RiberScience Neves:
Hoje a medicina evolui cada vez mais,mas no
passado já foi uma tortura com crendices,isso prova que a medicina não foi dada
por deuses aos homens mas sim a curiosidade do querer saber e conhecer.
Ver postagem |
Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
sábado, 17 de maio de 2014
a medicina não foi dada por deuses aos homens
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Os professores somos realmente coitadinhos, estropiados e maltratados?
Os professores somos realmente coitadinhos,
estropiados e maltratados?
Romério Gaspar Schrammel Professor
Português/Ensino Médio na Colégio Evangélico Alberto Torres Principal
contribuidor
PROFESSORES, ACORDEM! :: Revi$e revise-rs.com.br
Normalmente
escrevo esta coluna pensando nos leitores que nada têm a ver com o setor
educacional. Faço isso, em primeiro lugar, porque creio que a educação
brasileira só vai avançar (e com ela o Brasil) quando houver demanda pública
por melhorias. E,...
Página inicial
| PROFESSORES, ACORDEM!
PROFESSORES, ACORDEM!
12/05/2014 22:18
Normalmente escrevo esta coluna
pensando nos leitores que nada têm a ver com o setor educacional. Faço isso, em
primeiro lugar, porque creio que a educação brasileira só vai avançar (e com
ela o Brasil) quando houver demanda pública por melhorias. E, segundo, porque
nos últimos anos tenho chegado à conclusão de que falar com o professor médio
brasileiro, na esperança de trazer algum conhecimento que o leve a melhorar seu
desempenho, é mais inútil do que o proverbial pente para careca. Não deve
haver, nos 510 milhões de quilômetros quadrados deste nosso planeta solitário,
um grupo mais obstinado em ignorar a realidade que o dos professores
brasileiros. O discurso é sempre o mesmo: o professor é um herói, um sacerdote
abnegado da construção de um mundo melhor, mal pago, desvalorizado, abandonado
pela sociedade e pelos governantes, que faz o melhor possível com o pouco que
recebe. Hoje faço minha última tentativa de falar aos nossos mestres. E, dado o
grau de autoengano em que vivem, eu o farei sem firulas.
Caros professores: vocês se meteram em
uma enrascada. Há décadas, as lideranças de vocês vêm construindo um discurso
de vitimização. A imagem que vocês vendem não é a de profissionais competentes
e comprometidos, mas a de coitadinhos, estropiados e maltratados. E vocês
venceram: a população brasileira está do seu lado, comprou essa imagem (nada
seduz mais a alma brasileira do que um coitado, afinal). Quando vocês fazem
greve — mesmo a mais disparatada e interminável —, os pais de alunos não ficam
bravos por pagar impostos a profissionais que deixam seus filhos na mão; pelo
contrário, apoiam a causa de vocês. É uma vitória quase inacreditável. Mas
prestem atenção: essa é uma vitória de Pirro. Porque nos últimos anos essa
imagem de desalento fez com que aumentassem muito os recursos que vão para
vocês, sem a exigência de alguma contrapartida da sua parte. Recentemente
destinamos os royalties do pré-sal a vocês, e, em breve, quando o Plano
Nacional de Educação que transita no Congresso for aprovado, seremos o único
país do mundo, exceto Cuba, em que se gastam 10% do PIB em educação (aos
filocubanos, saibam que o salário de um professor lá é de aproximadamente 28
dólares por mês. Isso mesmo, 28 dólares. Os 10% cubanos se devem à falta de
PIB, não a um volume de investimento significativo).
Quando um custo é pequeno, ninguém se
importa muito com o resultado. Quando as coisas vão bem, ninguém fica muito
preocupado em cortar despesas. E, quando a área é de pouca importância, a
pressão pelo desempenho é pequena. No passado recente, tudo isso era verdade
sobre a educação brasileira. Éramos um país agrícola em um mundo industrial; a
qualificação de nossa gente não era um elemento indispensável e o país crescia
bem. Mas isso mudou. O tempo das vacas gordas já era, e a educação passou a ser
prioridade inadiável na era do conhecimento. Nesse cenário, a chance de que se
continue atirando dinheiro no sistema educacional sem haver nenhuma melhora, a
longo prazo, é zero.
Vocês foram gananciosos demais. Os 10%
do PIB e os royalties do pré-sal serão a danação de vocês. Porque, quando essa
enxurrada de dinheiro começar a entrar e nossa educação continuar um desastre,
até os pais de alunos de escola pública vão entender o que hoje só os estudiosos
da área sabem: que não há relação entre valor investido em educação — entre
eles o salário de professor — e o aprendizado dos alunos. Aí esses pais, e a
mídia, vão finalmente querer entrar nas escolas para entender como é possível
investirmos tanto e colhermos tão pouco. Vão descobrir que a escola brasileira
é uma farsa, um depósito de crianças. Verão a quantidade abismal de professores
que faltam ao trabalho, que não prescrevem nem corrigem dever de casa, que
passam o tempo de aula lendo jornal ou em rede social ou, no melhor dos casos,
enchendo o quadro-negro de conteúdo para aluno copiar, como se isso fosse aula.
E então vocês serão cobrados. Muito cobrados. Mas, como terão passado décadas
apenas pedindo mais, em vez de buscar qualificação, não conseguirão entregar.
Quando isso acontecer, não esperem a
ajuda dos atuais defensores de vocês, como políticos de esquerda, dirigentes de
ONGs da área e alguns “intelectuais”. Sei que em declarações públicas esse
pessoal faz juras de amor a vocês. Mas, quando as luzes se apagam e as câmeras
param de filmar, eles dizem cobras e lagartos.
Existem muitas coisas que vocês
precisarão fazer, na prática, para melhorar a qualidade do ensino, e sobre elas
já discorri em alguns livros e artigos aqui. Antes delas, seria bom começarem a
remover as barreiras mentais que geram um discurso ilógico e atravancam o
progresso. Primeira: se vocês são vítimas que não têm culpa de nada, também não
poderão ser os protagonistas que terão responsabilidade pelo sucesso. Se são
objetos do processo quando ele dá errado, não poderão ser sujeitos quando ele
começar a dar certo. Se vocês querem ser importantes na vitória, precisam
assimilar o seu papel na derrota.
Segunda: vocês não podem menosprezar a
ciência e os achados da literatura empírica sempre que, como na questão dos
salários, eles forem contrários aos interesses de vocês. Ou vocês acreditam em
ciência, ou não acreditam. E, se não acreditam — se o que vale é experiência
pessoal ou achismo —, então vocês são absolutamente dispensáveis, e podemos
escolher na rua qualquer pessoa dotada de bom-senso para cuidar da nossa
educação. Vocês são os guardiães e retransmissores do conhecimento acumulado ao
longo da história da humanidade. Menosprezar ou relativizar esse conhecimento é
cavar a própria cova.
Terceira: parem de vedar a
participação de terceiros no debate educacional. É inconsistente com o que
vocês mesmos dizem: que o problema da educação brasileira é de falta de
envolvimento da sociedade. Quando a sociedade quer participar, vocês precisam
encorajá-la, não dizer que só quem vive a rotina de “cuspe e giz” é que pode
opinar. Até porque, se cada área só puder ser discutida por quem a pratica,
vocês terão de deixar a determinação de salários e investimentos nas mãos de
economistas. Acho que não gostarão do resultado...
Quarta: abandonem essa obsessão por
salários. Ela está impedindo que vocês vejam todos os outros problemas — seus e
dos outros. O discurso sobre salários é inconsistente. Se o aumento de salário
melhorar o desempenho, significa que ou vocês estavam desmotivados (o que não
casa com o discurso de abnegados tirando leite de pedra) ou que é preciso
atrair pessoas de outro perfil para a profissão (o que equivale a dizer que
vocês são inúteis irrecuperáveis).
O respeito da sociedade não virá
quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá se vocês começarem a
notar suas próprias carências e lutarem para saná-las, dando ao país o que
esperamos de vocês: educação de qualidade para nossos filhos. Gustavo Ioschpe - Revista Veja - 11/05/2014 - São Paulo,
SP/lido em 12/05/2014 em< clipping
educacional clipping@editau.com.br
Comentários
Maria Asuncion
professora de matemática na Prefeitura municipal de
Salvador
De fato a demenda pública ajudaria muito,contudo
temos que pensar.Semana passada fizemos uma reunião de pais e os convidamos
para irem a sala dos filhos.Na sala um professor falou em cantar o hino
nacional,uma mãe se levantou e disse:não quero minha filha cantando hino ele
não é gado.Se dirigiu a filha e falou se colocarem você para cantar hino não
cante.
Resumindo todos sabem da importancia da educação mas nem todos sabem como se faz para educar.
Resumindo todos sabem da importancia da educação mas nem todos sabem como se faz para educar.
Mirtha
Lizandra R. gostou disto.
WAGNER
diretor na secretaria da educação
Professor, bom dia.
Concordo que não somos uns coitadinhos. Que temos a faca e o queijo nas mãos, porém não sabemos usar. Precisamos sim da ajuda dos pais para melhorar o ensino público para quem mais precisa dele.
Nas escolas públicas das periferias realizamos quase de tudo: ensino, comportamento, saúde e higiene, inclusive bucal, cidadania, eleição... e não enumerar todos os serviços, inclusive limpar aluno.Isso porque a carência é tanta que se não realizarmos estas tarefas não conseguimos concretizar nossa tarefa, que é o de ensinar e ensinar com qualidade, apesar de salas lotadas e sem infra estrutura adequada.
Aí deparamos com políticas educacionais desastrosas, principalmente no Estado de São Paulo que é o mais rico da federação que nos incentiva com bônus e não com salário.
Precisamos, sim, professor de ótimos salários, de condições dignas de trabalho como consta no nosso Estatuto e não é respeitado. Precisamos de segurança para implantar nas escolas um espaço adequado de educar, com garantias que poderemos voltar para casa com segurança.
Concordo que não somos uns coitadinhos. Que temos a faca e o queijo nas mãos, porém não sabemos usar. Precisamos sim da ajuda dos pais para melhorar o ensino público para quem mais precisa dele.
Nas escolas públicas das periferias realizamos quase de tudo: ensino, comportamento, saúde e higiene, inclusive bucal, cidadania, eleição... e não enumerar todos os serviços, inclusive limpar aluno.Isso porque a carência é tanta que se não realizarmos estas tarefas não conseguimos concretizar nossa tarefa, que é o de ensinar e ensinar com qualidade, apesar de salas lotadas e sem infra estrutura adequada.
Aí deparamos com políticas educacionais desastrosas, principalmente no Estado de São Paulo que é o mais rico da federação que nos incentiva com bônus e não com salário.
Precisamos, sim, professor de ótimos salários, de condições dignas de trabalho como consta no nosso Estatuto e não é respeitado. Precisamos de segurança para implantar nas escolas um espaço adequado de educar, com garantias que poderemos voltar para casa com segurança.
Renata
N. gostou disto.
Ivan
Presidente do Instituto Interactor-Cyber RV;
Voluntário na Forum de Transformação e Movimento Cidadão
Caro Romério
Caros Maria e Wagner
Excelentes artigo e comentários. Com pequenas divergências.
Após 40 anos de magistério, recebendo desde R$400,00 por mes (durante 4 anos) de uma faculdade de boa avaliação, até US$600,00 por hora de corporações para 1 mes de trabalho, agora acrescidos de 8 anos de voluntariado no segundo grau, percorri quase todos os segmentos da educação. Estou aposentado com "gorda" seguridade pública de R$765,00 reais por mes. Apenas 40 vezes menor que a de um Juiz. E modesta "aposentadoria privada" potencialmente variável entre R$2.000,00 a R$6.000,00 por mes, constituída de poupanças investidas. Posso me considerar, na média, um professor feliz.
Se não tivesse poupado, investido e praticado pequenos negócios em economia familiar por 40 anos, estaria passando fome hoje.
Concordo com a visão de pequenez das lideranças educacionais. Sindicatos e Governo. Não acho que os problemas levantados esgotem o tema. O buraco pode ser bem mais em baixo. E não há sinal de solução endógena. Podem investir o dobro e dobrar salários que vai continuar do mesmo jeito. A questão é cultural. Como bem definido, a "cultura do coitadinho". Mesmo sendo o segmento que "engole" uma das maiores proporções do PIB em investimento.
Tenho por mim que a Educação vai ser o último da fila a ser inserido na Era do Conhecimento. O que é contraditório e ridículo.
Começo a me convencer de que o Sistema Educacional vai apodrecer por dentro até desaparecer. Levando consigo Sindicatos pelêgos e Governos incompetentes. Enquanto vai sendo comido, muito lentamente, pelas beiradas, através da Tecnologia da Informação e Comunicação. Quando os professores acordarem, o chamado Sistema Educacional não vai mais existir. Foi. Ou vai ser substituído.
O que vai existir no lugar?
Os que pagarem para ver, vão sair na frente.
Com as NetAulas mostrando que o custo de 30 professores de uma pequena escola serão o dobro do preço de manutenção de uma equipe moderna. E que o miserável piso salarial ora reinvidicado como solução, vai ser 1/3 do salário do professor moderno.
E a "cola"? Vcs sabem o que é a cola?
Em ICT são os burocratas inúteis que incham as folhas de pagamento sem agregar valor ao produto. Devem consumir mais que o salário somado de TODOS OS PROFESSORES do país.
A eliminação da "cola" vai ser um ganho da sociedade. Seja para reduzir o custo educacional. Seja para melhorar ainda mais a condição das escolas e professores remanescentes. Sendo o saldo investido em pesquisa e desenvolvimento.
Dentro ou fora do sistema de ensino.
É o modesto esboço de minha visão de futuro.
O Véio.
Caros Maria e Wagner
Excelentes artigo e comentários. Com pequenas divergências.
Após 40 anos de magistério, recebendo desde R$400,00 por mes (durante 4 anos) de uma faculdade de boa avaliação, até US$600,00 por hora de corporações para 1 mes de trabalho, agora acrescidos de 8 anos de voluntariado no segundo grau, percorri quase todos os segmentos da educação. Estou aposentado com "gorda" seguridade pública de R$765,00 reais por mes. Apenas 40 vezes menor que a de um Juiz. E modesta "aposentadoria privada" potencialmente variável entre R$2.000,00 a R$6.000,00 por mes, constituída de poupanças investidas. Posso me considerar, na média, um professor feliz.
Se não tivesse poupado, investido e praticado pequenos negócios em economia familiar por 40 anos, estaria passando fome hoje.
Concordo com a visão de pequenez das lideranças educacionais. Sindicatos e Governo. Não acho que os problemas levantados esgotem o tema. O buraco pode ser bem mais em baixo. E não há sinal de solução endógena. Podem investir o dobro e dobrar salários que vai continuar do mesmo jeito. A questão é cultural. Como bem definido, a "cultura do coitadinho". Mesmo sendo o segmento que "engole" uma das maiores proporções do PIB em investimento.
Tenho por mim que a Educação vai ser o último da fila a ser inserido na Era do Conhecimento. O que é contraditório e ridículo.
Começo a me convencer de que o Sistema Educacional vai apodrecer por dentro até desaparecer. Levando consigo Sindicatos pelêgos e Governos incompetentes. Enquanto vai sendo comido, muito lentamente, pelas beiradas, através da Tecnologia da Informação e Comunicação. Quando os professores acordarem, o chamado Sistema Educacional não vai mais existir. Foi. Ou vai ser substituído.
O que vai existir no lugar?
Os que pagarem para ver, vão sair na frente.
Com as NetAulas mostrando que o custo de 30 professores de uma pequena escola serão o dobro do preço de manutenção de uma equipe moderna. E que o miserável piso salarial ora reinvidicado como solução, vai ser 1/3 do salário do professor moderno.
E a "cola"? Vcs sabem o que é a cola?
Em ICT são os burocratas inúteis que incham as folhas de pagamento sem agregar valor ao produto. Devem consumir mais que o salário somado de TODOS OS PROFESSORES do país.
A eliminação da "cola" vai ser um ganho da sociedade. Seja para reduzir o custo educacional. Seja para melhorar ainda mais a condição das escolas e professores remanescentes. Sendo o saldo investido em pesquisa e desenvolvimento.
Dentro ou fora do sistema de ensino.
É o modesto esboço de minha visão de futuro.
O Véio.
Renata
N. gostou disto.
WAGNER
diretor na secretaria da educação
Prof Ivan, tudo bem?
Adorei suas colocações, pois é bem por aí mesmo, bem legítimas.
Não sou contra a Copa de futebol no Brasil, porém, foram investidos muitos recursos, estatal e privados, pois vai gerar lucro imediato, porém a boa educação gera lucros futuros muito melhor e eficaz para nossa população.
Meu medo agora é a aprovação do PDE e dos 10% do PIB para a educação. Onde vai parar esse dinheiro? Será que vai chegar na sala de aula, na merenda do aluno, no bolso do professor?
Adorei suas colocações, pois é bem por aí mesmo, bem legítimas.
Não sou contra a Copa de futebol no Brasil, porém, foram investidos muitos recursos, estatal e privados, pois vai gerar lucro imediato, porém a boa educação gera lucros futuros muito melhor e eficaz para nossa população.
Meu medo agora é a aprovação do PDE e dos 10% do PIB para a educação. Onde vai parar esse dinheiro? Será que vai chegar na sala de aula, na merenda do aluno, no bolso do professor?
Ivan
K. gostou disto.
Suely
Técnico Administrativo em Educação
Não sou professora, sou mãe hoje de dois adultos
que quando crianças e adolescentes já precisaram estudar num colégio público.
Me preocupo sim com a educação no nosso país. Concordo em parte com o texto do
Sr. Romerio, sei que muitos professores são aquém realmente do que esperamos
deles, mas também sei que em muitas escolas não são dadas infraestrutura
adequadas para receberem seus alunos. Escolas com banheiros quebrados,
ventiladores que mal funcionam no calor de 40 graus, onde deveriam ter ar
condicionados, torneiras que não funcionam, tetos caindo, buracos, etc. Além
disso deparamos com a falta de professores em certas disciplinas, que com
certeza não se sentem atraidos pelos "grandes" salários. Falta de
comunicação com os pais, falta de profissionais adequados para fazerem essa
comunicação. Precisamos de gente qualificada para trabalharem nas escolas e
para gente qualificadas tem que se oferecer atrativos como bons salários,
beneficios, ambientes saudáveis e seguros. A partir do momento que você oferece
isso, você pode e deve cobrar a contrapartida. Só assim poderemos ter uma
educação de qualidade. Com toda sociedade fazendo a sua parte. Governo, pais,
professores, profissionais e alunos.
Ivan
Presidente do Instituto Interactor-Cyber RV;
Voluntário na Forum de Transformação e Movimento Cidadão
Tudo bem Wagner
Vc explanou bem. Mas eu acho que prevalecerá a estatística da ONU sobre Assistência Social. A cada 5 dólares investidos, apenas 1 chega ao usuário final. O resto vasa no caminho, e como diz Suely gera os buracos, tetos caindo, banheiros quebrados, etc.
Apenas fico me perguntando. O que nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?
Em minha juventude nos perguntávamos.
Vamos trabalhar bem e exigir remuneração compatível?
Ou vamos esperar remuneração compatível para trabalhar bem?
Eu optei pela primeira. E o patrão que não me remunerou bem, eu demitia.
Será que tomei a opção errada?
Sei lá. Não sou rico mas estou feliz.
E vivendo modestamente bem.
Vc explanou bem. Mas eu acho que prevalecerá a estatística da ONU sobre Assistência Social. A cada 5 dólares investidos, apenas 1 chega ao usuário final. O resto vasa no caminho, e como diz Suely gera os buracos, tetos caindo, banheiros quebrados, etc.
Apenas fico me perguntando. O que nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?
Em minha juventude nos perguntávamos.
Vamos trabalhar bem e exigir remuneração compatível?
Ou vamos esperar remuneração compatível para trabalhar bem?
Eu optei pela primeira. E o patrão que não me remunerou bem, eu demitia.
Será que tomei a opção errada?
Sei lá. Não sou rico mas estou feliz.
E vivendo modestamente bem.
Mirtha Lizandra
Coordenadora
O certo é que a educação precisa de elementos
efetivos na sua prática.Até porque evoluir é sinal que nossa geração precisa
estabelecer subsídios de ações na nossa cultura e valorizar o docente em sua
real presença de transformação da sociedade e assim conquistar o respeito e
reconhecimento da arma que dispomos nessa luta:"A educação de
qualidade".
Ivan
K. gostou disto.
WAGNER
diretor na secretaria da educação
Oi Ivan, tudo bem?
Gostei quando disse que mandou o patrão embora. Mas não consigo, sou obrigado a continuar com este e acho que vou aposentar com eles.
Mas gostei da idéia.
Gostei quando disse que mandou o patrão embora. Mas não consigo, sou obrigado a continuar com este e acho que vou aposentar com eles.
Mas gostei da idéia.
Ivan
K. gostou disto.
Ivan
Presidente do Instituto Interactor-Cyber RV;
Voluntário na Forum de Transformação e Movimento Cidadão
Patrão ruim é igual cônjuge safado.
Tem que levar pé na bunda.
Ou então
Mete chifre nele. kkkkk
Tem que levar pé na bunda.
Ou então
Mete chifre nele. kkkkk
imagens reveladoras
43 imagens reveladoras sobre o nosso mundo. Isso te fará parar pra pensar
No mês passado, publicamos aqui no Blogblux 16 imagens que criticam a sociedade em que vivemos. Agora, trazemos mais algumas dezenas delas feitas pelo polonês Pawel Kuczynski.
As ilustrações possuem um toque de imaginação e refletem a vida desde um
ponto de vista satírico até algumas situações absurdas através de um
estilo de desenho muito original e diferenciado.
a justiça a lei dos mais fortes
Aforismo da semana: ____________________________________________________ . |
A força é um interesse, e a justiça a lei dos mais fortes. (Sócrates - III a.C.) |
|
Me salva!!!!!!
Achei Cães e Gatos
De Luisa Mell
Vc
pode salvar os jumentos! Ajude, por favor!!!!! Depois de décadas de
exploração, anos servindo e ajudando as pessoas no Nordeste, a
ingratidão não poderia ser maior e pior. Para resolver a trite realidade
de abandono que estes animais estão sofrendo, Pasmem a solução sugerida
pelo poder público foi incentivar as população a se alimentar desses
animais! Relatos dão conta que muitos Jumentos foram assassinados a
marretadas na frente de crianças...
A Sociedade Vegetariana brasileira irá entregar hj um abaixo assinado com mais de 50 mil assinaturas reivindicando o fim da matança!
Preciso da ajuda de vcs! Vms ligar a partir de agora para o gabinete Geral de Jusiça do RN exigindo que suspendam este absurdo!!!!
Vms lá corrente do bem! Não vms deixar massacrarem nossos animais!!!! Conto com vcs!!
PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA (MP/RN)
Telefone: (84) 3232-7132
Facebook: http://www.facebook.com/mprn.imprensa
Saiba mais aqui
Assine petição
A Sociedade Vegetariana brasileira irá entregar hj um abaixo assinado com mais de 50 mil assinaturas reivindicando o fim da matança!
Preciso da ajuda de vcs! Vms ligar a partir de agora para o gabinete Geral de Jusiça do RN exigindo que suspendam este absurdo!!!!
Vms lá corrente do bem! Não vms deixar massacrarem nossos animais!!!! Conto com vcs!!
PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA (MP/RN)
Telefone: (84) 3232-7132
Facebook: http://www.facebook.com/mprn.imprensa
Saiba mais aqui
Assine petição
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Jornal O Globo Compartilhada publicamente 10:15 Após ser chutado por motorista, cão chama amigos para vingança. http://glo.bo/...
-
O bizarro e superficial pensamento "coxinha" ou o modismo da imbecilização segundo Guilherme Boulos, da Folha "Já n...