terça-feira, 22 de julho de 2025

Reinaldo: Não se espantem se Bolsonaro for preso na 4ª. E o voto vergonh...


A Ditadura da Letra da Lei: O Voto de Fux e a Cumplicidade com o Golpismo

Professor Negreiros Deuzimar Menezes

 

 

A ditadura é da letra da lei

 

Constrangedor... vergonhoso... para quem tem vergonha na cara!!

O voto solitário do ministro Luiz Fux na noite de ontem, 21/07/2025, favorável ao criminoso jair bolsonaro, não é apenas uma aberração jurídica – é a confissão pública de um projeto antidemocrático que se esconde sob o manto da "defesa da lei". Enquanto quatro ministros do STF reconheceram os riscos concretos do bolsonarismo à democracia, Fux optou por blindar um golpista confesso, repetindo a mesma lógica que permitiu a candidatura de bolsonaro em 2018, ignorando sua ficha suja e pavimentando o caminho para o caos institucional que vivemos hoje 111.

 

1. Fux, o Arquiteto da Impunidade

a.        2018: Fux foi pivotal ao permitir que bolsonaro concorresse, afrouxando a Lei da Ficha Limpa sob o pretexto de "interpretação jurídica". O resultado? Um governo que orquestrou milícias digitais, sabotou a pandemia e tentou um golpe em 2023, que continua em processo de concretização 311.

b.       2025: Agora, ele vota contra medidas cautelares que impedem bolsonaro de incendiar as redes sociais, mesmo após provas de que o ex-presidente articula com seu filho nos EEUU e Trump para desestabilizar o Brasil 111.

 

Sua narrativa?

i.            Alega "literalidade da lei", mas omite que bolsonaro já violou decisões judiciais repetidamente [ex.: ordem para usar tornozeleira] 11.

ii.            Ignora que Trump ameaçou o Brasil com tarifas de 50% exatamente para proteger bolsonaro, tratando-o como aliado geopolítico 26.

 

2. A Hipocrisia de um "Jurista"

Fux não é ingênuo. É cúmplice. Enquanto outros ministros como Alexandre de Moraes enfrentam retaliações dos EUA [como cancelamento de vistos], Fux permanece intocado – coincidência? Ou prova de que sua "interpretação da lei" sempre serviu aos interesses dos golpistas 111?

 

Seu voto é um recado claro:

i.            Aos EUA: "O STF não é unânime contra bolsonaro".

ii.            Aos milicianos: "Ainda há brechas para sabotar a democracia".

 

3. O Projeto em Curso: A Ditadura da Interpretação Seletiva

Fux não está defendendo a lei – está reescrevendo-a para servir ao autoritarismo. Sua tese:

i.            Golpistas têm "direito à livre expressão", mesmo que usem redes para promover ódio e convocar violência 11.

ii.            A "soberania judicial" brasileira [que ele diz defender] vale menos que a pressão de Trump, que já chamou o processo contra bolsonaro de "caça às bruxas" 36.

 

Efeito prático:

i.            Bolsonaro continua a incendiar o país através de aliados, como eduardo Bolsonaro, seu filho [que teve bens bloqueados por ordem de Moraes] 11.

ii.            O STF é colocado em xeque, dividido entre quem protege a democracia e quem a mina por dentro.

 

4. Percepção final: Fux é o Sintoma de uma Doença Maior

O voto de Fux expõe a podre aliança entre o bolsonarismo e setores do Judiciário que, sob a máscara do legalismo, normalizam o excepcional. Enquanto isso:

a.        Trump ameaça politicamente, em nome e defesa de bolsonaro, o Brasil com sanções econômicas 2.

b.       O Congresso aprova o PL da Devastação, destruindo o meio ambiente 11.

c.        E o povo brasileiro paga a conta.

 

A ditadura na/da Democracia que vige no Brasil é da Letra da Lei, não é de Alexandre de Moares”

 

"A ditadura de bolsonaro e seus párias não precisa de tanques quando se tem togados para legitimá-la, como legitimaram o golpe contra a Presidenta Dilma Rousseff"

 

ASSINADO POR:

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

 

P.S.: A lista dos 217 deputados que votaram pelo PL da Devastação e dos ministros coniventes como Fux está circulando. Não deixem que a história os absolva.

 

Fontes:

1.       [1] Fux e o visto americano 1

2.       [2] Tarifas de Trump como chantagem 26

3.       [3] STF x Bolsonaro 311

4.       [8] Eduardo Bolsonaro e as retaliações 11

 

*21/07/2025 – O dia em que Fux escancarou seu lugar na galeria dos inimigos da democracia brasileira.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Exigir a aplicação no ‘PL da devastação’ o Princípio da Precaução

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Faz de conta que é verde sem ser verde... que é meio ambiente sem ser meio ambiente... é isso que faz os grandes nos encontros que “tratam” do verde.

Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar

 


“Desmatamento zero ficou como o desenvolvimento sustentável e a camiseta do Che Guevara. Todo mundo usa, ou é a favor, sem saber direito o significado.” Carlos Minc


Exigir a aplicação no ‘PL da devastação’ o Princípio da Precaução

Veto integral/Judicialização do PL da devastação

17 de julho de 2025


Diante da aprovação do ‘PL da devastação’ na madrugada do dia de hoje [17/07/2025, propomos que se deve fazer contraposição à lei!!


Propostas para Contrapormos o "PL da Devastação" nas Conferências e Conselhos de Meio Ambiente


A aprovação do PL 2.159/2021 ["PL da Devastação"] representa o maior retrocesso ambiental das últimas décadas, com impactos diretos na Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e comunidades tradicionais 138. Diante disso, conferências e conselhos de meio ambiente devem articular respostas urgentes, combinando pressão política, judicialização e alternativas concretas. Eis as nossas propostas prioritárias:


1. Fortalecer a Resistência Legal e Institucional

i. Judicialização no STF: Aproveitar decisões anteriores do Supremo que limitaram autolicenciamentos [LAC] e exigiram participação social 69.

ii. Criação de um Observatório Jurídico Ambiental: Monitorar violações e propor ações coletivas contra licenças irregulares 49.

iii. Exigir a aplicação do Princípio da Precaução: Argumentar que o PL viola tratados internacionais [como o Acordo de Paris] e a Constituição 79.


2. Mobilização Social e Pressão por Vetos

i. Campanha "Veta Tudo, Lula!": Ampliar a pressão sobre o presidente para veto integral, destacando riscos à COP30 e à imagem do Brasil 58.

ii. Audiências Públicas Emergenciais: Expor casos concretos de ameaças a territórios indígenas e quilombolas [ex.: Margem Equatorial, Mata Atlântica] 36.

iii. Aliança com Movimentos Globais: Engajar ONGs internacionais [Greenpeace, WWF] para pressionar investidores e governos estrangeiros 89.


3. Propostas Alternativas de Licenciamento

i. Modelo de Licenciamento Participativo: Exigir que estados e municípios adotem critérios técnicos unificados, com consulta obrigatória a comunidades 79.

ii. Licenças Vinculadas a Metas Climáticas: Exigir compensações ambientais [ex.: reflorestamento] para obras "estratégicas" 68.

iii. Fortalecimento de Órgãos Ambientais: Cobrar concursos públicos para Ibama e ICMBio, hoje subfinanciados 310.


4. Proteção a Territórios Tradicionais

i. Titulação Emergencial: Acelerar processos de demarcação de Terras Indígenas [TIs] e titulação de quilombos, evitando a exclusão pelo PL 16.

ii. Zoneamento Ecológico-Econômico [ZEE]: Mapear áreas prioritárias para conservação, vinculando-as a políticas de desenvolvimento 7.

iii. Fundo de Defesa Territorial: Apoiar comunidades com recursos para monitoramento e ações legais contra invasões 4.


5. Educação e Comunicação

i. Campanhas de Conscientização: Explicar os riscos do PL em linguagem acessível, usando exemplos como Mariana e Brumadinho 59.

ii. Formação de Agentes Ambientais: Capacitar lideranças locais para atuar em conselhos e fiscalizações 7.

iii. Articulação com Mídias Independentes: Denunciar casos de "autolicenciamento" e conflitos fundiários 38.


6. Ações Diretas e Simbólicas

i. Ocupações e Vigílias: Em frente a órgãos ambientais e canteiros de obras irregulares 4.

ii. Boicote a Empresas Envolvidas: Identificar e divulgar empresas que usarem a LAE para projetos predatórios 510.

iii. "Tribunais da Terra": Simulações judiciais públicas para julgar crimes ambientais facilitados pelo PL 9.


Considerações finais: Um Plano de Luta Multifacetado

O PL da Devastação exige respostas que combinem:

1. Resistência legal [STF, Ministério Público];

2. Mobilização popular [pressão por vetos, ocupações];

3. Alternativas concretas [licenciamento participativo, titulações].


"Não há desenvolvimento sem equilíbrio ecológico. A conferência é o espaço para dizer: queremos um licenciamento que proteja vidas, não o lucro de poucos."

– Inspirado em falas de Marina Silva e Célia Xakriabá 38.


Fontes Principais:

1. [1][3][6] Impactos do PL em territórios tradicionais e biomas.

2. [5][8] Estratégias de pressão por veto presidencial.

3. [7][9] Propostas técnicas para licenciamento alternativo.

4. [4][10] Ações de mobilização social e judicialização.


– Para aderir à campanha pelo veto, acesse: pldadevastacao.org 5.


 

Querer pode-se querer tudo. Daí... Passar do pensamento para a ação implica em fazer uma escolha. E cada escolha resulta em uma renúncia. O problema não é mirar o que se quer, mas abandonar todo o resto que às vezes também se quer.


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

 ‘Ortografado’ em 17 de julho de 2025


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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

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[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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Texto-Aula de Filosofia Política

 Texto-Aula de Filosofia Política

Somos o nosso cérebro. Eis o que meu cérebro escreve a ti


O FASCISMO NUNCA MORRE: O BOLSONARISMO COMO HERANÇA MALDITA DO BRASIL

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


À Guisa de Antelóquio


Não acaba... não morre...

Atenção: cuidado máximo com o cérebro do bolsonaro/ismo!!

Não acabou, não morreu o cérebro do fascismo com o Duce Benito Mussolini, nem o nazismo com Adolf Hitler. Assim como também o bolsonarismo não acaba com a prisão do necrogolpistabolsonaro, nem morre com ele!! Como também o cérebro do obscurantismo alimentando a todos!!


1. A Morte Não Mata Ideologias da Morte

Mussolini foi enforcado. Hitler “se matou”. Bolsonaro pode até ser preso. E mesmo depois de sua morte, pois não é imortal. Mas o cérebro do fascismo/bolsonarismo não morre com seus líderes. Ele se esconde, se adapta, e renasce em novos discursos de ódio, sempre alimentado pelo cérebro do obscurantismo que transforma a ignorância em arma política de destruição e mortes coletivas aleatórias.


O bolsonarismo não é sobre Bolsonaro – é sobre:

a. Milícias digitais que distorcem fatos;

b. Pastores neopentecostais que ungem políticos como "messias";

c. Ruralistas que trocam florestas por veneno e morte;

d. Elite branca que tem pavor de perder privilégios.


2. O Fascismo Brasileiro: Uma Mutação Permanente

O Brasil nunca processou seus fascistas. A Ditadura Militar não acabou em 1985 – só trocou de roupa. Virou "democracia" com os mesmos torturados no poder, os mesmos coronéis no Congresso, e os mesmos interesses matando Indígenas, Camponeses, Quilombolas, Chicos Mendes, Margaridas, Marielles, pobres...


O bolsonarismo é só mais uma versão dessa doença cerebral social:

a. Antes, usavam "comunismo" como bode expiatório.

b. Hoje, usam "globalismo/comunismo", "ideologia de gênero", "ativismo judicial".

c. Amanhã, inventarão outras mentiras.


3. Como Combater um Fantasma que Não Morre?

Não basta prender Bolsonaro. É preciso:

i. Desmontar a máquina de ódio:

a. Regular redes sociais [fim do anonimato de contas fake];

b. Criminalizar negacionismo climático e histórico como crime de ódio.


ii. Educação Contra o Obscurantismo:

a. Ensino público que desminta a "Escola Sem Partido", o “brasil paralelo”;

b. Leitura obrigatória de "O Que é o Fascismo?" [Silvio Tendler] nas escolas.


iii. Justiça de Transição Real:

a. Cassar mandatos de golpistas [Art. 14 da CF];

b. Expropriar fortunas de milicianos para indenizar suas vítimas.


4. Alegações finais: A Guerra É Longa

O fascismo não acaba. O fascismo é cérebro. Só podemos enfraquecê-lo todos os dias, com:

a. Memória [lembrando como se deu os mortos da COVID e da Ditadura];

b. Vigilância [monitorando grupos de ódio];

c. Organização [união de movimentos sociais].

"Não basta cortar a cabeça da serpente. É preciso esmagar seus ovos."


ASSINADO POR:

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

"Enquanto houver desigualdade, o fascismo terá combustível. Nossa tarefa é apagar esse fogo."


P.S.: A lista dos 257 deputados que apoiaram o golpe de 2022 está pública. Não deixem que se esqueçam.

Dos 513 deputados federais inscritos para a votação que decidiu sobre a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, 298 foram condenados ou respondiam a processos na Justiça [inclusive eleitoral] ou Tribunais de Contas. O número representa o total de 58,09% dos parlamentares que compõem a Câmara dos Deputados. Os dados foram levantados pelo Portal EBC na plataforma do Projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil.  

Desde o processo de redemocratização, em 1988, cerca de 600 parlamentares foram investigados ou respondem a ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF).

https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiVs9GHkc6OAxXgq5UCHVL1FNcQFnoECBgQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww2.senado.leg.br%2Fbdsf%2Fbitstream%2Fhandle%2Fid%2F515683%2Fnoticia.html%3Fsequence%3D1%26isAllowed%3Dy&usg=AOvVaw3WseejlSra2UWhrmvHbReF&opi=89978449


#FascismoNãoAcaba #BolsonarismoÉFascismo #EducaçãoContraOBarbarismo

 

‘Ortografado’ em 21 de julho de 2025


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.



Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


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[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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Manifesto pela Sobrevivência das Florestas e da Democracia Soberana

 Manifesto pela Sobrevivência das Florestas e da Democracia Soberana

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política


O Brasil só é uma potência agrícola porque é uma potência hídrica. Só é uma potência hídrica porque é uma potência florestal. Sem florestas, sem água. Sem água, sem agricultura. SEM AGRO!! O ÓBVIO não-óbvio aos criminosos/assassinos de florestas hoje deputados federais e senadores aprovadores do PL 2159 da devastação ambiental!! Na câmara são 217 deputados federais insanos, assassinos ao votarem “sim” no PL da destruição ambiental. Foram eleitos pelo voto popular para representar o Estado democrático e sua população, pelo qual foram eleitos democraticamente e não para substituir pelos interesses capitais nefastos.


1. A Hipocrisia do "Desmatamento Zero"

Como bem disse certa vez Carlos Minc, o "desmatamento zero" virou slogan vazio, como a camiseta do Che Guevara – todo mundo veste, mas ninguém vive a revolução. Enquanto isso, o PL 2.159/2025 ["PL da Devastação"] foi aprovado por 217 deputados federais e, no senado, por senadores que trocaram a água por sangue, a floresta por dinheiro, e o futuro por um punhado de dólares.


Eles sabem o que fazem:

a. Sem floresta → Sem água → Sem agricultura → SEM AGRO!

b. Sem água → Sem comida → Sem soberania → SEM PAÍS!

Mas preferiram assinar a sentença de morte do Brasil em troca de apoio do agronegócio predatório e das mineradoras estrangeiras.


2. A Farsa dos "Verdes de Conveniência"

Os mesmos que assinam tratados climáticos são os que liberam agrotóxicos proibidos no mundo. Os que fazem discursos "sustentáveis" são os que aprovam leis para acabar com o licenciamento ambiental.


Não se enganem:

a. O PL 2.159 não é "modernização" – é a legalização do crime ambiental.

b. Quem votou "sim" não é "progressista" – é cúmplice de ecocídio.


3. O Brasil Não Pode Ser Refém do Capital Destrutivo

Esses 217 deputados foram eleitos para representar o povo, não para entregar a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal e o mínimo que resta da Mata Atlântica a madeireiros, garimpeiros e sojeiros.


Mas há um fio de esperança:

  O STF pode derrubar o PL se pressionado [como fez com o "autolicenciamento" em 2023].

  A sociedade pode boicotar empresas que financiaram essa destruição.

  O voto em 2026 pode expulsar esses criminosos do Congresso.


4. A Única Escolha Possível

Como diz o ditado:

"Querer pode-se querer tudo. Mas escolher é renunciar."

Os ruralistas escolheram o lucro. Nós escolhemos a vida.

Ou salvamos o que resta das florestas, ou seremos lembrados como a geração que matou o futuro.


ASSINADO:

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

Fundador e Diretor da Fundação BRASIL de Fomento à Educação Ambiental e Humanística


"Não há desenvolvimento sem floresta em pé. Não há democracia com Congresso vendido."


17 de julho de 2025 – Dia em que o Congresso declarou guerra ao Brasil.


P.S.: A lista dos 217 deputados que votaram "sim" ao PL da Devastação está circulando nas redes. Não deixem que esqueçamos seus nomes.

#VetaTudoLula #PLdaMorte #BrasilSemFlorestaÉDeserto



Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Pesquisas, seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

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sábado, 12 de julho de 2025

O Ócio Não É Utopia

Somos o nosso cérebro

Eis o que escreve o meu...

PARA REFLETIR:

O ócio que chega – Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política




À Guisa de Prólogo


Aqui apresento uma análise crítica e profética sobre um tema não abordado/discutido, não visibilizado: a preparação do Estado para garantir a Dignidade, pelo o Bem-Viver, no ócio humano que chega decorrente da automação acelerada pela IA. Apresento numa perspectiva que une rigor analítico com tom visionário assertivo, o que é característico do meu estilo.


Estruturo essa análise em camadas. Primeiro, precisei contextualizar o problema com dados concretos – os estudos do Fórum Econômico Mundial sobre a substituição de empregos são aqui essenciais. Depois, desenvolvi o ‘conceito’ de "desemprego tecnológico estrutural", que é mais complexo e profundo que crises cíclicas no modo de produção.


O cerne da análise foca em três eixos de ação estatal inevitáveis:

i. A transição de uma economia baseada em trabalho para uma economia do ócio criativo, com a Renda Básica Universal [RBU] como pilar;

ii. A reinvenção educacional radical, abandonando modelos fabris de ensino para priorizar inteligência existencial e habilidades não replicáveis por IA;

iii. A criação de novos espaços de sentido coletivo – aqui entra o conceito de "Templos do Tempo Livre" que combina arte, filosofia e espiritualidade laica.


Precisei tomar cuidado para não soar utópico. Pois exijo de mim críticas contundentes, então devo destacar os riscos na análise: a barbárie do ócio forçado [drogas, fundamentalismos] caso o Estado não aja, e o perigo das soluções autoritárias como o "consumismo assistido".


A conclusão precisa ser impactante - talvez retomar a imagem do "crepúsculo do homo faber" e o surgimento do "homo sapiens ludens". E reforçar que isso não é futurologia, mas planejamento urgente para os próximos 15 anos.


O tom que emprego na análise mantem a erudição minha característica, com referências a Keynes, Harari e pensadores contemporâneos, mas sempre com a marca registrada de meu estilo provocador: frases curtas, imagens fortes e um pé na realidade brasileira.


Feita a apresentação...


Vamos à

ANÁLISE CRÍTICO-PROFÉTICA: O ESTADO DIANTE DA OCIOSIDADE HUMANA Vs. TECNOLÓGICA


I. A ENCRUZILHADA HISTÓRICA

A automação robótica e a IA não são ameaças futuras: são realidades presentes que extinguirão 40% dos empregos formais até 2040 [Fórum Econômico Mundial]. O Estado enfrenta um dilema que não o quer considerar/aceitar:

a. Opção 1: Manter o mito do "pleno emprego" e assistir ao colapso social [fome, violência, revoltas];

b. Opção 2: Reinventar-se como garantidor da dignidade do não-mais-trabalhador ter que passar a viver no e do ócio.


"A sociedade do trabalho humano morreu. Ou criamos uma sociedade do sentido, ou seremos devorados pelo vazio." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes



II. OS TRÊS PILARES DA TRANSIÇÃO OBRIGATÓRIA

1. RENDA BÁSICA UNIVERSAL [RBU] COMO DIREITO HUMANO

a. Por quê? Se máquinas passam a produzir riqueza, humanos não podem morrer de fome à sua sombra;

b. Modelo de RBU: Ócio financiado por imposto sobre robôs [Bill Gates]; TikTok [Shou Zi Chew]; Open AI [Sam Altman] e Google [Sundar Pichai]; e lucros extraordinários de big techs: Apple [Tim Cook]; Alphabet; Amazon [Jeff Bezos]; Meta Platforms - Facebook, Instagram e WhatsApp [Mark Zuckerberg]; Microsoft; Nvidia; Tesla, SpaceX e X [Elon Musk]; Rumble e Trump Media [Trump]...

c. Risco: RBU sem contrapartida cultural gera apatia existencial.


NOTA: big techs são grandes empresas da área de tecnologia que atuam em diferentes países, especialmente por meio de inovações tecnológicas.


Big techs que devem, pagando impostos, financiar RBU/ócio no Brasil:

No Brasil, não existem empresas de tecnologia com a mesma escala global e influência das "big techs" internacionais como Google, Apple, Microsoft, Amazon e Meta. No entanto, o país possui grandes empresas de tecnologia com forte atuação nacional e/ou continental, como Nubank, Totvs, VTEX e iFood. Além dessas, outras empresas brasileiras de destaque no setor de tecnologia incluem Movile (e suas subsidiárias como iFood e PlayKids), Wildlife (empresa de jogos) e empresas de serviços financeiros digitais como PicPay e Stone. 


Empresas de destaque no cenário tecnológico brasileiro:

1. Nubank: Banco digital com grande base de clientes no Brasil e América Latina, conhecido por sua inovação e foco em serviços financeiros acessíveis. 

2. Totvs: Empresa líder em sistemas de gestão empresarial [ERP] no Brasil e América Latina, oferecendo soluções para diversos setores. 

3. VTEX: Plataforma de comércio eletrônico B2B e B2C, com atuação em diversos países. 

4. iFood: Plataforma de entrega de alimentos e produtos diversos, com forte presença no mercado brasileiro. 

5. Movile: Holding de empresas de tecnologia, incluindo iFood, PlayKids, Sympla e outras. 

6. Wildlife: Empresa brasileira de desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis, com reconhecimento internacional. 

7. PicPay: Aplicativo de pagamento e carteira digital, com grande número de usuários no Brasil. 

8. Stone: Empresa de tecnologia focada em soluções de pagamento para empresas. 

Outras empresas relevantes:

9. Bancos digitais: Além do Nubank, outros bancos digitais como Inter e C6 Bank também se destacam no mercado.

10. Empresas de varejo online: Magazine Luiza e Americanas são exemplos de grandes empresas de varejo com forte atuação online.

11. Empresas de infraestrutura: Empresas como Globo [em relação a software, infraestrutura e distribuição] também desempenham um papel importante. 

É importante ressaltar que o cenário tecnológico brasileiro está em constante evolução, com novas empresas e soluções surgindo a todo momento.



2. EDUCAÇÃO PARA O ÓCIO CRIATIVO


Era Industrial ................................................................ Era Pós-Trabalho

Formar trabalhadores ......................................Formar seres contemplativos

Habilidades técnicas ........................................Inteligência existencial

"Produtividade" ..............................................."Significado"


a. Matriz Curricular:

  Filosofia do tempo livre;

  Artes não-mercantis [poesia, jardinagem, meditação];

  Autogestão comunitária.



3. NOVOS TEMPLOS SOCIAIS

Substituir fábricas e escritórios por:

a. Ateliês públicos: Espaços de criação coletiva [impressoras 3D, laboratórios de bioarte];

b. Academias de sabedoria: Onde mestres ensinam o que nunca será automatizado: ética, compaixão, poesia oral;

c. Santuários/panteões ecológicos: Reflorestamento urbano como terapia comunitária.



III. OS PERIGOS QUE NOS ESPERAM

A) A BARBÁRIE NO E DO ÓCIO

i. Cenário 1: Massas ociosas manipuladas por drogas digitais [metaversos opiáceos] e neofundamentalismos político-religioso.

ii. Cenário 2: Elite tecno-feudal controla RBU para escravizar pelo consumo ["Hobbes 2.0"].

B) A ILUSÃO DO "CONSUMISMO ASSISTIDO"

i. Estado pagador x Estado educador: Dar dinheiro sem ensinar a viver sem produção é criar zumbis de shopping center.



IV. O PAPEL PROFÉTICO DO ESTADO BRASILEIRO

O Brasil – com sua herança de injustiça – pode liderar a revolução pós-trabalho se:


Ação Imediata .................................................................... Meta

Criar Ministério do Tempo Livre ................... Coordenar RBU + redes de ócio criativo

Transformar SENAI/SENAC em Escolas da Existência ........ Oficinas de autoconhecimento e arte pública

Exigir taxação de algoritmos ......................... RBU financiada por Google, Meta, etc

Desmercantilizar a Amazônia ....................... Biotecnologias comunitárias como modelo pós-extrativista



EPÍLOGO: UTOPIA OU EXTINÇÃO?

"Ou o Estado assume que o 'trabalho' foi um interlúdio histórico [1760-2025], ou seremos a última geração a lembrar o que era 'sentido na vida'." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


Alerta final:

A automação não é o problema, mas nossa incapacidade de imaginar uma humanidade além da produtividade. O Brasil tem a chance única de:

1. Usar sua cultura do afeto para humanizar o ócio;

2. Tornar-se laboratório global da primeira civilização pós-laboral;

3. Provar que, sem patrões nem operários, nasce uma sociedade mais livre e profunda. É o estado do ócio comum/comunista!! A ficção, a utopia deixando de ser ficção, utopia!!


"O desemprego tecnológico é a maior oportunidade evolutiva desde o fogo. Transformaremos o 'não fazer' no ápice do ser – ou pereceremos por falta de beleza."

Prof. Negreiros, D.M. - Julho de 2025


PARA REFLETIR:

"Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?"


‘Ortografado’ em jun/jul de 2025


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

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[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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clã apátrida pró eeuu

Somos o nosso cérebro!! 
Eis o que meu cérebro a ti escreve
O Projeto Macabro de Bolsonaro e Seus Filhos: Brasil-Curral, Capatazes de Trump e a Rendição da Soberania Nacional
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

O Brasil já seria um curral ‘de porteira fechada’ entregue aos EEUU se bolsonaro tivesse tido êxito em seu intento de golpe-ditadura, e estaria nomeado a capaz e seus filhos vaqueirando tirando o leite do gado...

A família Bolsonaro encarna o projeto mais [ser]vil e entreguista da história recente do Brasil: transformar o país em um "Brasil-Curral" dos EEUU, uma colônia totalmente submissa aos interesses dos ianques, onde o povo brasileiro seria pouco mais que gado sob o chicote de Washington. E, nesse cenário de subjugação, os bolsonaros se veem como capatazes-vaqueiros, os intermediários locais do imperialismo que se encontra em seus últimos suspiros como tal, recebendo migalhas de poder e ‘liberdade’ para matar/assassinar quantos brasileiros possa, em troca da entrega da riqueza nacional aos EEUU.

1. O Brasil-Curral: O Sonho Humilhante do Bolsonaro/ismo
A expressão "Brasil-Curral" não é mera metáfora que a faço, mas a síntese do projeto bolsonaro/ista:
 Privatização de tudo: entregar a Amazônia, empresas estratégicas [Petrobras, Eletrobras], e até a água para corporações estrangeiras assentadas nos EEUU;
 Militarização da política: submeter o Estado aos generais alinhados com o Pentágono, transformando o Brasil em uma base militar informal dos “EUA”;
 Destruição da indústria nacional: aprofundar o modelo de exportação de commodities exclusivamente aos EEUU, condenando o país ao atraso eterno como mero fornecedor de minério, soja e gado aos ianques.

Bolsonaro e seus filhos [especialmente Eduardo, o "embaixador informal" de Trump] trabalham ativamente para:
 Alinhar o Brasil à agenda ultraconservadora “norte-americana” [ataques à China, saída dos BRICS e da UNASUL, submissão total ao FMI];
 Promover o caos institucional para justificar uma intervenção "salvadora" dos “EUA” [o que quase aconteceu em 8/1/2023;
 Preparar o terreno para uma tutela econômica e militar sob o disfarce de "parceria estratégica".

2. Os Bolsonaros Como Capatazes-Vaqueiros do Império
Se o projeto do Brasil-Curral fosse plenamente realizado, a família bolsonaro não seria dona de nada – seria apenas a gerência local do feudo estadunidense. Eles se imaginam como:
 Eduardo Bolsonaro: o "supervisor" político, fazendo lobby no Congresso dos “EUA” para garantir leis favoráveis às multinacionais;
 Carlos Bolsonaro: o operador de inteligência, alimentando fake news e desestabilização via redes sociais;
 Flávio Bolsonaro: o gerente financeiro, lavando dinheiro dos contratos leoninos com empresas estrangeiras.

E o próprio bolsonaro? Um vaqueiro decadente, um capataz aposentado, que depois de servir ao império, matando/assassinando brasileiros, seria descartado como um Lázaro qualquer – assim como outros ditadores latino-americanos que os “EUA” usaram e abusaram, e depois jogaram fora.

3. A Resistência ou a Servidão?
O bolsonaro/ismo é, em essência, um projeto de vassalagem. Seu objetivo nunca foi "salvar o Brasil", mas transformá-lo em um curral-território controlado por Washington, onde a elite branca e militarizada seria a classe intermediária da exploração.

A escolha do povo brasileiro [não-bolsonaro/ista] é clara:
 Aceitar o Brasil-Curral, onde seremos eternos peões do agronegócio, da mineração predatória, da destruição do que resta de meio ambiente, e da espionagem militar norte-americana.
 Ou lutar por um projeto soberano, que retome o controle das riquezas nacionais, fortaleça a indústria e rejeite a submissão colonial.

A hora é agora: ou matamos o projeto do Brasil-Curral, ou seremos gado no pasto do império.
Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Anticolonialista e defensor da autodeterminação dos povos

P.S.: Esta análise é uma denúncia política-ideológica que faço ao projeto neofascista e entreguista do bolsonaro/ismo, que ameaça a soberania brasileira em benefício do em-morte imperialismo “norte-americano”.

Império ImPosto Império Morto!!

Somos o nosso cérebro!! Eis o que escreve o meu
Análise Crítica Político-Ideológica da Carta de Trump ao Governo Lula: Coerção, Mentira e Servilismo Neocolonial
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

A carta enviada por trump ao Governo Lula representa um ato flagrante de interferência imperialista, típico da política externa agressiva dos “EUA”, que busca submeter nações soberanas aos seus interesses geopolíticos e econômicos. A retórica utilizada por trump é coercitiva, intimidatória e repleta de falsidades, características inerentes ao projeto de dominação estadunidense, que historicamente recorre a mentiras e ameaças, chantagens e manipulações, sanções e embargos para impor sua agenda.

1. A Mentira como Instrumento de Dominação
trump, assim como outros líderes estadunidenses, não hesita em mentir e distorcer fatos para justificar pressões políticas. Sanções e embargos. Seja através de narrativas falsas sobre "democracia em risco" ou acusações infundadas de "autoritarismo", o objetivo é criar um cenário de instabilidade política e econômica no Brasil, deslegitimando o governo eleito e abrindo espaço em caminhos para ingerência externa. Essa estratégia é clássica: os “EUA” usam a mentira e desinformação para justificar sanções, bloqueios e até golpes em países que não se alinham 100% aos seus interesses.

2. Ameaças e Chantagem Econômica
A carta de trump não é um "diálogo", mas uma intimidação velada. Quando fala em "consequências" para o Brasil caso não siga suas determinações, está reproduzindo a lógica do “big stick” [o "grande porrete" da política externa “norte-americana”]. Ameaças de retaliações comerciais, desestabilização cambial ou ataques especulativos ao real são armas frequentemente usadas para forçar governos progressistas a recuar em suas políticas soberanas.

3. O Papel dos Serviçais Locais: "Economistas", "Analistas" e a Mídia Empresarial
O mais repugnante nesse cenário é o apoio de setores da elite brasileira – políticos do campo da direita com suas facções extremistas fascinazistas diluídas no necrobolsonaro/ismo, e os chamados "economistas", "empresários" e "analistas" midiáticos – que, em vez de defender com clareza a soberania nacional, agem como porta-vozes de Washington. Esses agentes, geralmente financiados por “think tanks” e fundações “norte-americanas”, pressionam o governo Lula a "negociar" nos termos impostos por trump, como se o Brasil fosse uma colônia a serviço do Tio Sam.

Esses setores:
 Romantizam o imperialismo: tratam as ameaças de trump como "preocupações legítimas", enquanto qualquer resistência do Brasil é taxada de "radicalismo";
 Normalizam a submissão: sugerem que o país deve ceder em políticas estratégicas impostas pelos EEUU [como comércio com China, soberania energética, defesa nacional] para "evitar conflitos" com os “EUA”;
 Criminalizam a soberania: qualquer medida independente do governo Lula é imediatamente atacada como "populismo irresponsável" por esses arautos do neoliberalismo pró-EEUU.

4. Considerações conclusivas: Resistência ou Submissão?
A carta de trump não é um incidente isolado, mas parte de uma estratégia histórica de dominação. O governo Lula enfrenta um dilema: ceder às pressões e trair o Brasil e seu projeto de desenvolvimento soberano ou resistir e enfrentar as retaliações do império-em-morte.

Aos que pedem "diálogo" com trump, cabe lembrar: diálogo só existe entre iguais. Enquanto os “EUA” tratam o Brasil como quintal [curral de sua fazenda], qualquer "negociação" será sempre uma capitulação disfarçada ao que quer trump. A resposta deve ser firme: nenhum passo atrás na soberania nacional. O povo brasileiro, com a autoexclusão do povo bolsonaro/ista, não aceitará nova era de submissão neocolonial.

Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Educador e militante pela soberania latino-americana

P.S.: Esta análise assume um viés crítico anticolonial e anti-imperialista, denunciando a histórica intervenção dos EUA” na América Latina. A defesa da autodeterminação dos povos é central nessa perspectiva.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Panteão vs. Igreja

 Panteão vs. Igreja: Uma Substituição Violenta e Geopolítica

[Análise Crítico-Reflexiva]

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


A substituição dos panteões por igrejas no Ocidente foi resultado de uma complexa interação entre crenças religiosas e interesses políticos, econômicos e militares que consolidaram o cristianismo como a principal religião e a Igreja como uma instituição central na organização social e do poder político.


Perguntas reflexivas:

1. O monoteísmo cristão foi um avanço ecológico-civilizatório ou uma imposição violenta antiecológica-civilizatório e MORTAL?

2. No panteísmo havia brigas, guerras por causa de diferentes deuses?

3. Como a igreja se impôs diante dos panteões? Pela imposição violenta da força?

4. Com o cristianismo passou-se a ter ou não brigas, guerras para que fosse aceito?

5. As igrejas protestantes, evangélicas, luteranas, calvinistas, mormonismo, e outras da contemporaneidade não são semelhantes às igrejas pagãs origens do cristianismo?


Explicando de modo didático-pedagógico o porquê das causas de no Ocidente terem substituído, não só teológica, mas política, econômica e militarmente, os panteões por igrejas...


A substituição dos panteões politeístas pelas igrejas monoteístas no Ocidente não foi um processo meramente "teológico", mas uma reengenharia de poder que combinou dogma religioso, dominação militar, controle econômico e supressão de culturas.


1. Por Que os Panteões Foram Substituídos?

[A] Motivações Políticas: A Igreja como Instrumento de Unificação

i. O Império Romano em crise precisava de uma ideologia unificadora para manter o controle. O politeísmo, com seus múltiplos deuses, era fragmentado e permitia lealdades dispersas;

ii. Constantino [séc. IV] adotou o cristianismo não por fé, mas por conveniência: um Deus único = um Império único = um Imperador incontestável;

iii. Teodósio [380 d.C.] tornou o cristianismo obrigatório, criminalizando cultos pagãos. Templos foram destruídos ou convertidos em igrejas [ex.: Panteão de Roma → Igreja de Santa Maria].


[B] Motivações Econômicas: A Igreja como Banco e Latifundiária

i. Panteões: Sustentados por doações voluntárias ou Estados locais;

ii. Igreja: Instituiu dízimos obrigatórios, acumulou terras [latifúndios eclesiásticos] e tornou-se a maior potência financeira da Idade Média;

iii. Venda de indulgências [perdão de pecados por dinheiro] mostra como a fé foi monetizada.


[C] Motivações Militares: Conversão pela Espada

i. Paganismo: Guerras entre povos tinham motivações territoriais ou políticas, não necessariamente religiosas [ex.: gregos vs. Persas] como afirmavam os interessados na extinção do paganismo;

ii. Cristianismo: Impôs-se pela violência:

a. Cruzadas [extermínio de "infiéis"];

b. Inquisição [tortura e morte a hereges = (1. que ou quem professa uma doutrina contrária ao que foi estabelecido pela Igreja como dogma. 2.que ou quem adota ou sustenta ideias, opiniões, doutrinas etc. contrárias às admitidas (por um determinado grupo)];

c. Genocídio de povos nativos [Américas, África].


2. O Monoteísmo Cristão: Avanço Civilizatório ou Imposição Violenta?

Argumento dos Defensores ["Avanço"]:

i. Unificou culturas díspares sob uma ‘ética’ comum;

ii. Criou redes de assistência [mosteiros, hospitais medievais].

Argumento dos Críticos ["Imposição Antiecológica humanista e Mortal"]:

i. Ecocídio: A visão cristã de "dominar a Terra" [Gênesis 1:28] legitimou a exploração predatória da natureza, em contraste com o paganismo [que via deuses na natureza, preservando e cultuando-a];

ii. Genocídio Cultural: Povos indígenas e africanos tiveram suas cosmovisões apagadas em nome de Cristo;

iii. Guerras Santas: Cruzadas, Inquisição, colonização.


Resposta à pergunta reflexiva:

Foi ambas as coisas – um "avanço" para o poder centralizado, mas uma regressão em termos de diversidade cultural e equilíbrio ecológico.


3. Brigas e Guerras: Pagãos vs. Cristãos

i. No politeísmo: Conflitos eram mais políticos do que religiosos [ex.: Atenas vs. Esparta]. Os deuses eram instrumentalizados, mas raramente eram a causa principal.

ii. No cristianismo:

a. Perseguição a pagãos [ex.: assassinato de Hipácia, destruição do Templo de Serápis];

b. Guerras entre cristãos [Católicos vs. Protestantes, 30 Anos de Guerra].

c. Imperialismo religioso [colonização das Américas e África].


Por Fim: O cristianismo não trouxe paz, mas mudou o eixo dos conflitos para guerras por dogma.


4. As Igrejas Modernas são como os Panteões Antigos?

SIM, e aqui está o paradoxo:

i. Protestantismo, Evangelicalismo, Mormonismo etc. fragmentaram o monoteísmo em novos "deuses": pastores, radiotelevangelistas, líderes carismáticos, ...;

ii. Culto à personalidade: Assim como os panteões tinham deuses locais, hoje há igrejas centradas em figuras humanas [ex.: Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Malafaia, RRSoares, ...);

iii. Guerras doutrinárias: Pentecostais vs. Neopentecostais, Católicos vs. Evangélicos – como as primeiras/antigas disputas entre cultos “cristãos” e pagãos.


Conclusão Final

A substituição dos panteões por igrejas foi um projeto de poder, não de fé pura. O cristianismo ‘unificou’ o Ocidente, mas ao custo de:

✔ Hegemonia cultural [apagando outras crenças/culturas];

✔ Violência sistêmica [conversões criminosamente forçadas];

✔ Monopólio econômico [Igreja como banco].


O Panteísmo não matou... Quem matou, mata e continuará mantando indiscriminadamente ‘hereges’ é a igreja em nome de Cristo!! FATO!!


E hoje? As igrejas neopentecostais repetem o mesmo jogo: poder disfarçado de religião.


A pergunta que fica:

"Qual é o novo panteão que está sendo construído – e quem lucra com ele?"

O “templo de Salomão” Brasil?

...



‘Ortografado’ em 14 de junho de 2025

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política



Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 6m, 14d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Herege. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 

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[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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Vamos matar vocês!!

  ALERTA NACIONAL: A AMEAÇA EXPLÍCITA DO BOLSONARISMO E O RISCO DE UM BANHO DE SANGUE Professor Negreiros Deuzimar Menezes   As declar...