sábado, 8 de fevereiro de 2014

CÓDIGO DE ÉTICA


PARA QUEM NÃO CONHECE AINDA O CÓDIGO DE ÉTICA DO JORNALISMO BRASILEIRO E O CÓDIGO PENAL SEGUE OS LINK´S:

Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros:
http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=1811

Código Penal Brasileiro:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm
imagem não exibida

FÁBULA: LIÇÃO DO CAVALO














Conta-se que um fazendeiro, dono de excelentes cavalos de muita valia nos trabalhos de sua propriedade rural recebeu um dia a notícia de que o preferido dele, um alazão forte e muito bonito, havia caído num poço abandonado.
O capataz que lhe trouxe a má notícia estava desolado porque o poço era muito fundo e pouco largo e não havia como tirar o animal de lá, apesar de todos os esforços dos peões da fazenda.
O fazendeiro foi até o local, tomou tento da situação e concordou com seu capataz: não havia mais o que fazer, embora o animal não estivesse machucado.
Não achou que valia a pena resgatá-lo, ia ser demorado e custaria muito dinheiro.
Já que está no buraco – disse ao capataz – você acabe de enterrá-lo, jogando terra em cima dele.
Virou as costas, preocupado com seus negócios, e os peões de imediato começaram a cumprir a sua ordem.
Cinco homens, sob o comando do capataz, atiravam terra dentro do buraco, em cima do cavalo.
A cada pazada, o alazão se sacudia todo e a terra ia-se depositando no fundo do poço seco.
Os homens ficaram admirados com a esperteza do animal: a terra ia enchendo o poço e o cavalo subindo em cima dela!
Não demorou muito e o animal já estava com a cabeça aparecendo na saída do poço; mais algumas pazadas de terra e ele saltou fora, sacudindo-se e relinchando, feliz.
_____________________________________________
(História achada na internet, sem autor).
Moral: Na vida, muitas pessoas vão jogar terra em cima de nossas cabeças, querendo que nos afundemos e não tenhamos motivação. Mas quando jogarem terra sobre nós, vamos nos sacudir, subir e sobreviver sempre.

Novo ministro descarta 2 edições do Enem no ano

Paim afirma que formação de professores será prioridade e que vai trabalhar para ter resultados neste ano

07 de fevereiro de 2014 | 2h 06
Paulo Saldaña, Enviado Especial / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Escolhido para comandar o Ministério da Educação (MEC) neste último ano do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), o novo titular da pasta, José Henrique Paim, assume reforçando o caráter de médio e longo prazo das políticas da área. Há dez anos no MEC, Paim descartou fazer duas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano e disse que a formação docente será a prioridade. Veja trechos de sua primeira entrevista.
Qual serão suas prioridades?
A intenção é organizar o processo. O exemplo seria o Pronatec, em que reorganizamos a oferta de cursos técnicos e fizemos pactuação com Estados e municípios. E o resultado foi a ampliação no número de matrículas. Vamos discutir com a academia e secretarias para ter essa pactuação permanente. A formação vai virar nossa obsessão e vamos trabalhar para ter resultados neste ano.
Haverá reforma de currículo?
A preocupação é entrar nessa discussão, que já vem ocorrendo, mas com cuidado. Porque as universidade têm autonomia nos currículos.
Isso será suficiente para atacar o desinteresse do jovem em ser professor?
Temos o Pibid (Programa de Bolsa de Iniciação à Docência), que trabalha para que o jovem se interesse por docência. Ele está fazendo licenciatura em Matemática, por exemplo, e participa de atividades em escola, com a preceptoria na rede e orientação da universidade.
O debate de carreira acompanha esse processo?
Temos a Lei do Piso, que é um esforço para atrair mais gente para a carreira. Tivemos um salto de 78% no valor, é a única categoria que tem um piso.
E os Estados que não pagam?
O que fazemos é acompanhar.
Haverá duas edições do Enem por ano?
Já está dentro do planejamento trabalhar com um Enem.
E o Enem censitário, para que ele componha o Ideb?
É um desejo do MEC, depende do Inep. No próximo Ideb não será, trabalhamos para o outro.
Como ficarão as ações para o ensino médio?
Permanece a discussão. Nós temos um programa (de formação e de bolsas para professores), e queremos que ele seja implementado. Tem o redesenho curricular em discussão com as secretarias, mas qualquer ação que envolve educação básica tem negociação com a rede.
O senhor defende os 10% do PIB para educação pública?
O Plano Nacional da Educação (PNE) está sendo discutido no âmbito do Congresso, mas, em relação ao que foi votado, a questão dos 10% está definida.
O governo banca boa parte das matrículas no ensino superior particular com o Fies e ProUni, mas o diagnóstico é que o cursos não são bons. É hora de rever a avaliação?
Já existe filtro de qualidade, mas a questão regulatória é prioritária. O MEC vem fortalecendo a área, criou secretaria de regulação e quer aprovar o Insaes (Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior) no Congresso, para ter instrumentos para regulação cada vez mais forte.
O MEC vai cumprir a meta de construir 6 mil creches?
Estamos trabalhando para isso. Estamos com 1,4 mil e tem 2,5 mil em construção. 

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terça-feira, 10 de dezembro de 2013