Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
quarta-feira, 8 de abril de 2020
A PESTE
The Intercept Brasil 4 de abril de 2020 09:35
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Sábado, 4 de abril de 2020
A Peste
“A grande cidade silenciosa não passava então de um aglomerado de cubos maciços e inertes, entre os quais as efígies taciturnas de benfeitores esquecidos ou de grandes homens antigos, sufocados para sempre no bronze, tentavam sozinhos, com seus falsos rostos de pedra ou de bronze, evocar uma imagem degradada do que fora o homem.
Esses ídolos medíocres reinavam sob um céu espesso nas encruzilhadas sem vida, brutos insensíveis que bem representavam o reino imóvel em que havíamos entrado ou pelo menos, a sua ordem última, a de uma necrópole em que a peste, a pedra e a noite teriam feito calar, enfim, todas as vozes.
Mas a noite também estava em todos os corações, e as verdades, como as lendas que se contavam sobre os enterros, não eram feitas para tranquilizar nossos concidadãos. Porque é efetivamente necessário falar dos enterros, e o narrador pede desculpas. Sente naturalmente a crítica que lhe poderia ser feita a respeito, mas a única justificativa é que houve enterros durante toda essa época e que, de certo modo, o obrigaram, como obrigaram a todos os nossos concidadãos, a preocupar-se com enterros.
Não é que ele goste desse tipo de cerimônias, preferindo, pelo contrário, a sociedade dos vivos, e, para dar um exemplo, os banhos de mar. Mas, afinal, os banhos de mar tinham sido suprimidos, e a sociedade dos vivos receava durante todo o dia ser obrigada a ceder lugar à sociedade dos mortos. Era a evidência. Na verdade era sempre possível esforçar-se por não vê-la, fechar os olhos e recusá-la, mas a evidência tem uma força terrível que acaba sempre vencendo.
Qual o meio, por exemplo, de recusar os enterros no dia em que nossos entes queridos precisam ser enterrados? Pois bem, o que caracterizava no início nossas cerimônias era a rapidez. Todas as formalidades haviam sido simplificadas e, de uma maneira geral, a pompa fúnebre fora suprimida. Os doentes morriam longe da família e tinham sido proibidos os velórios rituais, de modo que os que morriam à tardinha passavam a noite sós e os que morriam de dia eram enterrados sem demora. Naturalmente, a família era avisada, mas, na maior parte dos casos, não podia deslocar-se por estar de quarentena, se tinha vivido perto do doente. No caso de a família não morar com o defunto, apresentava-se à hora indicada da partida para o cemitério, depois de o corpo ter sido lavado e colocado no caixão.
(...)
Num extremo do cemitério, num local coberto de árvores, tinham sido abertas duas enormes fossas. Havia a fossa dos homens e a das mulheres. Sob esse aspecto, as autoridades respeitavam as conveniências, e foi só muito mais tarde que, pela força das circunstâncias, este último pudor desapareceu e se enterraram de qualquer maneira, uns sobre os outros, sem preocupações de decência, os homens e as mulheres.
Para todas essas operações era preciso pessoal e este estava sempre prestes a faltar. Muitos desses enfermeiros e coveiros, primeiros oficiais, depois improvisados, morreram de peste. Por mais precauções que se tomassem, o contágio acabava por se fazer um dia. No entanto, quando se pensa bem, o mais extraordinário é que nunca faltaram homens para exercer essa profissão durante todo o tempo da epidemia.
(...)
Mas, a partir do momento em que a peste se apossou realmente de toda a cidade, então seu próprio excesso provocou consequências bastante cômodas, pois ela desorganizou a vida econômica e suscitou assim um número considerável de desempregados.
(...)
Sabia também que, se as estatísticas continuassem a subir, nenhuma organização, por melhor que fosse, resistiria; que os homens viriam a morrer amontoados e apodrecer na rua, apesar da prefeitura, e que a cidade veria, nas praças públicas, os mortos agarrarem-se aos vivos, com um misto de ódio legítimo e de estúpida esperança.”
– Trechos de A Peste, de Albert Camus, 1947.
Leandro Demori
Editor Executivo
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sábado, 4 de abril de 2020
CARTA DA CHINA
Carta aberta a Eduardo Bolsonaro
Em 03 de abril de 2020.
Por Li Yang, cônsul-geral da República Popular da China no Rio de Janeiro.
Deputado Eduardo, no tuíte que você postou no dia 1º de abril, chamou o Covid-19 de “vírus chinês”, o que se trata de mais um insulto à China que você fez depois de ter postado tuítes em 18 de março para atacar maliciosamente a China. Você é realmente tão ingênuo e ignorante? Como deputado federal da República Federativa do Brasil que possui alguma experiência em tratar dos assuntos internacionais, você deveria saber que os vírus que causam pandemia são inimigos comuns do ser humano, e a comunidade internacional nunca chama os vírus pelo nome de um país ou região para evitar a estigmatização e a discriminação contra qualquer grupo étnico específico.
A Organização Mundial da Saúde seguiu esta regra do direito internacional para chamar o novo coronavírus de “Covid-19”. Além disso, ainda está por confirmar a origem deste vírus. O surto de Covid-19 em Wuhan não significa necessariamente que Wuhan foi a fonte inquestionável do novo coronavírus. O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos já reconheceu que, durante a chamada “epidemia de gripe” nos Estados Unidos, no ano passado, algumas pessoas teriam morrido por Covid-19. Isso justifica que, muito provavelmente, os Estados Unidos foram a fonte de Covid-19. Mas podemos batizar o Covid-19 como “vírus norte-americano”? Não! Do mesmo modo, ninguém no mundo pode chamar o Zika como “vírus brasileiro”, apesar do fato da epidemia de Zika ter acontecido e ainda acontecer casos frequentemente no Brasil.
É por causa do seu ódio à China que ataca frequentemente a China? Mas de onde vem esse ódio? A aproximação entre a China e o Brasil é resultado de um desenvolvimento histórico com alicerce natural. Tanto a China como o Brasil são grandes países emergentes com território e população gigantes, com culturas ricas e coloridas e povos simpáticos e amigos. Ambos os países possuem planos grandiosos para promover a prosperidade e riqueza nacionais, bem como ambição para salvaguardar a paz e justiça internacionais.
É ainda mais importante o fato de que não há divergências históricas, nem conflitos atuais entre os dois países que já se tornaram parceiros estratégicos globais. O povo chinês sempre abraça o povo brasileiro com sincera amizade, tratando o Brasil como nosso país irmão e parceiro. O respeito recíproco e a cooperação de ganhos mútuos de longo prazo entre os dois países trazem benefícios pragmáticos para os dois povos. Por dois anos consecutivos, dois terços do superávit do comércio exterior do Brasil vieram da China, o seu maior parceiro comercial!
É por isso que tanto a geração do seu pai como a da sua idade estão todos se dedicando a promover a cooperação amigável sino-brasileira. Em resumo, os seus comportamentos remam contra a maré e não só colocam você no lugar adverso do povo chinês de 1,4 bilhões, mas também deixam a maioria absoluta dos brasileiros com vergonha, bem como criam transtornos ao seu pai, que é o Presidente da República. É realmente uma prova de ignorância a respeito do tempo atual!
Será que você recebeu uma lavagem cerebral dos Estados Unidos e quer ir firmemente na esteira deles contra a China? Os Estados Unidos eram realmente um país grande e glorioso. No entanto, neste ponto crítico do avanço da civilização humana, os EUA perderam sua posição histórica e o sentido de desenvolvimento, tornando-se quase totalmente causadores de problemas nos assuntos internacionais, e uma fonte de ameaça à paz e segurança mundiais. Os líderes atuais norte-americanos já se esqueceram dos ideais dos fundadores do país de assegurar a justiça.
Ademais, tornaram-se monstros políticos cheios de preconceitos ideológicos contra os outros países e sem capacidade de governar, o que pode ser justificado pelo desempenho horrível no combate à pandemia de Covid-19 nos EUA. Por outro lado, sendo uma potência cheia de vitalidade e em ascensão, o Brasil deve e é capaz de fazer contribuições importantes para o progresso da civilização humana, desde que tenha sua própria visão estratégica, possua sua perspectiva correta sobre os assuntos internacionais e desempenhe seu próprio papel construtivo. O Brasil não deve tornar-se um vassalo ou uma peça de xadrez de um outro país, senão o resultado seria uma derrota total num jogo com boas cartas, como diz um provérbio chinês.
Deputado Eduardo, há pelo menos uma semelhança entre a cultura confucionista chinesa e a cultura cristã brasileira que é a crença em que sempre existe a causalidade em tudo, razão pela qual temos que pensar nas consequências antes de fazer qualquer coisa. Como não é uma pessoa comum, você deveria entender melhor essa razão. O que é o mais importante para o Brasil agora? Sem dúvida, é salvaguardar a vida e a saúde de centenas de milhões de pessoas, e reduzir ao mínimo o impacto da pandemia na economia do Brasil, da China e do mundo, através da cooperação China-Brasil no combate ao Covid-19.
A China nunca quis e nem quer criar inimizades com nenhum país. No entanto, se algum país insistir em ser inimigo da China, nós seremos o seu inimigo mais qualificado! Felizmente, mesmo com todos os seus insultos à China, você não conseguirá tornar a China inimiga do Brasil, porque você realmente não pode representar o grande país que é o Brasil. Porém, como é um deputado federal, as suas palavras inevitavelmente causarão impactos negativos nas relações bilaterais. Isso seria uma grande pena! Contaminaria e poluiria totalmente o ambiente saudável que China e Brasil conquistaram até aqui.
Portanto, é melhor ser mais sábio e racional. Você pode não pensar na China, mas não pode deixar de pensar no Brasil. O demônio do Covid-19 chegou finalmente à maravilhosa terra brasileira. Neste momento crucial da cooperação bilateral no combate à pandemia de Covid-19, seria mais prudente não criar mais confusões. Ainda mais importante, seja um verdadeiro brasileiro responsável, ao invés de ser usado como arma pelos outros!
domingo, 29 de março de 2020
Mar do Caribe emite sons misteriosos.
Mar do Caribe emite sons misteriosos que podem ser ouvidos do espaço
pensadoranonimo
28 de março de 2020 06:01
Um estudo sobre o Mar do Caribe revelou que esta região emite sons misteriosos, tão altos que podem ser “ouvidos” do espaço sob a forma de oscilações do campo de gravidade da Terra. Limitado pela América do Sul, América Central e as ilhas do Caribe, estas águas cobrem uma área de cerca de 2.754.000 km².
Um grupo de pesquisadores oceânicos da Universidade de Liverpool analisou os níveis do mar e as leituras de pressão do fundo do mar utilizando quatro modelos diferentes de atividade oceânica no mar durante o período de 1958 a 2013, bem como utilizando a informação dos indicadores de marés e medições de gravidade por satélite.
Eles acabaram descobrindo um fenômeno que foi batizado de “apito Rossby” que acontece quando uma onda Rossby – uma grande onda que se propaga lentamente para o oeste no oceano – interage com o fundo do mar.
Este fenômeno faz com que a onda morra na fronteira ocidental e reapareça no lado oriental da bacia, esta interação tem sido descrita como um “buraco de verme Rossby”. Apenas ondas de comprimento particular podem sobreviver a este processo sem se anularem, mas estas ondas particulares reforçam-se a si próprias, produzindo uma oscilação com tempo definido.
Como resultado, a água entra e sai da bacia a cada 120 dias. Esta mudança de massa é suficiente para fazer mudanças no campo de gravidade da Terra que pode ser medido a partir de satélites. O prazo de 120 dias significa que este apito toca uma nota de escala A, embora esteja muitas oitavas abaixo do alcance audível.
Neste vídeo o som foi colocado em várias oitavas para que possa ser audível aos ouvidos humanos.
O professor Chris Hughes, especialista em Ciências do Nível do Mar na Universidade de Liverpool, disse: “Podemos comparar a atividade oceânica no Mar do Caribe com a de um apito. Quando você sopra em um apito, o jato de ar se torna instável e excita a onda sonora ressonante que entra na cavidade do apito. Como o apito está aberto, o som irradia para que você possa ouvi-lo.
“Da mesma forma, uma corrente oceânica que flui através do Mar do Caribe se torna instável e excita uma ressonância de um tipo de onda oceânica bastante estranho chamada “onda Rossby”. Como o Mar do Caribe está parcialmente aberto, isto provoca uma troca de água com o resto do oceano que nos permite ‘ouvir’ a ressonância usando medidas de gravidade”.
Os cientistas acreditam que o “apito de Rossby” pode ter um impacto em todo o Atlântico Norte, pois regula o fluxo na Corrente do Caribe, que é o precursor da Corrente do Golfo, uma importante engrenagem no motor climático do oceano.
O artigo científico foi publicado na revista Geophysical Research Letters, você pode acessá-lo clicando aqui.
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Os apostadores na Geração Alfa
A geração Z está sendo substituída pela Alfa, e promete mudanças na humanidade
Familia
28 de março de 2020 17:19
Apoiemos as novas gerações para mudar o mundo em que vivemos por um muito melhor, com mais valores e esperança de vida.
Certamente, já ouviu falar dos tipos de geração a que os seres humanos pertencem de acordo com o ano em que nasceram. No entanto, algumas pessoas ainda não sabem qual é o objetivo dessa classificação.
A identificação dos limites de gerações é de grande utilidade para os investigadores sociólogos, antropólogos, psicólogos, mercadologistas e comunicadores, pois compreender como um coletivo de pessoas interage ou se relaciona com os acontecimentos sociais ou tecnológicos é de grande importância para a evolução humana.
Esta ferramenta também é funcional para qualquer pessoa, já que através das classificações podemos conhecer um pouco mais sobre a personalidade, as habilidades, capacidades ou preferências das pessoas, com foco no consumo ou trabalho a ser realizado (no caso dos recrutadores).
Antes de começarmos a falar da geração Alfa, será importante identificar todas as gerações, para compreendermos como esta nova geração substituiu a geração Z e por que devemos focar nossa atenção nela.
Dados curiosos
O doutor Cristián Parker realizou as seguintes classificações geracionais baseando-se nos elementos interessantes de cada época, bem como as características sociais, políticas, econômicas e culturais que marcaram cada etapa.
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Baby boomers
São os que nasceram entre os anos 1946 e 1965, eles se caracterizam pela preocupação da educação como uma forma de mudança fundamental para a evolução humana. Têm arraigados os valores familiares.
Geração X ou MTV
Nascidos entre os anos 1961 e 1980, eles viram nascer a internet, por isso é uma geração ativa e comprometida que se adapta com facilidade às tecnologias e às redes sociais.
Geração Y ou Millennials
Nascidos entre 1980 e 2000, são pessoas que se encontram familiarizadas com o uso da tecnologia. Sua maneira de se comunicar é mais ampla, então, eles não têm medo de propor e inovar novas estruturas de trabalho, porque têm a visão de arriscar-se.
Geração Z
Nascidos entre os anos 1990 e 2010, eles levam ao extremo a comunicação por redes sociais, interessam-se menos pelos livros em detrimento do estabelecimento de relações via Facebook, Twitter, WhatsApp, entre outras.
Geração Alfa
São as crianças nascidas depois de 2010. Segundo os especialistas, têm uma inteligência única que vai além da realidade, concentrando-se no artificial, onde a tecnologia supere a inteligência humana.
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Geração Alfa, ideologias sem limites
Os estudos apontam que a geração Alfa marcará uma etapa muito diferente das anteriores, já que serão pessoas que crescerão com o uso da tecnologia e, por isso, seus ideais não terão limites ou fronteiras.
Características da Geração Alfa
1 Facilidade tecnológica
São crianças que, desde que nascem, estão familiarizadas com os dispositivos eletrônicos, por isso aprendem a manejar a internet antes de começar a ler, escrever, inclusive caminhar ou falar. Não é de espantar que estas crianças aprendam a criar algoritmos inteligentes baseados em seus próprios gostos ou preferências, já que estão acostumadas a que, com uma simples palavra de busca ou inclusive sua própria voz, os dispositivos encontrem a informação de que precisam, sem fazer esforço.
2 O mundo real e virtual são iguais
As crianças estão habituadas e familiarizadas ao fato de que o mundo das telas seja cada vez mais semelhante ao mundo real. Para elas não há diferença na compreensão da informação que veem, seja na realidade ou através de um dispositivo móvel.
Muitas crianças atualmente têm seus próprios perfis e blogs, onde compartilham sua vida íntima com diferentes pessoas ao redor do mundo, sem tentar embelezar e ocultar sua realidade, já que para elas não há diferença; em poucas palavras se mostram tal como são.
3 São mais criativas
São crianças que exploram sua criatividade com o uso da tecnologia, explorando mais além para criar novas maneiras de se comunicar e se divertir. A geração Alfa se comunica através das redes sociais, onde compartilham brincadeiras, desafios e interesses comuns com outras crianças. Usar a tecnologia é muito mais fácil para elas, já que são crianças capazes de fazer blogs, animações, vídeos, editar fotos, entre outras coisas.
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4 Melhor relações com seus pais
De acordo com uma publicação do New York Times, os pais modernos dedicam aos seus filhos mais tempo de qualidade do que aqueles que nasceram na década de 70. Graças a seus filhos terem nascido com a tecnologia a seu favor, os pais compartilham mais com eles para aprender sobre o uso dos dispositivos digitais.
Eles ainda têm mais tempo juntos, já que gostam de compartilhar um videogame, ouvir um áudio livro, desenham ou pintam em um aplicativo, ou editar alguma fotografia. Os pais sabem que a Internet é uma grande ferramenta para que seus pequenos aprendam com mais facilidade.
5 Mais empáticos
São crianças que lutam pelos valores morais, pois são mais vulneráveis às injustiças do mundo pela grande quantidade de informação que recebem. Tornam-se mais empáticas com a dor alheia e com as causas que prejudicam seu meio ambiente. Defenderão sempre a conservação do planeta e evitarão a extinção dos animais, bem como dos direitos humanos, fazendo com que as outras pessoas cumpram com as normas e regras estabelecidas socialmente.
6 Mais longevos
O progresso tecnológico na medicina tem crescido a passos largos, por isso estas crianças terão a sorte de experimentar e melhorar a sua qualidade de vida. Alguns especialistas dizem que A geração Alfa poderá viver mais de 100 anos, já que a medicina moderna poderá combater muitas doenças que põem em risco a mortalidade humana.
7 Poucos irão para a universidade
Segundo um estudo, a geração Alfa deixará de ir à universidade para se preparar profissionalmente, porque todo o conhecimento, assim como o desenvolvimento de sua inteligência, habilidades e capacidades estão ao alcance delas à distância de um clique.
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O estudo também considera a possibilidade de que as crianças Alfa adquirirão conhecimento de forma autônoma graças à sua capacidade de autoaprendizagem. Inclusive, obterão empregos que possam realizar no conforto de suas casas, trabalhando online.
A geração Alfa é o futuro, eles se converterão na esperança de um mundo melhor e de conseguir mudar por completo as ideias que comprometem o destino humano. Chega de guerras, chega de racismo, chega de injustiças, chega de pobreza e desigualdade. Aprendamos com eles a ser pessoas melhores, mais bondosas e mais empáticas com os problemas alheios.
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sábado, 28 de março de 2020
Continuarei plantando castanheiras
A falsa argumentação do bolsocanalha
A quem criminalizar?!
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