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Compartilhada publicamente - 23 de out de 2014
Natureza & Civilização: http://bit.ly/1mn00YM
Há muitos equívocos sobre a relação entre a Civilização e a Natureza. A civilização não é um problema para a natureza, a civilização é um problema para a humanidade.
A Natureza não depende da misericórdia humana, ainda que se mostre temporariamente generosa e tranquila, não é uma mãe gentil de face humana, eternamente complacente com sua exploração. São as forças vivas reunidas que moldaram o mundo que conhecemos, e o mudarão ainda muitas vezes mais.
Seu poder não pode ser sequer estimado, quanto mais domado.
Cegos em suas ilusões de centralidade e de grandeza, os civilizados sempre acreditaram poder dominar a Natureza, ameaçá-la ou mesmo levá-la a seu fim. Não percebem que sua potência é capaz apenas de terminar com as mesmas condições que favoreceram o surgimento e propagação de sua própria espécie.
Quando desrespeitada levada ao desequilíbrio, a Natureza encontra o reequilíbrio de formas inesperadas. As ilusões civilizadas serão compensadas com o mais antigo dos destinos aplicados às formas complexas de vida, que via de regra, não é a prevalência , mas a extinção.
Há muitos equívocos sobre a relação entre a Civilização e a Natureza. A civilização não é um problema para a natureza, a civilização é um problema para a humanidade.
A Natureza não depende da misericórdia humana, ainda que se mostre temporariamente generosa e tranquila, não é uma mãe gentil de face humana, eternamente complacente com sua exploração. São as forças vivas reunidas que moldaram o mundo que conhecemos, e o mudarão ainda muitas vezes mais.
Seu poder não pode ser sequer estimado, quanto mais domado.
Cegos em suas ilusões de centralidade e de grandeza, os civilizados sempre acreditaram poder dominar a Natureza, ameaçá-la ou mesmo levá-la a seu fim. Não percebem que sua potência é capaz apenas de terminar com as mesmas condições que favoreceram o surgimento e propagação de sua própria espécie.
Quando desrespeitada levada ao desequilíbrio, a Natureza encontra o reequilíbrio de formas inesperadas. As ilusões civilizadas serão compensadas com o mais antigo dos destinos aplicados às formas complexas de vida, que via de regra, não é a prevalência , mas a extinção.
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