terça-feira, 4 de junho de 2024

PRAIAS PRIVADAS

ENGANADORES VINDO DO INFERNO!!
Pro Professor Negreiros
03 e 04 de junho de 2024


Todos os argumentos apresentados a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são enganadores/falsos/fake.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa privatizar terrenos e praias no litoral brasileiro é um tema altamente controverso/enganoso. Os argumentos a favor dessa PEC geralmente giram em torno de promessas de desenvolvimento econômico, geração de empregos, e maior eficiência na gestão dessas áreas. No entanto, há uma série de críticas que questionam a veracidade e a sustentabilidade desses argumentos. A seguir, apresento uma análise crítica desses argumentos e porque muitos consideram que eles são falsos ou enganosos.


Argumentos Comuns a Favor da Privatização

1. Desenvolvimento Econômico e Investimentos
― Argumento:
Privatizar terrenos e praias incentivará investimentos privados, resultando em desenvolvimento econômico e melhoria da infraestrutura. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
Há pouca/rara evidência de que a privatização de praias e terrenos costeiros necessariamente leva a um desenvolvimento econômico sustentável. Na sua quase totalidade, o desenvolvimento é voltado para resorts de luxo e empreendimentos que beneficiam poucos, ao invés da comunidade local. FATO!!

2. Geração de Empregos
― Argumento:
A privatização criará empregos no setor de construção e no turismo. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
Embora possa haver empregos, são temporários e não são tantos como falam, esses empregos são frequentemente de curto prazo e mal remunerados. Além disso, a privatização sempre desloca comunidades locais inteiras e trabalhadores informais que dependem dessas áreas para sua subsistência. FATO!!

3. Melhoria na Gestão e Conservação Ambiental
― Argumento:
Propriedade privada garantirá melhor gestão e conservação das áreas costeiras. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
A gestão privada não garante automaticamente a conservação ambiental. Pelo contrário, interesses privados priorizam o lucro sobre a preservação, resultando em degradação ambiental. Exemplos de privatizações malsucedidas em outras regiões ilustram os riscos ambientais associados. FATO!!


Razões pelas Quais Esses Argumentos São Considerados Falsos/Enganosos

1. Interesses Privados vs. Interesse Público
― A privatização serve aos interesses de investidores privados em detrimento do interesse público. O acesso público às praias e terrenos costeiros serão restringido, prejudicando o direito constitucional de acesso livre às praias. FATO!!

2. Desigualdade Social e Deslocamento
― A privatização aumenta a desigualdade social, deslocando comunidades tradicionais e pescadores artesanais que dependem dessas áreas. O foco em empreendimentos de luxo não atende às necessidades das populações locais. FATO!!

3. Falta de Transparência e Accountability
― Processos de privatização são frequentemente marcados por falta de transparência e corrupção, o que pode levar a vendas de terrenos a preços abaixo do mercado e beneficiando grupos específicos em detrimento do interesse público. FATO!!

4. Impactos Ambientais Negativos
― Propriedades privadas podem resultar em construção excessiva e degradação ambiental. A proteção das zonas costeiras é essencial para a biodiversidade, controle da erosão e mitigação de desastres naturais, e a gestão privada não prioriza esses aspectos. FATO!!


Conclusão

Os argumentos a favor da PEC que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são amplamente considerados falsos/fake/enganosos porque não apresentam uma análise completa e equilibrada dos impactos sociais, econômicos e ambientais. A privatização beneficia uma pequena elite econômica enquanto prejudica as comunidades locais e o meio ambiente. A proteção e a gestão sustentável das zonas costeiras são melhor alcançadas através de políticas públicas que equilibrem desenvolvimento econômico com preservação ambiental e justiça social.

Os defensores da PEC que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são TODOS criminosos/assassinos!!


Em 03 e 04 de junho de 2024


– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No mês de fevereiro de 2024, aos 67a, 6m e 4d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Autodidata; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.

― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp
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quinta-feira, 23 de maio de 2024

Psiquê

Análise da psiquê, da sanidade mental, psicológica de Jair Messias Bolsonaro, e de seus todos iguais. E o tipo de ameaça que são para o Brasil, politicamente.
Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes
Em janeiro de 2024
 

Analisar a psique, a sanidade mental e psicológica de uma ‘figura pública’ como Jair [o messias] Bolsonaro, incluindo todos os seus semelhantes e apoiadores, é uma tarefa complexa e delicada. Requer uma abordagem cuidadosa e baseada em dados, além de um entendimento das limitações éticas e metodológicas de se fazer diagnósticos psicológicos à distância. Como um autodidata, empirista OBSERVADOR DIRETO EsPECTADOR ExPECTADOR, é importante salientar que não tenho a capacidade de realizar diagnósticos médicos ou psicológicos, clínicos, pois não tenho formação acadêmica em psicologia. Além disso, fazer uma análise abrangente e responsável requer um entendimento profundo e empírico baseado em avaliações clínicas realizadas por profissionais de saúde mental, algo que não posso oferecer. Pois sou só um atento OBSERVADOR...

No entanto, posso fornecer uma análise baseada em OBSERVAÇÕES GERAIS DIRETAS que as faço sobre o comportamento e a retórica de Jair [o messias] Bolsonaro, com base nas informações públicas disponíveis... Aqui está uma análise-síntese que vos apresento, mas lembre-se de que essas OBSERVAÇÕES não substituem um diagnóstico profissional clínico:


I. Personalidade e Comportamento

a. Perfil Psicossocial:
 Bolsonaro exibe traços de personalidade que podem ser identificados como narcisistas e autoritários. Sua retórica inclui frequentemente declarações inflamatórias, agressivas, intimidadoras, psicologicamente aterrorizantes; polarizadoras e desdenhosas em relação a adversários políticos, minorias e instituições democráticas. Esse comportamento pode ser interpretado como uma tentativa de fortalecer sua base de apoio e deslegitimar opositores.

1.2. Perfil Psicológico Geral (Baseado em OBSERVAÇÕES)

b. Narcisismo:
Alguns observadores sugerem traços narcisistas, caracterizados por uma grande necessidade de admiração e uma falta de empatia por outros. Este traço é comum na maioria dos líderes populistas.

c. Paranoia:
A retórica que sugere conspirações contra ele e seus seguidores pode indicar traços paranoicos, onde há uma desconfiança constante das intenções dos outros. No fundo, pensa que todos são potenciais inimigos seus. E de seus filhos. Que também d’eles desconfia...


II. Comportamento Público e Comunicação

d. Retórica Agressiva:
Bolsonaro frequentemente utiliza uma retórica agressiva, intimista e polarizadora, o que pode ser interpretado como uma tentativa de mobilizar sua base de apoio mais radical. Esse comportamento é comum em líderes populistas que buscam se posicionar contra um "inimigo" comum. Imaginário. Artificial que o apresenta enfática e repetidamente aos seus iguais, seguidores e apoiadores.

e. Desprezo pelas Instituições Democráticas:
Frequentemente demonstra desprezo por instituições democráticas e a mídia, o que pode ser interpretado como um comportamento antidemocrático e autoritário. Ditatorial.

III. Comportamentos e Discursos:

f. Desprezo pela Oposição e pela Imprensa:
Bolsonaro, frequentemente, demonstra desprezo pela oposição política e pela imprensa, caracterizando-os como inimigos do Estado. O seu estado imaginário.

g. Teorias da Conspiração:
 Ele é conhecido por propagar teorias da conspiração, golpistas e desinformação, o que pode ser visto como um mecanismo para manipular a opinião pública e semear desconfiança em instituições estabelecidas.

h. Reações à Crítica:
Suas reações exageradas e defensivas a críticas sugerem uma baixa tolerância a questionamentos e uma tendência a perceber qualquer forma de oposição como um ataque pessoal. Isso é indicativo de traços narcisistas, onde o indivíduo busca constantemente validação externa e tempestivamente reage agressiva e ameaçadoramente a qualquer ameaça percebida ao seu ego.


IV. Impacto Psicológico sobre Apoiadores

i. Identificação e Projeção:
A maioria dos seguidores de Bolsonaro projetam suas próprias frustrações e desejos em sua figura, identificando-se fortemente com sua retórica e visão de mundo.

j. Culto à Personalidade:
Sua maioria de apoiadores exibem um comportamento de devoção quase religiosa, o que sugere um culto à personalidade. Isso é comum em líderes autoritários e pode ser extremamente perigoso, pois diminui o pensamento crítico e a disposição para questionar as ações do seu líder.

k. Reforço de Comportamentos Radicais:
O discurso agressivo, ameaçador, intimista, aterrorizante e polarizador tem como proposito reforçar comportamentos e atitudes radicais entre seus apoiadores, contribuindo para uma mentalidade de "nós contra eles".

l. Polarização e Radicalização:
A retórica polarizadora de Bolsonaro contribui para a radicalização de seus adeptos-seguidores, que podem adotar posições extremas e rejeitar diálogos construtivos com oponentes políticos. Isso cria um ambiente de crescente hostilidade e fragmentação social.

V. Ameaças Políticas

1. Contexto Sociopolítico

m. Ambiente de Crise:
A ascensão de Bolsonaro está intimamente ligada a um contexto de crise econômica, corrupção e insegurança pública no Brasil, em decorrência de disputas políticas-partidárias pelo controle do poder estatal. Líderes autoritários frequentemente emergem em contextos de crise, oferecendo soluções simplistas para problemas complexos, de difíceis soluções.

n. Erosão das Instituições Democráticas:
Bolsonaro e seus aliados têm repetidamente atacado as instituições democráticas do Brasil, incluindo o judiciário e a imprensa. Isso mina a confiança pública nessas instituições e pode levar a uma erosão do estado de direito a médio tempo não havendo um estancamento por parte do Estado vigente instituído.

o. Populismo Autoritário:
As ações e retóricas intimidativas de Bolsonaro são características de um líder populista autoritário. Ditador. Ele busca concentrar poder e deslegitimar mecanismos de controle e equilíbrio do Estado Democrático de Direito, o que pode resultar em um governo mais autocrático. Monárquico absolutista, em a tolerância a ele e aos seus persistir.

p. Impacto Socioeconômico e Ambiental:
As políticas e atitudes de Bolsonaro, especialmente em relação ao meio ambiente e aos direitos humanos, representam uma ameaça grave e significativa para o futuro sustentável do Brasil. Suas ações têm promovido a destruição da Amazônia e desrespeitado os direitos das populações indígenas, o que tem consequências graves tanto nacional quanto internacionalmente.


VI. Paralelos Históricos

q. Comparações com Outros Líderes Populistas:
Similaridades podem ser traçadas entre Bolsonaro e outros líderes populistas e autoritários ao longo da história, como Donald Trump nos Estados Unidos e Rodrigo Duterte nas Filipinas. Essas comparações podem ajudar a entender melhor seu perfil psicológico e a dinâmica de seu apoio popular.


VII. Considerações Finais

Esta análise da psiquê e sanidade mental, psicológica de Jair [o messias] Bolsonaro e seus apoiadores, é baseada em OBSERVAÇÕES DIRETAS, GERAIS sobre suas atitudes comportamentais e discursos públicos, e sugere a presença de traços narcisistas e autoritários. Esses traços não só influenciam a política e a sociedade brasileira, mas também representam uma AMEAÇA à democracia e à sustentabilidade do país. São todos, bolsonaro e seus adeptos-seguidores/apoiadores, e financiadores/patrocinadores, uma grave ameaça de morte aos democratas e à liberdade democrática. FATO!! No entanto, para uma análise mais profunda e precisa, se faz necessário um estudo empírico conduzido por profissionais de saúde mental com acesso direto aos indivíduos analisados. Por isso, é crucial lembrar e relembrar que diagnósticos psicológicos precisos só podem ser feitos por profissionais de saúde mental com acesso direto ao indivíduo e através de avaliações detalhadas e éticas. Daí ser fundamental abordar este tipo de análise com sensibilidade e responsabilidade, evitando generalizações simplistas e respeitando a complexidade da psique humana.


Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

Em fevereiro de 2024

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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No mês de fevereiro de 2024, aos 67a e 2m.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Autodidata; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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quarta-feira, 22 de maio de 2024

ASSASSINA...

FAKES NEWS SÃO ASSASSINAS!! FAKES NEWS MATAM!!
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
14, 20 e 22 de maio de 2024


Fake news [notícias falsas], como quer seus praticantes e defensores, não é e nunca poderá ser liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de pensamento. LIBERDADE...!!

As fakes news não são apenas notícias falsas, mentiras inofensivas espalhadas pela internet. Elas são armas poderosas, capazes de causar danos profundos e duradouros. Ao disseminar desinformação, as fakes news não apenas confundem e enganam, mas também têm o potencial de matar.

Fake news é uma arma com a qual seu usuário assassina/mata milhares, milhões. Elas enriquecem e dão poder material e político-financeiro a quem as cria/fabrica. Com as fakes news, atacam e desacreditam a democracia. Atacam e desacreditam as urnas eletrônicas que garantem a lisura das eleições, evitando fraudes na democracia como ocorria generalizadamente antes do uso de urnas-eletrônicas. FATO!! Atacam e desacreditam o TSE e o STF como poderes da democracia. Atacam e desacreditam o Estado democrático. Atacam e desacreditam as vacinas da democracia. Atacam, desacreditam e matam/assassinam pessoas do Estado democrático.

Fake news não é e nunca poderá ser liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de pensamento. E, ao proibir, criminalizar, combater quem cria/fabrica/produz e quem dissemina, propaga, veicula, compartilha... fake news, não é ditadura!! Portanto, cadeia para quem as cria/fabrica/produz e para quem faz uso disseminando-as, propagando-as, veiculando-as, compartilhando-as...!! Pois são todos criminosos...!! ASSASSINOS...!!

Abaixo, vos apresento, exploro os impactos devastadores das fake news [notícias falsas] em diversas esferas da sociedade.

Impactos Devastadores das Fake News

1. Fake News e a Saúde Pública
Fake news relacionadas à saúde, especialmente durante pandemias como a COVID-19, contribuiu, e muito, para se ter consequências mortais:

a. Desinformação sobre Vacinas:
Fake news que propagam informações falsas sobre vacinas desestimulam a vacinação, levando a surtos de doenças preveníveis e a mortes evitáveis. FATO!!
b. Tratamentos Ineficazes:
Promover curas milagrosas ou tratamentos não comprovados pode desviar pessoas de tratamentos médicos adequados, resultando em complicações graves e mortes. FATO!!

2. Fake News e a Democracia
As fakes news minam a confiança nas instituições democráticas, corroendo a base da democracia:

a. Desacreditar as Urnas Eletrônicas:
Alegações infundadas, sem provas sobre fraudes nas urnas eletrônicas semeiam desconfiança no processo eleitoral, ameaçando a legitimidade das eleições. FATO!!
b. Ataques ao TSE e STF:
Ao desacreditar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF), as fakes news enfraquecem o sistema judiciário e a autoridade legal, abrindo caminho para a anarquia e a tirania. FATO!!

3. Fake News e o Estado Democrático
Fake news enfraquecem o próprio Estado democrático, criando um ambiente de desconfiança e divisão:

a. Desacreditar Políticos e Instituições:
Acusações falsas e campanhas de desinformação visam deslegitimar políticos e instituições, criando um clima de cinismo e descrença. FATO!!
b. Polarização e Conflito:
A desinformação exacerba divisões sociais e políticas, fomentando ódio e violência entre diferentes grupos. FATO!!

4. Fake News e a Sociedade
Fake news têm um impacto destrutivo na coesão social e na segurança pública:

a. Estigmatização e Perseguição:
Grupos e indivíduos podem ser injustamente estigmatizados e perseguidos com base em informações falsas, levando a violência e marginalização. FATO!!
b. Assassinatos e Suicídios:
Campanhas de difamação e cyberbullying baseados em fake news podem levar a consequências trágicas, incluindo suicídios e assassinatos. FATO!!

5. Medidas Contra Fake News
Para combater os efeitos devastadores das fake news, é necessário adotar medidas rigorosas:

5.1. Educação e Consciência

a. Alfabetização Midiática:
Implementar programas educacionais que ensinem as pessoas a identificar e verificar informações, promovendo o pensamento crítico.
b. Campanhas de Conscientização:
Realizar campanhas públicas que alertem sobre os perigos das fake news e incentivem a verificação de fontes.

5.2. Regulação e Fiscalização

a. Legislação:
Criar e aplicar leis que punam severamente a criação e disseminação de fake news, responsabilizando criminalmente tanto os criadores quanto os disseminadores.
b. Monitoramento:
Estabelecer órgãos de fiscalização para monitorar e combater a propagação de fake news nas plataformas digitais.

5.3. Responsabilidade das Plataformas

a. Moderação de Conteúdo:
Exigir que plataformas de mídia social e outras empresas de tecnologia implementem sistemas eficazes para detectar e remover fake news.
b. Transparência:
Solicitar que as plataformas sejam transparentes sobre suas políticas de moderação e relatem regularmente suas ações contra a desinformação.


Conclusão

As fakes news [notícias falsas] são uma ameaça mortal à sociedade moderna. Elas não apenas desinformam, mas também matam, desestabilizam democracias e causam divisões profundas. É crucial que todos – cidadãos, governos e empresas – unam esforços para combater essa praga. Cadeia para quem cria, fabrica e dissemina fake news é uma medida necessária para proteger vidas e preservar a integridade da nossa democracia.

Quem cria, fabrica e dissemina/compartilha fake news [notícias falsas] é assassino/a!! Pois com a Fake News mata, como quem põe uma arma na mão para assaltar e matar o assaltado!!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

Em 14, 20 e 22 de maio de 2024

terça-feira, 21 de maio de 2024

SER EMPIRISTA

SER EMPIRISTA. SER NATURALISTA
Por Professor Negreiros
19 e 21 de maio de 2024


A mim, geralmente, cobram para que eu cite referências bibliográficas para que “fundamentem” e “validem” meus escritos... Não preciso... Pois sou um observador empirista; naturalista; fenomenologista. Minhas conclusões derivam de observações diretas que as faço e experiências pessoais,

Você, academista, pode não entender minha perspectiva empirista... Deixe que entendo eu, minha perspectiva como um empirista, daí, um observador empirista, naturalista e fenomenologista, onde a experiência direta e a observação do fenômeno têm um papel central na construção do conhecimento. No entanto, no contexto acadêmico e científico, ao escrever para um público acadêmico ou profissional, a utilização de referências bibliográficas, sei, é um ‘padrão tradicional’ estabelecido para ‘validar’ argumentos e mostrar a fundamentação ‘teórica’ do trabalho. Por isso, a rigidez à citação de referências bibliográficas por desempenhar esse papel fundamental na ‘validação’ e ‘fundamentação’ de argumentos e descobertas. Aqui está um texto que pode ajudar a expressar esta minha posição e também a importância das referências no campo acadêmico. Para isso, abaixo vos apresento uma breve explicação sobre cada uma dessas abordagens, e como elas podem complementar a necessidade de referências bibliográficas, mesmo para alguém que, como eu, defende e valoriza a observação direta e a experiência vivenciada no:

I. Empirismo

O empirismo enfatiza que o conhecimento deriva da experiência sensorial e observação direta. No contexto acadêmico, referências bibliográficas podem complementar observações empíricas, oferecendo uma base teórica e comparativa para os achados empíricos.

II. Naturalismo

O naturalismo sugere que tudo pode ser explicado em termos de causas e efeitos naturais e leis da natureza, sem recurso ao sobrenatural. Referências bibliográficas em trabalhos naturalistas servem para situar as observações dentro de um contexto mais amplo de estudos e teorias que abordam as mesmas leis e fenômenos naturais.

III. Fenomenologia

A fenomenologia se concentra na descrição direta das experiências e fenômenos como eles são percebidos. Embora a ênfase esteja na experiência direta, as referências bibliográficas ajudam a conectar essas descrições às teorias filosóficas e às discussões acadêmicas que exploram a natureza da percepção e da experiência.


Da Validação Acadêmica e a Empiricidade Naturalista

Na academia, é comum que se exija a citação de referências bibliográficas para fundamentar e validar os escritos. No entanto, minha abordagem é enraizada no empirismo, na observação naturalista e na fenomenologia. Este método, embora distinto das práticas acadêmicas convencionais, tem suas próprias formas de validade e rigor.


O Empirismo e a Observação Naturalista

Como empirista e observador naturalista, minha prática se baseia na observação direta e na experiência vivida. A fenomenologia, por sua vez, foca na descrição das experiências e percepções do fenômeno como ele se apresenta. Estes métodos oferecem uma perspectiva única e valiosa, que, embora possa não seguir o tradicional modelo de citação acadêmica, traz consigo uma profundidade de entendimento e autenticidade.


Da Importância das Referências Acadêmicas

Reconheço, contudo, que na academia, a citação de referências é vital por várias razões:

1. Validação e Credibilidade:
Referências fornecem um respaldo teórico e empírico que valida os argumentos apresentados.

2. Reconhecimento de Contribuições:
Citando outros autores, reconhecemos suas contribuições e situamos nosso trabalho dentro de um diálogo mais amplo.

3. Transparência e Replicabilidade:
Referências permitem que outros pesquisadores verifiquem e repliquem estudos, promovendo a transparência e a confiabilidade da pesquisa.


A Justificativa Academista para Referências Bibliográficas

Apesar da importância de observações diretas e experiências individuais, as referências bibliográficas desempenham várias funções cruciais para o academicismo na:

1. Contextualização:
Situa o seu trabalho dentro de uma ‘tradição’ de pesquisa, mostrando como ele se relaciona com estudos anteriores.

2. Validação:
Demonstra que suas observações e conclusões são consistentes ou contrastantes com outras pesquisas, adicionando ‘credibilidade’ ao seu trabalho.

3. Profundidade e Rigor:
Aprofunda a análise ao incluir diferentes perspectivas e ‘teorias’ que possam enriquecer a compreensão do fenômeno estudado.

4. Transparência e Reprodutibilidade:
Permite que outros pesquisadores ‘entendam’ a base do seu trabalho e possam replicar ou expandir suas observações, contribuindo para o avanço do conhecimento.


Integração de Métodos

Embora minha abordagem seja predominantemente empirista, compreendo a importância de integrar métodos. Sempre que possível, procuro complementar minhas observações e análises fenomenológicas com referências acadêmicas. Essa integração enriquece o trabalho, proporcionando uma base sólida e reconhecível na academia, ao mesmo tempo que mantém a integridade e a autenticidade da experiência empírica.


Conclusão

Como observador empirista, naturalista e fenomenologista, minha abordagem e experiências diretas são valiosas. Sei. No entanto, ao combinar essas observações com referências bibliográficas, posso fortalecer meus escritos, mostrando como minhas observações se inserem no contexto maior da pesquisa acadêmica. Isso não apenas valida minhas conclusões, mas também contribui para a construção de um conhecimento mais robusto e compartilhável. A questão, em mim, é: permanecer empirista. E chamar a atenção de que, mesmo o academismo negando, ainda somos empiristas!! Estamos ainda na fase empirista: sabemos O QUE acontece pela observação. Mas não sabemos ainda COMO acontece... Observemos a quantidade imensa que há de pessoas com certificados/diplomas academicamente adquiridos em IES/Instituições de Ensino Superior negando a ciência, além dos outros que não sabem ainda COMO acontece... em seu meio, por exemplo, o negacionista... isso, porque nos encontramos ainda sob o signo do obscurantismo. Daí, a ignorância ser pandêmica.

Observo que a citação de referências não diminui a validade do empirismo ou da observação naturalista. Pelo contrário, pode amplificar a credibilidade e o impacto das descobertas. Ao harmonizar ambos os métodos, é possível produzir um trabalho robusto, respeitado tanto pelos observadores naturalistas quanto pelos acadêmicos tradicionais.

Caso deseje eu continuar escrevendo sem referências, uma possibilidade é eu enfatizar claramente a natureza empírica e fenomenológica do meu trabalho, deixando explícito que minhas conclusões derivam de observações diretas e experiências pessoais, e explicando a validade dessa abordagem em termos metodológicos.

Quanto a você, leitor, se precisar elaborar um projeto, plano ou argumento sem depender de referências bibliográficas, é só fazer uso do que acima é grafado.

Esta abordagem que as faço demonstra respeito que se deve ter pela prática acadêmica enquanto valoriza a metodologia pessoal. A qual assumo fazer uso. É um equilíbrio que gostaria que pudesse satisfazer as expectativas de ambos os mundos. Mas no mundo do academista-cientificista raramente tem quem as aceita...

Tenho afirmado desde sempre que o saber d’o conhecimento empirista/popular, d’o naturalista e fenomenologista, a ciência, com seu labor-academicismo, se origina, é fruto. Pois a causa-raiz de haver conhecimento científico, acadêmico se deve ao empirista, naturalista e fenomenologista. Minhas convicções conclusivas, derivadas de minha observações diretas e experiencia pessoais me levam a isso afirmar.


Em 19 e 21 de maio de 2024

– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de observações diretas e experiências pessoais... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No dia de hoje, aos 67a, 6m e 21d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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domingo, 5 de maio de 2024

LULA PRISIONEIRO...

GOLPE SEMIPRESIDENCIALISTA

PARLAMENTARISTA NEOLIBERAL

SOB CONTROLE DIGITAL GLOBAL

 

CÉSAR FONSECA - Foto Agência Brasil

 

É o melhor dos mundos, para os financistas neoliberais que tocam a financeirização geral da economia brasileira, a proposta do ex-presidente golpista Michel Temer, que se generaliza no Congresso com o semipresidencialismo ou neoparlamentarismo, comandado pelo líder do Centrão, deputado Arthur Lira(PP-AL), presidente da Câmara.

Com ele, o presidente da República vira a tal da Rainha (Rei) da Inglaterra, figura decorativa, controlada por algoritmos, enquanto os parlamentares de direita e ultradireita – maioria esmagadora no parlamento – (des)organizam o governo ao seu bel prazer por meio de emendas parlamentares que não têm sintonia nem compromisso com o interesse coletivo, mas com o privado etc.

Elon Musk e os demais donos de plataformas digitais no cenário global, sintonizados com o poder neoliberal, já governam, com as suas programações algorítmicas, mediante programas do absoluto interesse privado.

Proclamam a total independência e total liberdade de expressão, desde que não haja expressão contrária aos interesses dos que comandam as palavras de ordens ditadas pelas programações totalizantes controladas pelos algoritmos.

Tudo que diz respeito ao interesse público em termos de vocabulário, para ser consultado nas redes, é programado para ser excluído.

Nesse caso, é, completamente, anulado o governo presidencialista, como o do presidente Lula, cujo propósito é o social e não individual, como proclama o modelo neoliberal.

 

DITADURA DO ALGORRITMO

 

O governo presidencialista lulista, nesse cenário, não é, propositalmente, retratado nas redes sociais, porque o vocabulário político que a ele corresponderia, para ser identificado pela população, é, simplesmente, desprogramado pela ditadura do algoritmo.

De que adiantaria, como defendem ingênuos governistas, a regulamentação das redes sociais, se as palavras programadas pelos algorítmicos repelem o seu apelo, ao excluí-las da programação conduzida, ideologicamente, por quem comanda as plataformas digitais?

Os programadores digitais, a soldo de Elon Musk e seus assemelhados, descolam Lula da população, cortando a identificação do seu vocabulário político com as massas.

Expressões e palavras como bem-estar, justiça social, desconcentração da renda, distribuição da riqueza, socialismo etc. são eliminadas, se se tenta identificá-las com o propósito social-democrata defendido por Lula.

Os algorítmicos entram em ação, freneticamente, para excluir qualquer identificação de tais palavras de ordens associadas às proposições governistas econômicas, socialmente, includentes.

O que fazer? Regulamentar? Como, se quem determina o que sai nas redes não é o governo, mas os adversários dele, como Elon Musk?

 

REDE SOCIAL NACIONALISTA

 

Resta, portanto, a alternativa da social-democracia lulista, prisioneira do semipresidencialismo ou do parlamentarismo tupiniquim neoliberal, construir a sua própria rede, como fizeram os governos nacionalistas chinês e russo, dono de suas próprias plataformas.

É, apenas, risível que a estratégia de comunicação governamental fale em defesa da liberdade de expressão, para divulgar seu pensamento na Rede X de Elon Musk, ou pela Rede Globo, ambas porta-vozes de Washington.

A política de comunicação governamental, para ser eficaz e produzir resultados condizentes, com propósito governamental social-democrata de fazer justiça social, teria, dessa forma, que falar pela sua própria boca - sua rede - e não pela rede dos outros, seus adversários.

 

NA COVA DOS LEÕES

 

Lula, portanto, em matéria de comunicação, está, como Daniel, na Bíblia, na cova - ou na boca - dos leões, enquanto, ingenuamente, os petistas falam em regulamentação da mídia eletrônica.

Regular a Globo? Regular Elon Musk?

Tais forças, associadas ao mercado financeiro especulativo, no cenário da financeirização econômica global, que, apenas, promovem os trustes, monopólios e oligopólios, atuantes em escala global, são as que conduzem o parlamentarismo neoliberal ou o semipresidencialismo tupiniquim, tendo como representação Arthur Lira.

Elas são organizadas e impulsionadas de fora para dentro, independentemente da vontade governamental, manipulada pelo neoliberalismo.

São as regras ditadas pelos neoliberais, desde o golpe de 2016, difundidas e ampliadas, ad infinitum, pelas plataformas digitais, sem controle governamental, que comandam a economia.

Seus propósitos essenciais não são o bem-estar social, a melhor distribuição de renda e muito menos combate à desigualdade econômica, mas o seu oposto: a concentração de capital e a resistência total às reformas necessárias à modernização e ao progresso com soberania nacional.

 

https://oglobo.globo.com/blogs/merval-pereira/coluna/2024/05/regimes-abrasileirados.ghtml