiba como o massacre uniu as colônias inglesas e levou os EUA à independência. http:/
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O que escolher
◊ Qual a sua escolha ◊
Uma mulher regava o jardim de sua casa e viu três velhos à sua frente. Não os conhecia e disse:
- Não creio conhecê-los, mas devem ter fome. Por favor, entrem em minha casa e comam algo.
Eles perguntaram:
- O homem da casa está?
- Não, respondeu ela.
- Então, não podemos entrar.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou o sucedido.
- Ora, diga-lhes para que entrem!
A mulher saiu e convidou os três.
- Não podemos entrar os três juntos, explicaram os velhinhos.
- Por quê?
Um dos homens apontou um dos companheiros e explicou:
- Seu nome é Riqueza. Logo indicou o outro: Seu nome é Êxito e eu me chamo Amor. Agora, entre e decida com seu marido qual dos três será convidado.
A mulher entrou e contou ao marido sobre o que ouvira. O homem ficou feliz:
- Que bom! E já que o assunto é assim, convidemos a Riqueza! Que entre e encha nossa casa.
A mulher não concordou:
- Querido, por que não convidamos o Êxito?
A filha que estava escutando veio correndo:
- Não seria melhor convidar o Amor? Nossa casa ficaria, então, feliz...
- Sigamos o conselho de nossa filha, disse o marido à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor a ser nosso hóspede.
A mulher saiu e perguntou:
- Qual de vocês é o Amor? Por favor, venha. Você é nosso convidado.
O amor avançou para dentro da casa e os outros dois o seguiram.
Surpreendida, a mulher perguntou:
- Convidei o Amor, por que o seguem? Também vão entrar?
Os velhos responderam juntos:
- Se tivesse convidado a Riqueza ou o Êxito, os outros dois ficariam de fora. Mas, como o Amor foi convidado, onde ele vai nós o seguimos.
[Autor Desconhecido]
By https://www.facebook.com/Ursaia
https://plus.google.com/+pauloursaia/
https://www.facebook.com/MensagemReflexao
http://pensador.uol.com.br/colecao/ursaia/
http://www.recantodasletras.com.br/autores/ursaia
http://kdfrases.com/usuario/Ursaia
http://ursaia.simplesite.com.br/
Uma mulher regava o jardim de sua casa e viu três velhos à sua frente. Não os conhecia e disse:
- Não creio conhecê-los, mas devem ter fome. Por favor, entrem em minha casa e comam algo.
Eles perguntaram:
- O homem da casa está?
- Não, respondeu ela.
- Então, não podemos entrar.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou o sucedido.
- Ora, diga-lhes para que entrem!
A mulher saiu e convidou os três.
- Não podemos entrar os três juntos, explicaram os velhinhos.
- Por quê?
Um dos homens apontou um dos companheiros e explicou:
- Seu nome é Riqueza. Logo indicou o outro: Seu nome é Êxito e eu me chamo Amor. Agora, entre e decida com seu marido qual dos três será convidado.
A mulher entrou e contou ao marido sobre o que ouvira. O homem ficou feliz:
- Que bom! E já que o assunto é assim, convidemos a Riqueza! Que entre e encha nossa casa.
A mulher não concordou:
- Querido, por que não convidamos o Êxito?
A filha que estava escutando veio correndo:
- Não seria melhor convidar o Amor? Nossa casa ficaria, então, feliz...
- Sigamos o conselho de nossa filha, disse o marido à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor a ser nosso hóspede.
A mulher saiu e perguntou:
- Qual de vocês é o Amor? Por favor, venha. Você é nosso convidado.
O amor avançou para dentro da casa e os outros dois o seguiram.
Surpreendida, a mulher perguntou:
- Convidei o Amor, por que o seguem? Também vão entrar?
Os velhos responderam juntos:
- Se tivesse convidado a Riqueza ou o Êxito, os outros dois ficariam de fora. Mas, como o Amor foi convidado, onde ele vai nós o seguimos.
[Autor Desconhecido]
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A MORTE DO BARÃO VERMELHO
REESCREVENDO A HISTÓRIA: A MORTE DO BARÃO VERMELHO
Através do uso das últimas tecnologias em análise balística, estudos forenses e simuladores de voo, chegaremos o mais perto possível da verdade sobre o último voo do Barão Vermelho. http://todo
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QUEDA DOS MAIAS
ARQUEOLOGIA - QUEDA DOS MAIAS
Graças à interpretação de hieróglifos e de escavações, foi possível um avanço no estudo da misteriosa queda do povo maia. http://todosdoc
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Interessante
#Astrologia Percepções astrológicas – 03/05/2014
Um dia de muitos encontros internos, muitas respostas, mas nem sempre como pensávamos. Mais que tudo: às vezes precisamos ir ao âmago da experiência, sofrer na pele, o “fundo do poço” ou “o canto do cisne”, quando a resistência em aceitar novos padrões de vida se acirra. Tanto a Lua em Câncer quanto o Sol em Touro nos remetem a duas formas de apego: “ter que justifica ser” (Touro) e “apego aos padrões emocionais conhecidos e aparentemente seguros” (Câncer). E este pode ser um triste, porém importante processo de nos ver em processos de autossabotagem, recorrendo aos padrões conhecidos de sofrimento, de tensão. Sim, o caminho da dor é também um caminho de aprendizado, desde que nosso coração esteja aberto para entender.
Uma vez, numa palestra, o Monge Zen-Budista vietnamita Thich Nhat Hahn afirmou que seria importante que fosse lançado um livro chamado “A Arte do Sofrimento”, pois o sofrimento é uma chance que temos, dentro de nossa limitação de percepção, para que nos aproximemos da simplicidade, da compaixão, o que irmana, que iguala, e que nos lembra que somos apenas “humanos”. Sair de nossos “saltos-altos”, de nossas posições seguras exige coragem, resistência à dor de ver nossas convicções sendo questionadas, “dando a cara à tapa” em admitir que os modelos que antes eram tão certos e seguros, talvez hoje já não expliquem tanta coisa.
Se for para acolher, que seja de corpo e alma – com a Vênus já em Áries e em recepção mútua com Marte Rx em Libra, temos duas facetas sendo descobertas: as falsas gentilezas e suas conveniências invisivelmente nocivas, onde temos a real noção de como podemos estar vendendo nossos reais sonhos (por muito pouco!), e de como as situações de egoísmo, jogos de poder e subserviência podem estar criando os conflitos que lhe paralisam. E a Lua em Câncer, fazendo trígono poderoso com Netuno e, mais tarde, conjunção com Júpiter e trígono com Saturno Rx, somados ao Sol em Touro, nos entregam através do corpo, dos ímpetos emocionais descontrolados, o que talvez nosso medo e nossas intelectualizações não queiram mostrar.
Estar em cima do muro é uma das posições mais instáveis e vulneráveis, pois estes apenas reagem a estímulos, a conveniências, não podem entender que podem pular, de um lado para o outro. Ou mais que isso: o que estamos sendo chamados é para retirar este muro que nos separa, por dentro e por fora. Mais pontes e menos muros, o aprendizado é necessárioe, por vezes, "tempestuoso". Bom dia a todos.
Um dia de muitos encontros internos, muitas respostas, mas nem sempre como pensávamos. Mais que tudo: às vezes precisamos ir ao âmago da experiência, sofrer na pele, o “fundo do poço” ou “o canto do cisne”, quando a resistência em aceitar novos padrões de vida se acirra. Tanto a Lua em Câncer quanto o Sol em Touro nos remetem a duas formas de apego: “ter que justifica ser” (Touro) e “apego aos padrões emocionais conhecidos e aparentemente seguros” (Câncer). E este pode ser um triste, porém importante processo de nos ver em processos de autossabotagem, recorrendo aos padrões conhecidos de sofrimento, de tensão. Sim, o caminho da dor é também um caminho de aprendizado, desde que nosso coração esteja aberto para entender.
Uma vez, numa palestra, o Monge Zen-Budista vietnamita Thich Nhat Hahn afirmou que seria importante que fosse lançado um livro chamado “A Arte do Sofrimento”, pois o sofrimento é uma chance que temos, dentro de nossa limitação de percepção, para que nos aproximemos da simplicidade, da compaixão, o que irmana, que iguala, e que nos lembra que somos apenas “humanos”. Sair de nossos “saltos-altos”, de nossas posições seguras exige coragem, resistência à dor de ver nossas convicções sendo questionadas, “dando a cara à tapa” em admitir que os modelos que antes eram tão certos e seguros, talvez hoje já não expliquem tanta coisa.
Se for para acolher, que seja de corpo e alma – com a Vênus já em Áries e em recepção mútua com Marte Rx em Libra, temos duas facetas sendo descobertas: as falsas gentilezas e suas conveniências invisivelmente nocivas, onde temos a real noção de como podemos estar vendendo nossos reais sonhos (por muito pouco!), e de como as situações de egoísmo, jogos de poder e subserviência podem estar criando os conflitos que lhe paralisam. E a Lua em Câncer, fazendo trígono poderoso com Netuno e, mais tarde, conjunção com Júpiter e trígono com Saturno Rx, somados ao Sol em Touro, nos entregam através do corpo, dos ímpetos emocionais descontrolados, o que talvez nosso medo e nossas intelectualizações não queiram mostrar.
Estar em cima do muro é uma das posições mais instáveis e vulneráveis, pois estes apenas reagem a estímulos, a conveniências, não podem entender que podem pular, de um lado para o outro. Ou mais que isso: o que estamos sendo chamados é para retirar este muro que nos separa, por dentro e por fora. Mais pontes e menos muros, o aprendizado é necessárioe, por vezes, "tempestuoso". Bom dia a todos.
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