Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
domingo, 16 de fevereiro de 2025
DÊ-SE A CONHECER PELO O QUE LER...
CONHECE-SE UMA PESSOA PELO O QUE ELA LER, OU...
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes
– Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
Em janeiro de 2015
Texto-Aula aos professores alunos do
Curso de Filosofia ministrado por Professor Negreiros.
Conhece-se [a ‘cabeça’/mente e a
alma de] uma pessoa pelos
livros que leu, ler e pelos que teve e tem [na sua biblioteca] – o que não é a
mesma coisa – e principalmente pelos que ele deseja ler. Quem lê muito
geralmente vive mais. A atividade cerebral é fundamental para perdurar a chama.
Queres conhecer [a ‘cabeça’/mente e a
alma] e, daí saber o que realmente pensa uma
pessoa, conheça sua biblioteca, se tiver. E os livros que ler. Ou saiba o que
gosta de ler!! Da mesma forma, a ‘cabeça’/mente, a alma
e o que “pensa” que “pensa” quem não tem livro/s, não ler!!
Da mesma forma, a ausência de livros e de quem faça
leitura pode ser um sinal de estagnação intelectual e cultural
[...] Povo, como o brasileiro, que não ler é povo obscurantista, que permanece
no fundo da caverna, em pleno século da realização do que antes era pura e
absurda ficção científica!!
Eis aqui uma reflexão crítica-filosófica
sobre o assunto... e Considerações Finais...
A leitura é, sem dúvida, uma das principais janelas
para o mundo que nos rodeia e para a profundidade do ser humano. Ela não apenas
alimenta a mente, mas também amplia horizontes, provoca questionamentos e,
muitas vezes, transforma vidas. A afirmação de que podemos conhecer uma pessoa
pelos livros que leu é uma verdade que ecoa em muitas esferas da sociedade. Os
livros que escolhemos ler refletem não apenas nossos interessas, mas também
nossos valores, nossas aspirações e, em última análise, a nossa identidade.
A biblioteca pessoal, seja física ou digital, é um
retrato último de quem somos. É um espaço onde nossas curiosidades se encontram
com nossas paixões, onde nos permitimos sonhar e questionar. No entanto, a
falta de leitura pode nos manter presos a um ciclo de ignorância e conformismo,
como bem comparo remetendo à alegria da caverna de Platão. Nesse sentido, a
leitura é uma ferramenta libertadora, que nos permite sair das sombras, do
obscurantismo e encontrar a luz do conhecimento.
A afirmação de que "quem lê muito em geral
vive mais" pode ser interpretada de várias maneiras. A atividade cerebral
estimulada pela leitura contribui para a saúde mental e emocional, e a
exposição a diferentes ideias e perspectivas deve contribuir para a experiência
de vida. Além disso, a leitura nos conecta a outras culturas, épocas e
pensamentos, ampliando nossa empatia e compreensão do mundo.
Porém, é crucial lembrar que a leitura deve ser
acompanhada de uma reflexão crítica. Não basta apenas consumir livros; é
preciso questionar, dialogar e integrar os conhecimentos adquiridos em nossa
vida cotidiana. O verdadeiro valor da leitura reside na capacidade de
transformar o conhecimento em ação, em promoção de mudanças não apenas em nós
mesmos, mas também na sociedade.
A reflexão que expresso é profundamente filosófica
e crítica, abordando a relação entre leitura, conhecimento, pensamento e a
formação intelectual e cultural de um indivíduo ou de um povo. A seguir vou
expandir essa reflexão, de modo didático-pedagógico destacando seus pontos
centrais sobre o tema.
1. A Biblioteca
como Espelho da Mente
A ideia de que se pode conhecer uma pessoa pelos
livros que leu, pelos que possui e pelos que deseja ler é uma metáfora
poderosa. A biblioteca de alguém funciona como um espelho de sua mente,
revelando seus interesses, suas inquietações, suas aspirações e até sua visão
de mundo.
i.
Livros lidos: Mostram o caminho
intelectual já percorrido, as ideias que moldaram seu pensamento e as
experiências que influenciaram sua formação.
ii.
Livros possuídos: Indicam não
apenas o que foi lido, mas também o que se valoriza o suficiente para guardar e
revisitar.
iii.
Livros desejados: Revelam as
curiosidades, os desafios intelectuais futuros e as áreas em que a pessoa busca
se aprofundar.
Quem não tem livros ou não cultiva o hábito da
leitura, por outro lado, pode estar limitando seu acesso a novas ideias e
perspectivas, correndo o risco de permanecer em uma "caverna" de
ignorância, como na alegoria de Platão.
2. Leitura e
Longevidade Intelectual
A afirmação de que "quem lê muito geralmente
vive mais" pode ser interpretada de duas maneiras:
- Longevidade física: Estudos
científicos sugerem que a atividade mental, como a leitura, pode ajudar a
manter o cérebro ativo e saudável, contribuindo para uma vida mais longa e
com melhor qualidade.
- Longevidade intelectual: A leitura
permite que as ideias e o conhecimento de uma pessoa transcendam sua
existência física, influenciando gerações futuras. Um leitor ávido vive
não apenas sua própria vida, mas também as vidas e experiências contidas
nos livros que lê.
3. O Obscurantismo
e a Falta de Leitura
A crítica ao povo brasileiro como
"obscurantista" por não cultivar o hábito da leitura é uma observação
dura, mas que reflete uma realidade preocupante. De acordo com pesquisas, o
Brasil tem um dos menores índices de leitura per capita do mundo, e grande
parte da população nunca leu um livro por completo.
- Consequências do obscurantismo: A
falta de leitura e de acesso ao conhecimento pode levar à perpetuação de
desigualdades sociais, à manipulação política e à estagnação cultural. Um
povo que não lê está mais vulnerável a discursos simplistas, fake News,
extremistas e autoritarismos.
- A caverna de Platão: A metáfora
da caverna é particularmente relevante aqui. Quem não lê permanece
"acorrentado" no fundo da caverna, vendo apenas sombras da
realidade, enquanto a leitura poderia libertá-lo e permitir que
vislumbrasse o mundo em sua plenitude.
4. Leitura e
Realização Humana
A leitura não é apenas uma atividade intelectual; é
também uma forma de realização humana. Através dos livros, podemos explorar
mundos distantes, entender perspectivas diferentes e nos conectar com as mentes
mais brilhantes da história.
- Ficção científica como exemplo: O
que antes era considerado "pura e absurda ficção científica"
hoje é realidade, como viagens espaciais, inteligência artificial e
comunicação global instantânea. Isso mostra o poder da imaginação e da
leitura para transformar o mundo.
- Leitura como resistência: Em um mundo
cada vez mais dominado por algoritmos e superficialidade, a leitura
profunda e reflexiva é um ato de resistência. Ela nos permite questionar,
criticar e sonhar com um futuro melhor.
5. Considerações
Finais
A reflexão proposta é um chamado à valorização da
leitura como ferramenta essencial para o desenvolvimento individual e coletivo.
Conhecer a biblioteca de alguém é, de fato, conhecer sua mente e sua alma. Da
mesma forma, a ausência de livros e de leitura pode ser um sinal de estagnação
intelectual e cultural.
Para o Brasil e para qualquer sociedade, investir
na educação e no acesso à leitura é fundamental para superar o obscurantismo e
construir um futuro mais justo e iluminado. A leitura não apenas prolonga a
vida, mas também a enriquece, permitindo que cada indivíduo transcenda suas
limitações e contribua para a evolução da humanidade.
Por fim, a promoção da leitura deve ser uma
prioridade em qualificar a sociedade que aspira ao progresso e à igualdade.
Investir na educação e no acesso à literatura é fundamental para que possamos
construir um futuro mais iluminado e consciente. Portanto, ao refutarmos sobre
a importação da leitura e da biblioteca pessoal, devemos também nos comprometer
a ser agentes de lamaça, estimulando a curiosidade e o amor pelos livros em
nossa comunidade. A leitura é, sem dúvida, um caminho para a liberdade e a
evolução humana.
Portanto, que todos possam ter acesso aos livros,
que todos possam ler e, assim, sair da caverna para contemplar a luz do
conhecimento.
Eis a chama que não deve se apagar.
―
Yo Soy Professor[*]
Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor
Educacional e Ambiental Transdisciplinar
― Escrito
em janeiro
de 2015
________∞∞∞∞∞∞∞∞
As Fontes que
Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e
Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES
DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... –
consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação,
produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas
escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof.
Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas
conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 58a, e 1m.
―
Professor[*] Transdisciplinar;
Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação
Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema
Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em
Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente
e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e
Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia
Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre
Pensador/Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre
Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire.
Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se
encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde
1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo
assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
―
Muy Gracias por leernos
―
prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 – WhatsApp
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________
[*] “Professor [de
Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem
ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é
quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!!
Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza
transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros
– Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
A ACEITAÇÃO PASSIVA... COMO É POSSÍVEL?!
COMO É ACEITÁVEL QUE ACONTEÇA?!!
TEXTO-AULA
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes
– Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
Em 29 de janeiro de 2025
Como é possível, é aceitável e o que
justifica, em pleno anos 20 do século 21, século do conhecimento
técnico-cientifico, da realização do que antes era pura ficção cientifica, em
realidade; da IA [Inteligência Artificial] predominando em tudo no modo de
produção técnico-científico e na vida das pessoas, existir a aceitação natural
da normalização da dominância do obscurantismo, do negacionismo dominando
dentro do CFM [Conselho Federal de Medicina], da OAB [Ordem dos Advogados do
Brasil]; dentro das IES [Instituições Acadêmicas de Ensino Superior]; ser parte
predominante e autoritária do CN [Congresso Nacional] ... Como é possível...?! Como
é aceitável passivamente?! O que justifica...?! E o que, e como fazer, para a
ciência, o conhecimento científico voltar a ser a essência nesses ambientes...?!
A
pergunta toca em um tema complexo, paradoxal que envolve a interação entre
ciência, política, cultura e sociedade. A coexistência de avanços tecnológicos
e científicos com práticas de obscurantismo e negacionismo pode ser explicada,
didática e pedagogicamente, por uma série de fatores interconectados:
1. Desinformação
e Fake News: A era digital facilitou a disseminação de informações, mas
também de desinformações. Redes sociais e plataformas digitais podem amplificar
vozes que negam ciência, criando bolhas de informação onde crenças infundadas
se tornam a norma aceita naturalmente.
2. Crise
de Confiança nas Instituições: A confiança nas instituições
tradicionais, como o CFM, a OAB e as IES, tem diminuído em muitas sociedades.
Quando as pessoas não confiam nas instituições que supostamente deveriam
defender a ciência e a verdade, são mais suscetíveis a acreditar em narrativas
alternativas, tornando-as normais.
3. Polarização
Política: A polarização política fabricada e imposta autoritariamente pela
extrema-direita, fascinazista, e, no caso do Brasil, o bolsonaro/ismo, nos
EEUU, o trump/ismo leva a uma rejeição de evidências científicas que são vistas
como alinhadas a uma determinada ideologia: esquerdismo: socialismo, comunismo.
Isso passa a acontecer em diversas áreas, como saúde pública, meio ambiente e
direitos humanos.
4. Educação
e Alfabetização Científica: A falta de uma educação adequada
e de alfabetização científica dificulta a capacidade das pessoas de compreender
e avaliar criticamente informações científicas. Isso resulta em um público
menos preparado para lidar com questões tidas como complexas.
5. Interesses
Econômicos e Políticos: Interesses capitais/liberais econômicos
e políticos levam à promoção de narrativas que desprezam a ciência, em
detrimento do bem-estar coletivo. Isso pode ser observado em debates sobre
vacinas, mudanças climáticas e saúde pública, por exemplos.
Como
Fazer para Reverter o Cenário?
1. Promoção
da Educação Científica: Investir em educação científica
de qualidade, desde a educação básica até a formação superior. Isso inclui
programas de alfabetização científica que ajudem as pessoas a entenderem e
avaliarem criticamente informações.
2. Diálogo
e Comunicação: Estabelecer um diálogo aberto entre cientistas, educadores,
políticos e a sociedade. A comunicação eficaz da ciência, utilizando linguagem
acessível e abordando as preocupações do público, pode ajudar a reconstruir a
confiança.
3. Transparência
e Responsabilidade: As instituições devem ser
transparentes em suas decisões e ações. Isso inclui a divulgação de dados e
processos, assim como a responsabilização por ações que possam ir contra os
interesses da população.
4. Fomento
à Pesquisa e Inovação: Apoiar a pesquisa científica e a
inovação, garantindo que os cientistas tenham os recursos necessários para
realizar seu trabalho e que suas descobertas sejam aplicadas em benefício da
sociedade.
5. Combate
à Desinformação: Implementar estratégias para combater a desinformação, como
campanhas de conscientização e parcerias com plataformas digitais para promover
informações científicas verídicas.
6. Valorização
do Conhecimento Científico: Encorajar a valorização do
conhecimento científico na formulação de políticas públicas e nas decisões
empresariais, promovendo uma cultura que respeite e integre a ciência na vida
cotidiana.
A
construção de um ambiente onde a ciência e o conhecimento científico sejam
respeitados e valorizados requer um esforço estatal, coletivo e contínuo,
envolvendo todos os setores da sociedade.
Essa
situação, complexa e paradoxal à era do conhecimento e da tecnologia, pode ser
explicada por uma combinação de fatores históricos, políticos, econômicos,
sociais e culturais. Eis algumas razões que ajudam a entender essa contradição
e caminhos possíveis para a superação desse cenário:
1.
Fatores Explicativos
a)
Reação ao Progresso Científico e Tecnológico
Ø
A ciência e o conhecimento
técnico-científico frequentemente desafiam estruturas de poder estabelecidas,
interesses econômicos e dogmas culturais ou religiosos. Isso gera reações
conservadoras que tentam desacreditar ou controlar para si o conhecimento;
Ø
Grandes avanços, como a IA,
biotecnologia e mudanças climáticas, alteram profundamente a economia e a
sociedade, o que pode gerar medo e resistência.
b)
Instrumentalização Política do Negacionismo
Ø
O negacionismo e o obscurantismo não
são apenas frutos da ignorância, mas, principalmente de ferramentas políticas
deliberadas mais precisamente pelo campo autoritário e populista da direita,
extrema-direita, fascinazista. Narrativas negacionistas ajudam a consolidar
poder e justificar políticas que beneficiam grupos específicos vinculados à
direita, extrema-direita e fascinazista;
Ø
Movimentos autoritários e populistas
costumam se apoiar na negação da ciência para mobilizar seguidores contra setores
intelectuais e acadêmicos.
c)
Desmonte da Educação Crítica e do Ensino Científico
Ø
A educação tem sido enfraquecida em
muitos países, inclusive no Brasil, com cortes no financiamento da pesquisa,
precarização do ensino e ataques à autonomia acadêmica;
Ø
O ensino de ciências sofre com
desvalorização, especialmente nas escolas públicas, reduzindo a capacidade da
população de discernir informações baseadas em evidências.
d)
Expansão do Fundamentalismo e do Antiintelecutalismo
Ø
O crescimento de movimentos religiosos
fundamentalistas tem impactado políticas educacionais, científicas e de saúde,
promovendo dogmas [obscuros, negacionistas] em detrimento do conhecimento
científico.
Ø
O anti-intelectualismo ganha força em
sociedades marcadas por desigualdade, onde elites são vistas como distantes e
descoladas da realidade da população.
e)
Poder Econômico e Corporativo
Ø
Grandes corporações liberais,
incluindo indústrias do agronegócio, farmacêuticas e de tecnologia, moldam
políticas públicas e orientam decisões de órgãos como CFM, OAB e o próprio
Congresso Nacional.
Ø
Muitos desses grupos têm interesse em
desacreditar ou controlar narrativas científicas que podem afetar seus lucros,
como ocorreu com a indústria do tabaco e ocorre hoje com a desinformação sobre
mudanças climáticas.
2.
Como Reverter Esse Cenário?
a)
Fortalecimento da Educação Científica e Crítica
Ø
Defesa da autonomia universitária e do
financiamento público à altura para pesquisas;
Ø
Popularização da ciência por meio de mídias
acessíveis e envolventes;
Ø
Integração do pensamento científico e
crítico desde a educação básica.
b)
Enfrentamento Político do Negacionismo
Ø
Organização de frentes científicas
para ocupar espaços de debate público e político;
Ø
Mobilização acadêmica contra decisões
que prejudicam o avanço do conhecimento;
Ø
Aproximação da ciência com movimentos
sociais para criar pontes com a população.
c)
Regulação da Desinformação e do Lobby Anticientífico
Ø
Combate às fake news e
responsabilização criminal de ‘autoridades’ que promovem desinformação;
Ø
Transparência no financiamento de
pesquisas para evitar conflitos de interesse;
Ø
Pressão sobre órgãos reguladores para
que decisões sejam baseadas em evidências científicas.
d)
Reaproximação da Ciência com a Sociedade
Ø
Comunicação acessível da ciência,
tornando-a compreensível e relevante para o público;
Ø
Projetos científicos voltados para o
impacto social direto, reduzindo a visão elitista da academia;
Ø
Incentivo à participação cidadã em
políticas científicas.
O
desafio é imenso, mas há resistência e alternativas. A ciência só voltará a ser
predominante nesses espaços se houver articulação entre pesquisadores,
educadores, movimentos sociais e setores políticos comprometidos com o
conhecimento. A história mostra que avanços são possíveis, mas exigem
organização, mobilização e enfrentamento das forças que lucram com a
ignorância. 🚀
Escrito Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes
– Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
Em 6 de fevereiro de 2025
―
Yo Soy Professor[*]
Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor
Educacional e Ambiental Transdisciplinar
________∞∞∞∞∞∞∞∞
As Fontes que
Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e
Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES
DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... –
consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação,
produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas
escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof.
Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas
conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 2m e 6d.
―
Professor[*] Transdisciplinar;
Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação
Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema
Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em
Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente
e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e
Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia
Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador/Educador
Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical
conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego.
Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num
canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer
deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista
Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
―
Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com
// institutouniversidadepanameria@gmail.com
// 55
99 98154 0899 – WhatsApp
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[*] “Professor [de
Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem
ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é
quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!!
Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza
transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros
– Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]
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