sábado, 29 de junho de 2024

BRASIL. O GRANDE RICO

GOLPE NA BOLÍVIA E

FIM DO PETRODÓLAR:

BRASIL NOVO

RICO DO MUNDO

 

CÉSAR FONSECA

 

Não sei se o deputado Rui Falcão (PT-SP) está certo ao dizer, na TV 247, que os Estados Unidos não se envolveram no golpe, na Bolívia, mas uma coisa é certa: as táticas imperialistas mudarão - já estão mudando - para desestabilizar governos hostis aos americanos.

Washington não acredita em Lula, como também não tolera Luis Arce, na presidência da Bolívia, muito menos Evo Morales, ambos do maior partido de esquerda do país, o MAS – Movimento ao Socialismo, embora estejam em atrito, o que pode ter induzido militares ao golpe frustrado de 26 de junho, explorar divisão na esquerda boliviana.

Não derrubaram Dilma, em 2016, pelo parlamento, judiciário e mídia, concatenados, para instalar o modelo neoliberal, para assaltar as reservas brasileiras de petróleo, sem necessitar movimentação de tropas militares?

Lançar mão dos quartéis deixou de ser usual na América Latina, pelo menos, por enquanto, o futuro é sempre incógnito.

 

NOVAS ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

 

Os argumentos de Falcão deixam claro que a saída latino-americana é sair da órbita exclusiva dos Estados Unidos e buscar parceria com o novo poder emergente global, China e Rússia, no âmbito dos BRICS, do qual o Brasil faz parte como sócio fundador.

Claro, não se trata de sair de uma vez das asas de Washington, mas a realização de um acordo comercial e militar com a China, bem como com a Rússia vai se revelando necessário.

O império americano só aceita governo por aqui, no sul global, alinhado a ele de forma irredutível.

Dá certo o jogo do presidente Lula de falar fino com Washington, que está por trás da política macroeconômica conduzida pelo Banco Central, que tenta destruí-lo.

Isso está claríssimo.

Com a China e a Rússia, interessadíssimos na América do Sul, conseguirá tudo que propor.

Com os EUA, não, porque os americanos já assumem que a América Latina é deles, como destaca, arrogantemente, a general Laura Richardson, comandante do Comando Sul, referindo-se à Doutrina Monroe.

Pular fora desse rígido quadrado geoestratégico traçado por Washington é a tarefa principal na nova geopolítica, voltada à construção da multipolaridade, porque a unipolaridade sustentada pelos Estados Unidos, está alquebrada, especialmente, com o fim do petrodólar, que deixou o dólar sem lastro real.

 

 

PULAR FORA DAS RESERVAS EM DÓLAR

 

As reservas de 360 bilhões de dólares que Lula acumulou podem virar pó, depois do fim do petrodólar.

A China está vendendo suas reservas, que chegaram a superar 4 trilhões de dólares, trocando-as por patrimônio real mundo afora.

A Bélgica, outro dia, vendeu parte das suas reservas, também.

Os árabes, por sua vez, já acertam com os chineses a venda de petróleo em yuan.

Todo mundo que tem reserva em dólar está comprando ouro.

Haja ouro!

O que tem de dólar candidato a desvalorizar, depois do fim do petrodólar, não está no gibi.

O império não tem mais base monetária segura.

Pode ficar sem poder de emitir para fazer guerra, como tem sido a prática imperialista, nos últimos 80 anos, desde Bretton Woods, em 1944, porque, com o fim do acordo dos petrodólares, com os árabes, que venceu esse mês(foi assinado em 1974), a moeda americana já era, deve virar papel de parede.

A praça financeira global, se já estava temerosa com a dívida pública americana, na casa dos 30 trilhões de dólares, agora, então, com o fim do petrodólar, o pânico só aumenta, sabendo que o lastro real do dólar deixou de existir.

Não seria o caso de Lula partir para a desmonetização dos dólares acumulados, perigando aguarem-se, e transformá-los em obras?

 

NOVO RICO DO MUNDO

 

E quem tem as maiores reservas de ouro, no mundo, não é o Brasil, por acaso?

Com o fim do petrodólar, Brasil, cheio de petróleo, ouro, minerais raros, como o nióbio, etc, é a nova riqueza mundial, a dar as cartas, alguma dúvida?

Não seria o caso de o Brasil construir sua própria cesta de moeda, baseada em metais, para ancorar o real e emitir moeda para o desenvolvimento, tendo esse lastro real, sem ter medo de desobedecer ao BC Independente, monitorado por Washington, que não deixa Lula governar, enquadrando-o no arcabouço fiscal neoliberal?

O fato é que, sem petrodólar, para ancorar o dólar, o petróleo vira nova moeda real descolada, agora, da moeda americana, como já exercitam os árabes, na sua relação com a China.

Vender dólar é o negócio, certa está a China.

Por que o BC americano(FED), por acaso, está dizendo que não sabe mais quando baixará a taxa de juro, o que influi, no Brasil e no mundo, para os juros, também, ficarem nas alturas, beneficiando, apenas, os rentistas?

Se os juros americanos baixarem, no cenário em que os petrodólares não existirão mais, quem vai ancorar as verdinhas de Tio Sam?

Não seria o ouro e o petróleo brasileiro, sem falar nos poderes agrário e biodiversidade disponíveis, para matar a fome do mundo e garantir estabilidade climática global?

https://www.brasil247.com/.../golpe-na-bolivia-teria-sido...

sábado, 22 de junho de 2024

QUEM GOVERNA

QUEM GOVERNA O BRASIL PELA VIA ECONÔMICA É O MERCADO
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar
Em 21 e 22 de junho de 2024


1. Que país tem a média da inflação que tem o Brasil, e que seu banco central pratica juros equivalentes aos que são praticados especulativamente no Brasil, juros impostos pelo o banco central brasileiro comandado pelo seu presidente bolsonarista com a responsabilidade de sabotar o governo como parte do golpe que continua em curso?!

R. - O Brasil, em comparação com outros países de economia emergente, apresenta uma taxa de juros a mais elevada. Enquanto a média da inflação em países como o México, a Índia e a África do Sul giram em torno de 4% a 6% ao ano, as taxas de juros praticadas pelo Banco Central no Brasil são as mais altas. Em 2024, a taxa básica de juros (Selic) do Brasil está em níveis que superam os 13% ao ano, enquanto outros países emergentes com inflação semelhante mantêm suas taxas de juros em patamares baixos. Essa discrepância é atribuída à política monetária agressiva e especulatória adotada pelo Banco Central no Brasil, que justifica essa abordagem como necessária para controlar a inflação. A magnitude dos juros no Brasil é particularmente notável. Este fenômeno é atribuído por seus defensores e beneficiários a uma combinação de fatores, incluindo o histórico de inflação alta, a instabilidade econômica e a necessidade de atrair investimentos estrangeiros. Tudo MENTIRA desses!!

2. Em que país seu banco central pratica juros à altura dos praticados especulativamente pelo banco central no Brasil, também com a justificativa de manter o controle da sua inflação média de 3% ao ano?!

R. - É raro encontrar um país que, com uma inflação média próxima a 3%, mantenha taxas de juros tão altas quanto as praticadas pelo Banco Central no Brasil. Na maioria das economias desenvolvidas e emergentes, a política monetária busca um equilíbrio mais FAVORÁVEL AO CRESCIMENTO ECONÔMICO. Por exemplo, em países como nos EEUU e na zona do euro, onde a inflação também é mantida sob controle em torno de 2% a 3%, as taxas de juros estão significativamente mais baixas, muitas vezes próximas de zero ou negativas em termos reais. Essas economias adotam uma abordagem de política monetária mais flexível e menos restritiva, PRIORIZANDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO E O EMPREGO. O que defende LULA em seu Governo. Mas em contraste, a taxa Selic no Brasil é absurdamente elevada em comparação com a inflação, o que reflete tanto a percepção de risco elevado quanto a tentativa de controlar expectativas inflacionárias de longo prazo. Tudo fabricado entre os mercadistas. Expectativa criada artificialmente por quem tem poder sobre a tal “autonomia”, “independência” do banco central para beneficiar o mercado-credor especulador-chantagista que por meio de sua mídia publicita suas ameaças terroristas contra o país dizendo ser contra o Governo LULA!!

3. Por que o tipo de juros mais altos e especulativos praticado pelo o banco central no Brasil, com o convencimento de que é para manter a inflação em seu patamar mais baixo estabelecido por uma meta, não é também referência para outros países fazerem o mesmo?!

R. - A abordagem brasileira de manter juros elevados é amplamente criticada por não ser uma referência adotada por outros países devido aos seus IMPACTOS NEGATIVOS SOBRE O CRESCIMENTO ECONÔMICO E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Outras economias optam por TAXAS DE JUROS BAIXAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO E O CONSUMO. A política de juros altos no Brasil é vista como um mecanismo que beneficia o mercado financeiro e os credores especulativos, onerando e mantendo ao mesmo tempo a população na pobreza e limitando o crescimento econômico sustentável no Brasil. A experiência internacional demonstra que a manutenção de JUROS ALTOS É PREJUDICIAL, LEVANDO À DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, AUMENTO DO DESEMPREGO E AGRAVAMENTO DA DESIGUALDADE SOCIAL. Isso demonstra que LULA está certo ao criticar o bolsonarista presidente do banco central brasileiro que sabota o Governo LULA ao impor a pratica de juros elevados no Brasil, com a falsa [Fake News] alegação da combinação de fatores históricos, econômicos e políticos, coisa que ficou no passado, mas tratam como presente. E que outros países não adotam essa prática por optarem por outra política econômica com:
o Menor percepção de risco econômico e político;
o Estruturas econômicas mais estáveis;
o Diferentes estratégias de política monetária;
o Mercados financeiros mais desenvolvidos e diversificados.

4. De onde o governo brasileiro é chantageado e obrigado a tirar dinheiro para pagar juros ao mercado-credores especulativos, outros países também os são?!

R. - Muitos países, especialmente os em desenvolvimento, enfrentam a pressão dos credores internacionais e mercados financeiros especulativos. No entanto, a extensão e intensidade dessa pressão variam. A dependência de financiamento externo e a vulnerabilidade às flutuações do mercado global são maiores no Brasil devido à dívida pública absurda e ao histórico de crises econômicas alegados diuturnamente. Crises criadas artificialmente para prejudicar determinados governo que não aceitam as chantagens, como ocorreu do Dilma Rousseff e preparam terreno agora no Governo LULA, alertando-o que o golpe permanece em processo. É a alegação para a chantagem, o terrorismo, o escravismo... Devido a esse tipo de alegação, o governo brasileiro enfrenta pressões de alto risco do mercado financeiro e dos credores internacionais especuladores-terroristas para manter políticas fiscais e monetárias que priorizem o pagamento de juros da dívida pública. Essa pressão é exercida através de agências de classificação de risco, organismos internacionais e investidores, que demandam e impõem políticas de austeridade e controle fiscal rigoroso, ou seja, especuladores chantagistas terroristas colonialistas escravocratas. Outros países também enfrentam essas pressões, mas a intensidade e a resposta variam. Na zona do euro, por exemplo, países como a Grécia e Portugal foram forçados a adotar medidas de austeridade severas em troca de pacotes de resgate financeiro. A vizinha Argentina foi agora tomada de assalto por esses. No entanto, MUITAS NAÇÕES OPTAM POR POLÍTICAS QUE EQUILIBRAM A RESPONSABILIDADE FISCAL COM O CRESCIMENTO ECONÔMICO E A PROTEÇÃO SOCIAL, BUSCANDO REDUZIR A DEPENDÊNCIA DOS CREDORES ESPECULATIVOS. É o que LULA tem tentado fazer em seu III Governo, mas tenta impedi-lo!!

5. Por que o congresso brasileiro retira dinheiro do orçamento federal destinado a saúde, educação, infraestrutura, aposentadoria, ações sociais; da prevenção e combate a incêndios, ao desmatamento, à proteção ao meio ambiente; não aceita a correção do salário mínimo acima da inflação... E realoca os recursos ao pagamento de juros ao mercado-credores especulativos?! É por que esse congresso predominantemente está a serviço do mercado-credores especulativos?!

R. - O Congresso brasileiro, em sua maioria, aceita a pressão de grupos de interesse e do mercado financeiro especulatório para priorizar o pagamento da dívida pública sobre investimentos em áreas sociais. A justificativa artificial criada e utilizada é: ‘a necessidade de manter a confiança dos investidores e evitar crises financeiras’. No entanto, essa priorização reflete um alinhamento predominante com os interesses do mercado financeiro e seus especuladores chantagistas terroristas colonialistas escravocratas, resultando em políticas que sacrificam o bem-estar social da população em favor da estabilidade econômica percebida do especulador. A [re]alocação de recursos para o pagamento de juros aos especuladores é um reflexo de uma estrutura de poder e influência onde o mercado financeiro é quem determina/manda porque tem peso de mando nas decisões políticas, em detrimento das necessidades mais básicas da população.

6. Significa o que, o Brasil ser refém do mercado-credores especulativos?! Sua colônia?! Ser seu escravo?!

R. - Ser refém dos mercados e credores especulativos implica em uma perda de soberania econômica e política. O Brasil, através de seu congresso majoritário, e em determinado período de mandato eletivo de um presidente que se ajoelhe a eles, e seu ministro da pasta econômica a serviço dos mesmos..., ao priorizar o pagamento de juros altos que impede pagamento da dívida, e aceita a imposição da manutenção de uma política fiscal austera, especulativa, ENCONTRA-SE LIMITADO EM SUA CAPACIDADE DE INVESTIR EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL, INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS COMO SAÚDE, EDUCAÇÃO... Essa situação cria uma dependência estrutural onde as decisões econômicas são fortemente influenciadas por interesses externos, comparável a uma condição de colonialismo/escravismo financeiro. A METÁFORA DE SER "COLÔNIA" OU "ESCRAVO" DO MERCADO FINANCEIRO ILUSTRA A FALTA DE AUTONOMIA NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS QUE PRIORIZEM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A JUSTIÇA SOCIAL PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. E é isso o que impõem o mercado financeiro por meio de seus agentes políticos com mandatos no congresso nacional e um banco central privatizado do qual passaram a serem os donos!!


Nesse texto, portanto, reflito uma análise crítica que as faço da política econômica brasileira, destacando os impactos negativos de uma abordagem monetária que prioriza os interesses dos credores especulativos, chantagistas, terroristas, marginais, em nome de um mercado financista atuando/agindo em detrimento das necessidades sociais, econômicas e soberania do país, e da vontade de seu atual Presidente.


– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 22 de junho de 2024
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS...: consultas/pesquisas em livros/dicionários, web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em seu acervo-biblioteca, e que fundamentam suas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 67a, 6m e 17d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra, em 17 de junho de 2024, auto exilado num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por.... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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QUEM DOUTRINA...

O PODER DA DOUTRINA
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar
Em 21 e 22 de junho de 2024


Vos apresento dois momentos distintos/opostos, com o Presidente LULA.
No 1º. – O Presidente Lula presta continência à bandeira dos EEUU e de Israel. E ajoelha-se diante de seus presidentes.  Aí Lula é o cara!! Lula é o presidente patriota!! Mito!!

No 2º. – LULA visita Cuba, Venezuela, China, Rússia... Nem é preciso prestar continência à bandeira e ajoelhar-se..., basta fazer a visita. Aí LULA é o inimigo da pátria, inimigo dos EEUU, de Israel e seu povo. É inimigo dos vassalos, subalternos aos EEUU.

Esse, o poder da doutrina dos EEUU disparados pela mídia no Brasil que doutrina e coloniza o povo brasileiro.


A Análise e Comentário que os faço dos dois momentos...

A observação que faço tem como destaque uma realidade complexa e de muitas facetas de como a política externa brasileira e a ‘percepção pública’ de seus líderes, que passa a ser da população, são influenciadas pela doutrinação midiática e pelas relações internacionais. Vamos explorar de maneira didática e pedagógica os pontos principais levantados e suas implicações:


1. O Presidente Lula e a ‘Percepção Pública’

Na hipótese [improvável] de Lula prestar continência à bandeira dos EUA e de Israel, ele será aclamado pelos que fazem a mídia no Brasil como um patriota e um líder que mantém boas relações com nações poderosas. Em particular a Imperialista norte-americana. O gesto será visto como um sinal de respeito e alinhamento com esses países, que são influentes tanto militar quanto econômica e politicamente no cenário global. A mídia brasileira, que é alinhada aos interesses pró-ocidentais, reforçará essa imagem positiva, enaltecendo repetidamente Lula como um grande estadista respeitável e estratégico.

Por outro lado, no mundo não-hipotético, quando Lula visita países como Cuba, Venezuela, China e Rússia, ou é visitado por quem o representa, a narrativa muda drasticamente. Essas nações são tidas e posicionadas como adversárias/inimigas ideológicas dos EUA e de seus aliados. A mídia brasileira, sob influência e determinação da doutrina disseminada pelos EUA, retrata essas visitas de forma negativa, sugerindo que Lula está alinhado com regimes autoritários/ditatoriais/terroristas e anti-liberdade/democráticos. Isso alimenta uma percepção de traição e antipatriotismo, criando uma imagem de Lula como inimigo dos valores ocidentais e, por extensão, dos interesses nacionais do Brasil. É o poder manifesto do doutrinamento efetivado a partir da educação escolar/academista brasileira, e sob a responsabilidade de mantê-lo ferrado na mente da população, e lembrando-a cotidianamente para nunca esquecer, por quem faz a mídia no Brasil.


2. O Poder da Doutrinação Midiática

A mídia desempenha um papel crucial na formação educacional da opinião pública. [A educação não acontece tão-somente na escola, no espaço acadêmico. Educação tem início no ventre da mãe e acompanha o indivíduo por toda a sua vida]. Nos países como o Brasil, onde a mídia é altamente concentrada e controlada por interesses econômicos e políticos alinhados com o Ocidente, diga-se EEUU, a doutrinação é um fenômeno potente. Avassalador. A narrativa pró-ocidental é diuturnamente reforçada, moldando as percepções e atitudes do público em relação a eventos internacionais e figuras políticas. Os exemplos disso são diários... Não é percebido coletivamente porque se é educado para não ter em si desenvolvido o poder do percebimento, daí não se ter a capacidade da reflexão para se ter uma compreensão crítica do que se possa ser  capaz de perceber...!!

Essa doutrinação cria uma dicotomia simplista: alianças com os EUA/imperialista e seus aliados são vistas como positivas e alinhadas com os interesses nacionais, enquanto relações com países fora desse círculo são demonizadas. Esta visão maniqueísta não leva em conta a complexidade das relações internacionais e os benefícios potenciais de uma política externa multilateral e independente/autônoma. Isso, porque a doutrina é para manter o doutrinado no obscurantismo diante do mundo real.


3. Colonização Cultural e Ideológica

A doutrina dos EUA, disseminada através da mídia, é uma forma de colonização cultural e ideológica dos EEUU. Ao controlar a narrativa e a percepção pública, os EEUU e seus aliados conseguem influenciar e dominar não apenas as políticas externas de outros países, mas também suas políticas internas. Isso perpetua um ciclo de dependência e subordinação obscura, onde países como o Brasil se veem forçados a alinhar suas políticas com os interesses ocidentais, predominantemente malévolas ao país que adota, por serem geralmente à custa de sua própria soberania e desenvolvimento autônomo.


4. A Necessidade de uma Política Externa Independente

Para romper com essa doutrinação é crucial que o Brasil desenvolva, e esclareça junto à população brasileira, uma política externa independente, que priorize os interesses nacionais e promova um equilíbrio nas relações internacionais. Isto implica em diversificar suas alianças, engajando-se com uma variedade de nações e blocos econômicos, e resistindo à pressão para se alinhar incondicional e unipolarmente com qualquer potência externa tão somente submetida ao alinhamento com os EUA.

A mídia também tem um papel vital a desempenhar nesse processo, promovendo um jornalismo mais equilibrado e crítico, que ofereça uma visão abrangente e imparcial dos eventos mundiais e das ações dos líderes nacionais. Para que isso ocorra, se faz urgente rever o que é a mídia no Brasil a partir das concessões que o estado expede sem a exigência de compromisso exemplar com a sua devida e responsável imparcialidade jornalística [in]formativa.


Concluindo

O poder da doutrina dos EUA, disparado diuturnamente pela mídia no Brasil, é uma força poderosa que molda a percepção pública e a política externa do país. Para construir uma nação verdadeiramente soberana e autônoma, é essencial questionar e desafiar essas narrativas, promovendo um entendimento mais complexo e nuançado das relações internacionais e das decisões políticas. Somente assim o Brasil poderá desenvolver uma política externa que realmente reflita seus próprios interesses e valores, em vez de ser uma extensão dos interesses de potências estrangeiras. Em partícula do imperialismo norte americano, no qual nos tornamos claramente servos norte-americanizados, ignorando nossa condição geográfica de sul-americanistas.

É o que penso... E exponho...


– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 22 de junho de 2024
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS...: consultas/pesquisas em livros/dicionários, web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em seu acervo-biblioteca, e que fundamentam suas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 67a, 6m e 17d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra, em 17 de junho de 2024, auto exilado num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por.... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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quinta-feira, 6 de junho de 2024

REACIONÁRIOS...

CONGRESSO DE REACIONÁRIOS
Por Professor Negreiros
Em 03 e 04 de junho de 2024


Temos o congresso mais reacionário da história porque temos os eleitores mais ignorantes, obscurantistas, reacionários da história brasileira!!

A afirmação de que temos o congresso mais reacionário da história devido à ignorância, obscurantismo e reacionarismo dos eleitores é uma visão crítica que merece uma análise mais profunda. Para compreender esse fenômeno, é essencial considerar vários fatores sociais, políticos e históricos que contribuíram para a atual configuração do Congresso e o comportamento dos eleitores. Abaixo, exploro alguns pontos-chave que podem ajudar a contextualizar essa afirmação.

Fatores Contribuintes para a Configuração do Congresso

1. Educação e Consciência Política

― Deficiências Educacionais:
O sistema educacional brasileiro enfrenta muitos desafios, incluindo falta de recursos, infraestrutura inadequada e disparidades regionais. Essas deficiências podem contribuir para uma menor capacidade crítica e analítica dos eleitores, impactando suas escolhas políticas. Isso mostra o quanto é criminosa a acusação de que professores doutrinam para a esquerda. Para o PT!!

― Educação Política:
A falta de educação política formal nas escolas pode resultar em eleitores menos informados sobre o funcionamento das instituições democráticas e suas próprias responsabilidades como cidadãos. Mais um exemplo que mostra o quanto criminosa a acusação de que professores doutrinam para a esquerda. Para o PT!! Na verdade, se houve doutrinamento, foi à ignorância, o obscurantismo para beneficiar o bolsonaro, a extrema-direita, o fascinazismo.


2. Desinformação e Fake News

― Proliferação de Fake News:
A disseminação de informações falsas e enganosas, especialmente através das redes sociais, tem influenciado significativamente a opinião pública e o comportamento eleitoral facilitado pela ignorância, o obscurantismo intelectual no indivíduo. Essas informações são projetadas para manipular os eleitores e promover agendas reacionárias.

― Baixa Alfabetização Midiática:
A capacidade dos eleitores de discernir entre informações verdadeiras e falsas ainda é limitada, exacerbando a propagação de fake news.


3. Cultura Política e Influências Históricas

― Legado Autoritário: O Brasil tem um histórico de regimes autoritários impostos constantemente ao povo desde os anos 1500, o último de 4 anos disfarçado de democracia-bolsonara. Esses Regimes ferraram, como se ferra gado, a mente, o intelecto de grande parte da população, o que ainda influencia a cultura política atual. Elementos de autoritarismo persistem na sociedade por séculos, refletindo-se nas escolhas eleitorais.

― Conservadorismo Social: A sociedade brasileira tem fortes elementos conservadores, especialmente em questões sociais e morais. Esses valores muitas vezes se traduzem em apoio a candidatos e políticas reacionárias, da extrema-direita, fascinazista.

4. Economia e Desigualdade Social

― Crise Econômica:
Crises econômicas e a desigualdade social criam um ambiente de insatisfação e insegurança, onde promessas de soluções rápidas e simplistas, muitas vezes reacionárias, encontram terreno fértil.

― Populismo:
Políticos reacionários frequentemente utilizam o populismo para ganhar apoio, apresentando-se como defensores do "povo" contra as elites e prometendo mudanças radicais. TUDO ENGANAÇÃO!! FALSO/FAKE!! MENTIRA!!


Efeitos no Comportamento Eleitoral

1. Polarização Política

― Divisão Ideológica:
A sociedade está cada vez mais polarizada, DIVIDIDA, com eleitores tendendo a apoiar extremos, seja à direita ou à esquerda, se há extrema-esquerda. Não havendo, a extrema-direita domina facilmente. Essa polarização é alimentada por discursos inflamados e a demonização do adversário.

― Reação às Mudanças Sociais:
Mudanças sociais rápidas, como avanços nos direitos LGBTQIA+, igualdade de gênero e questões raciais, podem gerar uma reação conservadora entre aqueles que se sentem ameaçados por essas mudanças. E no poder, eliminam qualquer mudanças sociais a ferro e fogo.


2. Influência das Lideranças Religiosas

― Poder das Igrejas Protestante/Evangélicas:
Lideranças religiosas, especialmente em igrejas protestantes/evangélicas, têm exercido grande influência sobre os eleitores no Brasil, promovendo candidatos que se alinham com suas visões conservadoras. Extremistas.


Conclusão

A configuração atual do Congresso brasileiro e o comportamento eleitoral são resultado de uma complexa interação de fatores educacionais, culturais, econômicos e históricos. A crítica de que o Congresso é reacionário porque os eleitores são ignorantes e reacionários simplifica uma questão que é, na verdade, possui muitas facetas. Para mudar esse cenário, é necessário investir desde já em educação política, combater a desinformação, promover o pensamento crítico e fomentar uma cultura democrática mais inclusiva e informada. E esperar resultados satisfatórios a médio e longo prazo.


Recomendações

1. Implementação e Fortalecimento da Educação Política:
Introduzir e reforçar a educação política nas escolas para criar uma base de eleitores mais informados e críticos. O que o congresso reacionário não deixará que seja implementado, pois significa que ele pode deixar de existir...
2. Combate à Desinformação:
Implementar programas de alfabetização midiática e desenvolver políticas eficazes para combater fake news. O que o congresso reacionário não irá permitir, pois será seu fim.
3. Engajamento Cívico:
Promover iniciativas que incentivem o engajamento cívico e a participação ativa na democracia.
4. Inclusão Social:
Abordar a desigualdade social e econômica para reduzir a vulnerabilidade dos eleitores a discursos populistas e reacionários.

Todos esses 4 pontos são alimentos/adubos poderosos para fazer germinar, florescer e se ter o domínio de um congresso por reacionários. 


Em 03 e 04 de junho de 2024


– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No mês de fevereiro de 2024, aos 67a, 6m e 4d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Autodidata; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.

― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
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terça-feira, 4 de junho de 2024

PRAIAS PRIVADAS

ENGANADORES VINDO DO INFERNO!!
Pro Professor Negreiros
03 e 04 de junho de 2024


Todos os argumentos apresentados a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são enganadores/falsos/fake.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa privatizar terrenos e praias no litoral brasileiro é um tema altamente controverso/enganoso. Os argumentos a favor dessa PEC geralmente giram em torno de promessas de desenvolvimento econômico, geração de empregos, e maior eficiência na gestão dessas áreas. No entanto, há uma série de críticas que questionam a veracidade e a sustentabilidade desses argumentos. A seguir, apresento uma análise crítica desses argumentos e porque muitos consideram que eles são falsos ou enganosos.


Argumentos Comuns a Favor da Privatização

1. Desenvolvimento Econômico e Investimentos
― Argumento:
Privatizar terrenos e praias incentivará investimentos privados, resultando em desenvolvimento econômico e melhoria da infraestrutura. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
Há pouca/rara evidência de que a privatização de praias e terrenos costeiros necessariamente leva a um desenvolvimento econômico sustentável. Na sua quase totalidade, o desenvolvimento é voltado para resorts de luxo e empreendimentos que beneficiam poucos, ao invés da comunidade local. FATO!!

2. Geração de Empregos
― Argumento:
A privatização criará empregos no setor de construção e no turismo. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
Embora possa haver empregos, são temporários e não são tantos como falam, esses empregos são frequentemente de curto prazo e mal remunerados. Além disso, a privatização sempre desloca comunidades locais inteiras e trabalhadores informais que dependem dessas áreas para sua subsistência. FATO!!

3. Melhoria na Gestão e Conservação Ambiental
― Argumento:
Propriedade privada garantirá melhor gestão e conservação das áreas costeiras. FALSO/FAKE!!

― Crítica:
A gestão privada não garante automaticamente a conservação ambiental. Pelo contrário, interesses privados priorizam o lucro sobre a preservação, resultando em degradação ambiental. Exemplos de privatizações malsucedidas em outras regiões ilustram os riscos ambientais associados. FATO!!


Razões pelas Quais Esses Argumentos São Considerados Falsos/Enganosos

1. Interesses Privados vs. Interesse Público
― A privatização serve aos interesses de investidores privados em detrimento do interesse público. O acesso público às praias e terrenos costeiros serão restringido, prejudicando o direito constitucional de acesso livre às praias. FATO!!

2. Desigualdade Social e Deslocamento
― A privatização aumenta a desigualdade social, deslocando comunidades tradicionais e pescadores artesanais que dependem dessas áreas. O foco em empreendimentos de luxo não atende às necessidades das populações locais. FATO!!

3. Falta de Transparência e Accountability
― Processos de privatização são frequentemente marcados por falta de transparência e corrupção, o que pode levar a vendas de terrenos a preços abaixo do mercado e beneficiando grupos específicos em detrimento do interesse público. FATO!!

4. Impactos Ambientais Negativos
― Propriedades privadas podem resultar em construção excessiva e degradação ambiental. A proteção das zonas costeiras é essencial para a biodiversidade, controle da erosão e mitigação de desastres naturais, e a gestão privada não prioriza esses aspectos. FATO!!


Conclusão

Os argumentos a favor da PEC que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são amplamente considerados falsos/fake/enganosos porque não apresentam uma análise completa e equilibrada dos impactos sociais, econômicos e ambientais. A privatização beneficia uma pequena elite econômica enquanto prejudica as comunidades locais e o meio ambiente. A proteção e a gestão sustentável das zonas costeiras são melhor alcançadas através de políticas públicas que equilibrem desenvolvimento econômico com preservação ambiental e justiça social.

Os defensores da PEC que privatiza terrenos e praias no litoral brasileiro são TODOS criminosos/assassinos!!


Em 03 e 04 de junho de 2024


– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No mês de fevereiro de 2024, aos 67a, 6m e 4d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Autodidata; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.

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quinta-feira, 23 de maio de 2024

Psiquê

Análise da psiquê, da sanidade mental, psicológica de Jair Messias Bolsonaro, e de seus todos iguais. E o tipo de ameaça que são para o Brasil, politicamente.
Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes
Em janeiro de 2024
 

Analisar a psique, a sanidade mental e psicológica de uma ‘figura pública’ como Jair [o messias] Bolsonaro, incluindo todos os seus semelhantes e apoiadores, é uma tarefa complexa e delicada. Requer uma abordagem cuidadosa e baseada em dados, além de um entendimento das limitações éticas e metodológicas de se fazer diagnósticos psicológicos à distância. Como um autodidata, empirista OBSERVADOR DIRETO EsPECTADOR ExPECTADOR, é importante salientar que não tenho a capacidade de realizar diagnósticos médicos ou psicológicos, clínicos, pois não tenho formação acadêmica em psicologia. Além disso, fazer uma análise abrangente e responsável requer um entendimento profundo e empírico baseado em avaliações clínicas realizadas por profissionais de saúde mental, algo que não posso oferecer. Pois sou só um atento OBSERVADOR...

No entanto, posso fornecer uma análise baseada em OBSERVAÇÕES GERAIS DIRETAS que as faço sobre o comportamento e a retórica de Jair [o messias] Bolsonaro, com base nas informações públicas disponíveis... Aqui está uma análise-síntese que vos apresento, mas lembre-se de que essas OBSERVAÇÕES não substituem um diagnóstico profissional clínico:


I. Personalidade e Comportamento

a. Perfil Psicossocial:
 Bolsonaro exibe traços de personalidade que podem ser identificados como narcisistas e autoritários. Sua retórica inclui frequentemente declarações inflamatórias, agressivas, intimidadoras, psicologicamente aterrorizantes; polarizadoras e desdenhosas em relação a adversários políticos, minorias e instituições democráticas. Esse comportamento pode ser interpretado como uma tentativa de fortalecer sua base de apoio e deslegitimar opositores.

1.2. Perfil Psicológico Geral (Baseado em OBSERVAÇÕES)

b. Narcisismo:
Alguns observadores sugerem traços narcisistas, caracterizados por uma grande necessidade de admiração e uma falta de empatia por outros. Este traço é comum na maioria dos líderes populistas.

c. Paranoia:
A retórica que sugere conspirações contra ele e seus seguidores pode indicar traços paranoicos, onde há uma desconfiança constante das intenções dos outros. No fundo, pensa que todos são potenciais inimigos seus. E de seus filhos. Que também d’eles desconfia...


II. Comportamento Público e Comunicação

d. Retórica Agressiva:
Bolsonaro frequentemente utiliza uma retórica agressiva, intimista e polarizadora, o que pode ser interpretado como uma tentativa de mobilizar sua base de apoio mais radical. Esse comportamento é comum em líderes populistas que buscam se posicionar contra um "inimigo" comum. Imaginário. Artificial que o apresenta enfática e repetidamente aos seus iguais, seguidores e apoiadores.

e. Desprezo pelas Instituições Democráticas:
Frequentemente demonstra desprezo por instituições democráticas e a mídia, o que pode ser interpretado como um comportamento antidemocrático e autoritário. Ditatorial.

III. Comportamentos e Discursos:

f. Desprezo pela Oposição e pela Imprensa:
Bolsonaro, frequentemente, demonstra desprezo pela oposição política e pela imprensa, caracterizando-os como inimigos do Estado. O seu estado imaginário.

g. Teorias da Conspiração:
 Ele é conhecido por propagar teorias da conspiração, golpistas e desinformação, o que pode ser visto como um mecanismo para manipular a opinião pública e semear desconfiança em instituições estabelecidas.

h. Reações à Crítica:
Suas reações exageradas e defensivas a críticas sugerem uma baixa tolerância a questionamentos e uma tendência a perceber qualquer forma de oposição como um ataque pessoal. Isso é indicativo de traços narcisistas, onde o indivíduo busca constantemente validação externa e tempestivamente reage agressiva e ameaçadoramente a qualquer ameaça percebida ao seu ego.


IV. Impacto Psicológico sobre Apoiadores

i. Identificação e Projeção:
A maioria dos seguidores de Bolsonaro projetam suas próprias frustrações e desejos em sua figura, identificando-se fortemente com sua retórica e visão de mundo.

j. Culto à Personalidade:
Sua maioria de apoiadores exibem um comportamento de devoção quase religiosa, o que sugere um culto à personalidade. Isso é comum em líderes autoritários e pode ser extremamente perigoso, pois diminui o pensamento crítico e a disposição para questionar as ações do seu líder.

k. Reforço de Comportamentos Radicais:
O discurso agressivo, ameaçador, intimista, aterrorizante e polarizador tem como proposito reforçar comportamentos e atitudes radicais entre seus apoiadores, contribuindo para uma mentalidade de "nós contra eles".

l. Polarização e Radicalização:
A retórica polarizadora de Bolsonaro contribui para a radicalização de seus adeptos-seguidores, que podem adotar posições extremas e rejeitar diálogos construtivos com oponentes políticos. Isso cria um ambiente de crescente hostilidade e fragmentação social.

V. Ameaças Políticas

1. Contexto Sociopolítico

m. Ambiente de Crise:
A ascensão de Bolsonaro está intimamente ligada a um contexto de crise econômica, corrupção e insegurança pública no Brasil, em decorrência de disputas políticas-partidárias pelo controle do poder estatal. Líderes autoritários frequentemente emergem em contextos de crise, oferecendo soluções simplistas para problemas complexos, de difíceis soluções.

n. Erosão das Instituições Democráticas:
Bolsonaro e seus aliados têm repetidamente atacado as instituições democráticas do Brasil, incluindo o judiciário e a imprensa. Isso mina a confiança pública nessas instituições e pode levar a uma erosão do estado de direito a médio tempo não havendo um estancamento por parte do Estado vigente instituído.

o. Populismo Autoritário:
As ações e retóricas intimidativas de Bolsonaro são características de um líder populista autoritário. Ditador. Ele busca concentrar poder e deslegitimar mecanismos de controle e equilíbrio do Estado Democrático de Direito, o que pode resultar em um governo mais autocrático. Monárquico absolutista, em a tolerância a ele e aos seus persistir.

p. Impacto Socioeconômico e Ambiental:
As políticas e atitudes de Bolsonaro, especialmente em relação ao meio ambiente e aos direitos humanos, representam uma ameaça grave e significativa para o futuro sustentável do Brasil. Suas ações têm promovido a destruição da Amazônia e desrespeitado os direitos das populações indígenas, o que tem consequências graves tanto nacional quanto internacionalmente.


VI. Paralelos Históricos

q. Comparações com Outros Líderes Populistas:
Similaridades podem ser traçadas entre Bolsonaro e outros líderes populistas e autoritários ao longo da história, como Donald Trump nos Estados Unidos e Rodrigo Duterte nas Filipinas. Essas comparações podem ajudar a entender melhor seu perfil psicológico e a dinâmica de seu apoio popular.


VII. Considerações Finais

Esta análise da psiquê e sanidade mental, psicológica de Jair [o messias] Bolsonaro e seus apoiadores, é baseada em OBSERVAÇÕES DIRETAS, GERAIS sobre suas atitudes comportamentais e discursos públicos, e sugere a presença de traços narcisistas e autoritários. Esses traços não só influenciam a política e a sociedade brasileira, mas também representam uma AMEAÇA à democracia e à sustentabilidade do país. São todos, bolsonaro e seus adeptos-seguidores/apoiadores, e financiadores/patrocinadores, uma grave ameaça de morte aos democratas e à liberdade democrática. FATO!! No entanto, para uma análise mais profunda e precisa, se faz necessário um estudo empírico conduzido por profissionais de saúde mental com acesso direto aos indivíduos analisados. Por isso, é crucial lembrar e relembrar que diagnósticos psicológicos precisos só podem ser feitos por profissionais de saúde mental com acesso direto ao indivíduo e através de avaliações detalhadas e éticas. Daí ser fundamental abordar este tipo de análise com sensibilidade e responsabilidade, evitando generalizações simplistas e respeitando a complexidade da psique humana.


Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

Em fevereiro de 2024

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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No mês de fevereiro de 2024, aos 67a e 2m.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Autodidata; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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quarta-feira, 22 de maio de 2024

ASSASSINA...

FAKES NEWS SÃO ASSASSINAS!! FAKES NEWS MATAM!!
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
14, 20 e 22 de maio de 2024


Fake news [notícias falsas], como quer seus praticantes e defensores, não é e nunca poderá ser liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de pensamento. LIBERDADE...!!

As fakes news não são apenas notícias falsas, mentiras inofensivas espalhadas pela internet. Elas são armas poderosas, capazes de causar danos profundos e duradouros. Ao disseminar desinformação, as fakes news não apenas confundem e enganam, mas também têm o potencial de matar.

Fake news é uma arma com a qual seu usuário assassina/mata milhares, milhões. Elas enriquecem e dão poder material e político-financeiro a quem as cria/fabrica. Com as fakes news, atacam e desacreditam a democracia. Atacam e desacreditam as urnas eletrônicas que garantem a lisura das eleições, evitando fraudes na democracia como ocorria generalizadamente antes do uso de urnas-eletrônicas. FATO!! Atacam e desacreditam o TSE e o STF como poderes da democracia. Atacam e desacreditam o Estado democrático. Atacam e desacreditam as vacinas da democracia. Atacam, desacreditam e matam/assassinam pessoas do Estado democrático.

Fake news não é e nunca poderá ser liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de pensamento. E, ao proibir, criminalizar, combater quem cria/fabrica/produz e quem dissemina, propaga, veicula, compartilha... fake news, não é ditadura!! Portanto, cadeia para quem as cria/fabrica/produz e para quem faz uso disseminando-as, propagando-as, veiculando-as, compartilhando-as...!! Pois são todos criminosos...!! ASSASSINOS...!!

Abaixo, vos apresento, exploro os impactos devastadores das fake news [notícias falsas] em diversas esferas da sociedade.

Impactos Devastadores das Fake News

1. Fake News e a Saúde Pública
Fake news relacionadas à saúde, especialmente durante pandemias como a COVID-19, contribuiu, e muito, para se ter consequências mortais:

a. Desinformação sobre Vacinas:
Fake news que propagam informações falsas sobre vacinas desestimulam a vacinação, levando a surtos de doenças preveníveis e a mortes evitáveis. FATO!!
b. Tratamentos Ineficazes:
Promover curas milagrosas ou tratamentos não comprovados pode desviar pessoas de tratamentos médicos adequados, resultando em complicações graves e mortes. FATO!!

2. Fake News e a Democracia
As fakes news minam a confiança nas instituições democráticas, corroendo a base da democracia:

a. Desacreditar as Urnas Eletrônicas:
Alegações infundadas, sem provas sobre fraudes nas urnas eletrônicas semeiam desconfiança no processo eleitoral, ameaçando a legitimidade das eleições. FATO!!
b. Ataques ao TSE e STF:
Ao desacreditar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF), as fakes news enfraquecem o sistema judiciário e a autoridade legal, abrindo caminho para a anarquia e a tirania. FATO!!

3. Fake News e o Estado Democrático
Fake news enfraquecem o próprio Estado democrático, criando um ambiente de desconfiança e divisão:

a. Desacreditar Políticos e Instituições:
Acusações falsas e campanhas de desinformação visam deslegitimar políticos e instituições, criando um clima de cinismo e descrença. FATO!!
b. Polarização e Conflito:
A desinformação exacerba divisões sociais e políticas, fomentando ódio e violência entre diferentes grupos. FATO!!

4. Fake News e a Sociedade
Fake news têm um impacto destrutivo na coesão social e na segurança pública:

a. Estigmatização e Perseguição:
Grupos e indivíduos podem ser injustamente estigmatizados e perseguidos com base em informações falsas, levando a violência e marginalização. FATO!!
b. Assassinatos e Suicídios:
Campanhas de difamação e cyberbullying baseados em fake news podem levar a consequências trágicas, incluindo suicídios e assassinatos. FATO!!

5. Medidas Contra Fake News
Para combater os efeitos devastadores das fake news, é necessário adotar medidas rigorosas:

5.1. Educação e Consciência

a. Alfabetização Midiática:
Implementar programas educacionais que ensinem as pessoas a identificar e verificar informações, promovendo o pensamento crítico.
b. Campanhas de Conscientização:
Realizar campanhas públicas que alertem sobre os perigos das fake news e incentivem a verificação de fontes.

5.2. Regulação e Fiscalização

a. Legislação:
Criar e aplicar leis que punam severamente a criação e disseminação de fake news, responsabilizando criminalmente tanto os criadores quanto os disseminadores.
b. Monitoramento:
Estabelecer órgãos de fiscalização para monitorar e combater a propagação de fake news nas plataformas digitais.

5.3. Responsabilidade das Plataformas

a. Moderação de Conteúdo:
Exigir que plataformas de mídia social e outras empresas de tecnologia implementem sistemas eficazes para detectar e remover fake news.
b. Transparência:
Solicitar que as plataformas sejam transparentes sobre suas políticas de moderação e relatem regularmente suas ações contra a desinformação.


Conclusão

As fakes news [notícias falsas] são uma ameaça mortal à sociedade moderna. Elas não apenas desinformam, mas também matam, desestabilizam democracias e causam divisões profundas. É crucial que todos – cidadãos, governos e empresas – unam esforços para combater essa praga. Cadeia para quem cria, fabrica e dissemina fake news é uma medida necessária para proteger vidas e preservar a integridade da nossa democracia.

Quem cria, fabrica e dissemina/compartilha fake news [notícias falsas] é assassino/a!! Pois com a Fake News mata, como quem põe uma arma na mão para assaltar e matar o assaltado!!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

Em 14, 20 e 22 de maio de 2024

terça-feira, 21 de maio de 2024

SER EMPIRISTA

SER EMPIRISTA. SER NATURALISTA
Por Professor Negreiros
19 e 21 de maio de 2024


A mim, geralmente, cobram para que eu cite referências bibliográficas para que “fundamentem” e “validem” meus escritos... Não preciso... Pois sou um observador empirista; naturalista; fenomenologista. Minhas conclusões derivam de observações diretas que as faço e experiências pessoais,

Você, academista, pode não entender minha perspectiva empirista... Deixe que entendo eu, minha perspectiva como um empirista, daí, um observador empirista, naturalista e fenomenologista, onde a experiência direta e a observação do fenômeno têm um papel central na construção do conhecimento. No entanto, no contexto acadêmico e científico, ao escrever para um público acadêmico ou profissional, a utilização de referências bibliográficas, sei, é um ‘padrão tradicional’ estabelecido para ‘validar’ argumentos e mostrar a fundamentação ‘teórica’ do trabalho. Por isso, a rigidez à citação de referências bibliográficas por desempenhar esse papel fundamental na ‘validação’ e ‘fundamentação’ de argumentos e descobertas. Aqui está um texto que pode ajudar a expressar esta minha posição e também a importância das referências no campo acadêmico. Para isso, abaixo vos apresento uma breve explicação sobre cada uma dessas abordagens, e como elas podem complementar a necessidade de referências bibliográficas, mesmo para alguém que, como eu, defende e valoriza a observação direta e a experiência vivenciada no:

I. Empirismo

O empirismo enfatiza que o conhecimento deriva da experiência sensorial e observação direta. No contexto acadêmico, referências bibliográficas podem complementar observações empíricas, oferecendo uma base teórica e comparativa para os achados empíricos.

II. Naturalismo

O naturalismo sugere que tudo pode ser explicado em termos de causas e efeitos naturais e leis da natureza, sem recurso ao sobrenatural. Referências bibliográficas em trabalhos naturalistas servem para situar as observações dentro de um contexto mais amplo de estudos e teorias que abordam as mesmas leis e fenômenos naturais.

III. Fenomenologia

A fenomenologia se concentra na descrição direta das experiências e fenômenos como eles são percebidos. Embora a ênfase esteja na experiência direta, as referências bibliográficas ajudam a conectar essas descrições às teorias filosóficas e às discussões acadêmicas que exploram a natureza da percepção e da experiência.


Da Validação Acadêmica e a Empiricidade Naturalista

Na academia, é comum que se exija a citação de referências bibliográficas para fundamentar e validar os escritos. No entanto, minha abordagem é enraizada no empirismo, na observação naturalista e na fenomenologia. Este método, embora distinto das práticas acadêmicas convencionais, tem suas próprias formas de validade e rigor.


O Empirismo e a Observação Naturalista

Como empirista e observador naturalista, minha prática se baseia na observação direta e na experiência vivida. A fenomenologia, por sua vez, foca na descrição das experiências e percepções do fenômeno como ele se apresenta. Estes métodos oferecem uma perspectiva única e valiosa, que, embora possa não seguir o tradicional modelo de citação acadêmica, traz consigo uma profundidade de entendimento e autenticidade.


Da Importância das Referências Acadêmicas

Reconheço, contudo, que na academia, a citação de referências é vital por várias razões:

1. Validação e Credibilidade:
Referências fornecem um respaldo teórico e empírico que valida os argumentos apresentados.

2. Reconhecimento de Contribuições:
Citando outros autores, reconhecemos suas contribuições e situamos nosso trabalho dentro de um diálogo mais amplo.

3. Transparência e Replicabilidade:
Referências permitem que outros pesquisadores verifiquem e repliquem estudos, promovendo a transparência e a confiabilidade da pesquisa.


A Justificativa Academista para Referências Bibliográficas

Apesar da importância de observações diretas e experiências individuais, as referências bibliográficas desempenham várias funções cruciais para o academicismo na:

1. Contextualização:
Situa o seu trabalho dentro de uma ‘tradição’ de pesquisa, mostrando como ele se relaciona com estudos anteriores.

2. Validação:
Demonstra que suas observações e conclusões são consistentes ou contrastantes com outras pesquisas, adicionando ‘credibilidade’ ao seu trabalho.

3. Profundidade e Rigor:
Aprofunda a análise ao incluir diferentes perspectivas e ‘teorias’ que possam enriquecer a compreensão do fenômeno estudado.

4. Transparência e Reprodutibilidade:
Permite que outros pesquisadores ‘entendam’ a base do seu trabalho e possam replicar ou expandir suas observações, contribuindo para o avanço do conhecimento.


Integração de Métodos

Embora minha abordagem seja predominantemente empirista, compreendo a importância de integrar métodos. Sempre que possível, procuro complementar minhas observações e análises fenomenológicas com referências acadêmicas. Essa integração enriquece o trabalho, proporcionando uma base sólida e reconhecível na academia, ao mesmo tempo que mantém a integridade e a autenticidade da experiência empírica.


Conclusão

Como observador empirista, naturalista e fenomenologista, minha abordagem e experiências diretas são valiosas. Sei. No entanto, ao combinar essas observações com referências bibliográficas, posso fortalecer meus escritos, mostrando como minhas observações se inserem no contexto maior da pesquisa acadêmica. Isso não apenas valida minhas conclusões, mas também contribui para a construção de um conhecimento mais robusto e compartilhável. A questão, em mim, é: permanecer empirista. E chamar a atenção de que, mesmo o academismo negando, ainda somos empiristas!! Estamos ainda na fase empirista: sabemos O QUE acontece pela observação. Mas não sabemos ainda COMO acontece... Observemos a quantidade imensa que há de pessoas com certificados/diplomas academicamente adquiridos em IES/Instituições de Ensino Superior negando a ciência, além dos outros que não sabem ainda COMO acontece... em seu meio, por exemplo, o negacionista... isso, porque nos encontramos ainda sob o signo do obscurantismo. Daí, a ignorância ser pandêmica.

Observo que a citação de referências não diminui a validade do empirismo ou da observação naturalista. Pelo contrário, pode amplificar a credibilidade e o impacto das descobertas. Ao harmonizar ambos os métodos, é possível produzir um trabalho robusto, respeitado tanto pelos observadores naturalistas quanto pelos acadêmicos tradicionais.

Caso deseje eu continuar escrevendo sem referências, uma possibilidade é eu enfatizar claramente a natureza empírica e fenomenológica do meu trabalho, deixando explícito que minhas conclusões derivam de observações diretas e experiências pessoais, e explicando a validade dessa abordagem em termos metodológicos.

Quanto a você, leitor, se precisar elaborar um projeto, plano ou argumento sem depender de referências bibliográficas, é só fazer uso do que acima é grafado.

Esta abordagem que as faço demonstra respeito que se deve ter pela prática acadêmica enquanto valoriza a metodologia pessoal. A qual assumo fazer uso. É um equilíbrio que gostaria que pudesse satisfazer as expectativas de ambos os mundos. Mas no mundo do academista-cientificista raramente tem quem as aceita...

Tenho afirmado desde sempre que o saber d’o conhecimento empirista/popular, d’o naturalista e fenomenologista, a ciência, com seu labor-academicismo, se origina, é fruto. Pois a causa-raiz de haver conhecimento científico, acadêmico se deve ao empirista, naturalista e fenomenologista. Minhas convicções conclusivas, derivadas de minha observações diretas e experiencia pessoais me levam a isso afirmar.


Em 19 e 21 de maio de 2024

– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

________∞∞∞∞∞∞∞∞
Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de observações diretas e experiências pessoais... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No dia de hoje, aos 67a, 6m e 21d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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