A “ordem natural” que muitos conservadores não
respeitam - Costuma-se dizer que o conservadorismo preza pelas “leis naturais”,
por aquilo que a Natureza, incluindo a chamada natureza humana, impôs aos seres
humanos. Mas curiosamente dois princípios essenciais dessa “ordem natural” não
são considerados por grande parte dos conservadores: a diversidade e a
permanente mudança, ambas as quais regem praticamente todas as sociedades, desde
as... http://ow.ly/2Gy9kX
|
Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
domingo, 11 de maio de 2014
Ordem natural
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SONO
DEZ COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SONO
- HD
Precisamos dormir, mas temos muitos problemas para conciliar o sono. Este documentário traz conselhos e mostra por que é vital chegar às oito horas de sono. Um material valioso para quem precisa alcançar uma boa noite de sono. (com Kate Silverton). http://to
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O que vale mesmo são os bons exemplos dados e cultivados
Psicologia Furlaneto
Educação, um bem para todos!
Mais exemplos... Menos moralismo... Mais vida... Menos hipocrisia... Vivenci +Julio Furlaneto |
Importância da curiosidade
A Importância da curiosidade para um jovem talento
por William
Meller
Jovens talentos |
Muitas vezes, me deparo no
trabalho, ou mesmo em sala de aula, com perfis de jovens que dispõem de
facilidades para aprendizado em todos os sentidos: tempo para estudar, recurso para pagar
bons cursos, e oportunidades de forma em
geral.
Não posso dizer, porém (e
infelizmente) que todos eles correm atrás de crescimento, mesmo tendo
possibilidades em mãos. Em alguns, falta uma coisa que é fundamental para o
aprendizado e desenvolvimento, principalmente na área de Tecnologia da
Informação: o prazer em aprender.
Todo
profissional de TI já sabe, mas não custa lembrar que, seja este profissional do
nicho de desenvolvimento, gestão, redes, especialista em cloud, testes, suporte técnico, banco de dados, infraestrutura, não importa, é cada vez
mais necessário aprender todos os dias e manter foco em uma área de interesse,
para assim se tornar, continuamente, "bom no que faz".
Existem sim muitas vagas disponíveis hoje e muitas pessoas estão aí para concorrer a estas vagas, porém o que vai definir o diferencial ao contratado ou promovido é aquele "plus" que a pessoa é capaz de trazer, e tudo isso tem haver com aproveitar as oportunidades que tem em mãos. O tal prazer em buscar, a vontade de conquistar, algo que eu prefiro chamar de curiosidade: uma espécie de disposição para conhecer novidades.
Existem sim muitas vagas disponíveis hoje e muitas pessoas estão aí para concorrer a estas vagas, porém o que vai definir o diferencial ao contratado ou promovido é aquele "plus" que a pessoa é capaz de trazer, e tudo isso tem haver com aproveitar as oportunidades que tem em mãos. O tal prazer em buscar, a vontade de conquistar, algo que eu prefiro chamar de curiosidade: uma espécie de disposição para conhecer novidades.
Ora,
quem sabe onde quer chegar, mesmo que encontre dificuldades de qualquer
natureza, encontrará na curiosidade a melhor forma de se aperfeiçoar e atingir
objetivos.
Ao citar curiosidade, me refiro a procurar o que se deseja saber, correr atrás do que se quer entender, ou assunto que deseja se aprofundar.
Ao citar curiosidade, me refiro a procurar o que se deseja saber, correr atrás do que se quer entender, ou assunto que deseja se aprofundar.
Ao ouvir
um conceito novo, uma palavra nova, não importa o que seja, o jovem com perfil
curioso vai atrás do que necessita e com sagacidade sempre acaba adquirindo o
conhecimento.
Conhecimento, não seria preciso dizer,
mas: é a base do grande profissional de amanhã e recurso do jovem talento de
hoje. É base daquele que se destaca a frente de sua concorrência.
Se
posso deixar uma dica pessoal, principalmente a jovens que, assim como eu, estão
animados para crescer, conquistar e mostrar sua competência e capacidade no
mercado de trabalho é que não se acomodem. Este é o recado, simples e
objetivo, que deixo e sugiro que aproveitem as chances que têm e sigam em frente
por mais que encontrem dificuldades.
Como lógica básica de quem quer crescer, tenha em sua mente que capacitação não depende de rios de dinheiro, a capacitação e o conhecimento dependem de seu esforço (principalmente), foco e objetivos bem definidos. Seu sucesso será proporcional ao seu nível de curiosidade.
Outros artigos do autor:
Como lógica básica de quem quer crescer, tenha em sua mente que capacitação não depende de rios de dinheiro, a capacitação e o conhecimento dependem de seu esforço (principalmente), foco e objetivos bem definidos. Seu sucesso será proporcional ao seu nível de curiosidade.
William Meller
William é estudante de TI, tem 18 anos e escreve
artigos voltados para jovens profissionais de TI
Outros artigos do autor:
- App Brasileiro é finalista em prêmio de desenvolvimento
- Faça um bom aplicativo móvel
- 8 serviços online para buscar um novo emprego
“Cem anos de solidão” e o massacre de Aracataca
[BLOG DA REA] “Cem anos de solidão” e o massacre de Aracataca
- De: antoniozai@gmail.com
- Para: revista-espaco-academico-leitores@googlegroups.com
- Assunto: [BLOG DA REA] “Cem anos de solidão” e o massacre de Aracataca
- Data: 11/05/2014 00:40
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Caro(a),
boa noite.
Informo que foi publicado novo
texto no BLOG DA REA:
“Cem anos de solidão” e o
massacre de AracatacaKAREN
GARCÍA DELAMUTA, PRISCILA ENGEL & SILVIA BEATRIZ ADOUE
Neste trabalho
tratamos das relações entre Literatura, História e trauma pelo estudo do relato
do massacre acontecido em Aracataca (Colômbia) em 1928 na trama do romance de
Gabriel García Márquez Cem anos de solidão. O autor, nascido nessa cidade um ano
antes da matança, recuperaria pelo recurso à literatura fragmentos de lembranças
infantis e testemunhos de sobreviventes, costurando-os numa narração ficcional.
Literatura como tentativa de luto...LEIA NA ÍNTEGRA: http://espacoacademico.wordpress.com/2014/05/11/cem-anos-de-solidao-e-o-massacre-de-aracataca/
Sugiro também a leitura
de:
Notas esparsas: senso comum, saber e arrogância, literatura,
religião, política, Gilberto Freyre, educação, revolução,
etc.
ANTONIO OZAÍ DA SILVA
ANTONIO OZAÍ DA SILVA
Permanecemos abertos às
contribuições, críticas e sugestões.
Muito obrigado.
Abraços e ótimo final de
semana,
____________________
Antonio Ozaí da Silva
blog: http://antoniozai.wordpress.com
Facebook autores e colaboradores da REA: http://www.facebook.com/profile.php?id=100002927004685
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Homens e mulheres
Nova publicação em Leonardo Boff |
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o HAARP
sábado, 10 de maio de 2014
Notas esparsas
Nova publicação em blog do ozaí |
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O linchamento do jornalismo
sábado, 10 de maio de 2014
Observatório: O linchamento do jornalismo
Luciano
Martins Costa, Observatório da Imprensa
O enterro da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, linchada no sábado (3/5) num bairro de Guarujá, litoral paulista, mantém no noticiário o festival de horrores composto pelo crime bárbaro em si e por interpretações apressadas e tendenciosas dos jornais.
Compreende-se o espanto produzido neste lado da sociedade, que se acredita detentor de razão e sensibilidade, pelo conhecimento dos detalhes que seguem as narrativas sobre o crime. Mas é preciso registrar que a imprensa passa ao largo de questões centrais na análise do acontecimento, e não resiste à tentação de politizar a tragédia. O papel e a tela aceitam quase tudo, então, dá-se um jeitinho de incluir o embate eleitoral nas entrelinhas do material jornalístico sobre o crime hediondo.
Na Folha de S.Paulo, o editorial de quarta-feira (7/5) afirma que “não se trata apenas de obscurantismo atávico, já em si lamentável, mas de sintoma do imenso atraso que caracteriza o Estado brasileiro”. No Globo, a arenga sobre uma suposta “percepção popular” da falência de instituições dá um jeito de vincular o linchamento ao “péssimo exemplo dado por partidos políticos, do PT ao PSDB, pelo envolvimento de correligionários em casos de corrupção”. Ora, diria o comediante, só o PT e o PSDB? Cadê os outros?
Trata-se, na verdade, de um preâmbulo para o discurso que tem marcado a imprensa brasileira na última década: “O mau exemplo do PT chega a ser mais daninho, por ter conquistado o poder com a aura de extrema seriedade e honestidade. Ao trair as promessas de defesa intransigente da ética, dá grande contribuição, infelizmente, ao descrédito da população diante dos poderes constituídos”, conclui o editorial.
Pronto: dá-se um jeito de jogar no colo do Partido dos Trabalhadores – e, por lógica extensão, da presidente da República que vai tentar a reeleição –, a culpa pelo linchamento de dona Fabiane Maria de Jesus.
Seria o caso de se perguntar ao editorialista da Folha qual seria a relação entre o crime do Guarujá e o suposto “atraso” do Estado brasileiro, mas não convém analisar o texto do Globo, porque já não se trata de jornalismo, mas de panfletagem pura e simples.
Os jornais não encontraram nenhuma condenação da Justiça para os acusados desses crimes, porque ele não é tipificado no Código Penal e, no meio do distúrbio, torna-se impossível definir quem deu a paulada ou quem atirou a pedra que causou a morte da vítima.
Mais plausível é observar como a imprensa atua contra o sistema democrático ao conectar qualquer evento negativo, seja o linchamento, seja o torcedor morto por um criminoso que atirou um vaso sanitário do alto do estádio, a uma suposta “falência do Estado” – e, imediatamente, apontando para o partido que ocupa o governo federal.
Ao repetir o bordão segundo o qual vivemos em regime de anarquia, afirmando que há uma “percepção popular da falência de instituições”, os jornais estão estimulando o vandalismo e as soluções fora da lei, justificando as mentes insanas que se julgam no direito de impor à sociedade o fruto de seus delírios de “justiçamento”.
Recentemente, um assassino entrevistado num desses programas policiais da televisão, disse que havia atirado no desafeto porque ele era “folgado”. Ora, isso nada tem a ver com o Estado de hoje, mas com o Estado histórico. Tem a ver com a permanência de bolsões de miséria, onde o lumpesinato vive sua rotina desumana. Se houve alguma mudança nesse cenário nas últimas décadas, ela se deve justamente às políticas sociais que vêm reduzindo a miséria.
Não se salta da aldeia medieval para a aldeia global por decreto, mas é fácil entender que, numa sociedade em transição, a modernidade tem que conviver com a barbárie.
Ao se desviar dessas questões e politizar o que é marginal à política, a imprensa mergulha no obscurantismo e promove o linchamento do jornalismo.
O enterro da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, linchada no sábado (3/5) num bairro de Guarujá, litoral paulista, mantém no noticiário o festival de horrores composto pelo crime bárbaro em si e por interpretações apressadas e tendenciosas dos jornais.
Compreende-se o espanto produzido neste lado da sociedade, que se acredita detentor de razão e sensibilidade, pelo conhecimento dos detalhes que seguem as narrativas sobre o crime. Mas é preciso registrar que a imprensa passa ao largo de questões centrais na análise do acontecimento, e não resiste à tentação de politizar a tragédia. O papel e a tela aceitam quase tudo, então, dá-se um jeitinho de incluir o embate eleitoral nas entrelinhas do material jornalístico sobre o crime hediondo.
Na Folha de S.Paulo, o editorial de quarta-feira (7/5) afirma que “não se trata apenas de obscurantismo atávico, já em si lamentável, mas de sintoma do imenso atraso que caracteriza o Estado brasileiro”. No Globo, a arenga sobre uma suposta “percepção popular” da falência de instituições dá um jeito de vincular o linchamento ao “péssimo exemplo dado por partidos políticos, do PT ao PSDB, pelo envolvimento de correligionários em casos de corrupção”. Ora, diria o comediante, só o PT e o PSDB? Cadê os outros?
Trata-se, na verdade, de um preâmbulo para o discurso que tem marcado a imprensa brasileira na última década: “O mau exemplo do PT chega a ser mais daninho, por ter conquistado o poder com a aura de extrema seriedade e honestidade. Ao trair as promessas de defesa intransigente da ética, dá grande contribuição, infelizmente, ao descrédito da população diante dos poderes constituídos”, conclui o editorial.
Pronto: dá-se um jeito de jogar no colo do Partido dos Trabalhadores – e, por lógica extensão, da presidente da República que vai tentar a reeleição –, a culpa pelo linchamento de dona Fabiane Maria de Jesus.
Seria o caso de se perguntar ao editorialista da Folha qual seria a relação entre o crime do Guarujá e o suposto “atraso” do Estado brasileiro, mas não convém analisar o texto do Globo, porque já não se trata de jornalismo, mas de panfletagem pura e simples.
Mergulho no obscurantismo
Seria desrespeitoso considerar que os profissionais responsáveis pelos textos citados padecem de ignorância sobre fenômenos como o do linchamento. A mesma imprensa que comete essa atrocidade contra a razão, ao inserir suas preferências políticas no cenário da barbárie, cita pesquisadores que relatam a banalidade de fatos como esse no Brasil moderno: em entrevista ao Estado de S.Paulo, o sociólogo José de Souza Martins diz ter catalogado 2 mil casos de linchamento nos últimos 30 anos.Os jornais não encontraram nenhuma condenação da Justiça para os acusados desses crimes, porque ele não é tipificado no Código Penal e, no meio do distúrbio, torna-se impossível definir quem deu a paulada ou quem atirou a pedra que causou a morte da vítima.
Mais plausível é observar como a imprensa atua contra o sistema democrático ao conectar qualquer evento negativo, seja o linchamento, seja o torcedor morto por um criminoso que atirou um vaso sanitário do alto do estádio, a uma suposta “falência do Estado” – e, imediatamente, apontando para o partido que ocupa o governo federal.
Ao repetir o bordão segundo o qual vivemos em regime de anarquia, afirmando que há uma “percepção popular da falência de instituições”, os jornais estão estimulando o vandalismo e as soluções fora da lei, justificando as mentes insanas que se julgam no direito de impor à sociedade o fruto de seus delírios de “justiçamento”.
Recentemente, um assassino entrevistado num desses programas policiais da televisão, disse que havia atirado no desafeto porque ele era “folgado”. Ora, isso nada tem a ver com o Estado de hoje, mas com o Estado histórico. Tem a ver com a permanência de bolsões de miséria, onde o lumpesinato vive sua rotina desumana. Se houve alguma mudança nesse cenário nas últimas décadas, ela se deve justamente às políticas sociais que vêm reduzindo a miséria.
Não se salta da aldeia medieval para a aldeia global por decreto, mas é fácil entender que, numa sociedade em transição, a modernidade tem que conviver com a barbárie.
Ao se desviar dessas questões e politizar o que é marginal à política, a imprensa mergulha no obscurantismo e promove o linchamento do jornalismo.
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