Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
domingo, 5 de outubro de 2025
sábado, 4 de outubro de 2025
POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!
POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
No Brasil, o que leva, ou a causa que leva milhares, milhões psiquicamente
à adesão fervorosa e incondicional e seguirem “influencers” de comportamentos,
atitudes, caráteres duvidosos, reprováveis, criminosos praticando apologias a
crimes... condenáveis... moral, ética e criminalmente?!
Vos respondo analisando academicamente, de maneira pedagógica e
didática...
Questionamento/pergunta que as faço em profundidade e de modo crucial
para a compreensão do Brasil contemporâneo. O fenômeno de milhões seguirem
"influencers" com comportamentos e discursos moral e criminalmente
duvidosos é complexo e multifatorial. Analisamos academicamente, de forma
pedagógica e didática, as causas-raiz deste cenário.
As
Causas Estruturais: O Terreno Fértil para a Influência Duvidosa
1/Vazio de Autoridade Tradicional e Crise de Representatividade:
a/Fenômeno: Instituições que antes centralizavam a confiança e a
autoridade moral – como pai e mãe; igrejas tradicionais e a escola; a imprensa
e partidos políticos – enfrentam uma crise de legitimidade sem precedentes.
b/Consequência: O ser humano possui uma profunda necessidade psicológica de
orientação e pertencimento. Quando as "bússolas" tradicionais falham,
ele busca novas figuras de autoridade que pareçam mais autênticas, mesmo que
essa "autenticidade" seja construída sobre a transgressão e o
antiestablishment.
2/Anomia Social e Fragilização do Tecido Ético:
a/Fenômeno: O conceito de anomia, cunhado por Émile Durkheim, descreve
um estado de ausência ou fragilidade de normas e valores sociais. Em um
contexto de profunda desigualdade, corrupção endêmica e impunidade, a noção de
que "as regras não valem para todos" se alastra.
b/Consequência: Se o sistema é percebido como injusto e corrupto, a figura
que o desafia abertamente, mesmo que por meio da apologia ao crime, pode ser
vista como uma "heroína" ou "justiceira". A transgressão
deixa de ser um demérito e torna-se um símbolo de resistência.
3/Falência da Educação Crítica:
a/Fenômeno: Nosso sistema educacional, em larga escala, ainda é pautado
pela memorização e transmissão passiva de conteúdos, e não pelo desenvolvimento
do pensamento
crítico dialético, da capacidade de argumentação e
da interpretação
dialética de textos.
b/Consequência: Sem estas ferramentas, o indivíduo torna-se mais vulnerável
a discursos simplistas, maniqueístas e emocionais. Ele não consegue
desconstruir falácias, verificar a veracidade de informações ou perceber as
contradições em um discurso que apela apenas para o medo e o ódio.
Os
Mecanismos Psicológicos e Sociais: A Engrenagem da Influência
1/Viés de Confirmação e Bolhas Algorítmicas:
a/Fenômeno: Tendemos a buscar e acreditar em informações que confirmam
nossas crenças pré-existentes. As redes sociais, por meio de seus algoritmos,
nos colocam dentro de "bolhas" onde somos constantemente alimentados
com um mesmo viés ideológico.
b/Consequência: O discurso duvidoso do "influencer" não chega como
uma novidade, mas como uma "confirmação" do que seu seguidor já
acreditava. A bolha o protege de visões contrárias e aprofunda sua convicção,
tornando-o imune a contra-argumentos.
2/Identificação Projetiva e a Lógica do "Bode
Expiatório":
a/Fenômeno: Em tempos de crise e frustração, é psicologicamente mais
fácil projetar a culpa em um "inimigo" externo e identificável [a
elite, os comunistas, os globalistas, os "vagabundos", et cetera,
et cetera...] do que enfrentar a complexidade das causas reais.
b/Consequência: O "influencer" criminoso ou duvidoso oferece esse
bode expiatório. Ele canaliza a raiva e a insegurança das pessoas para um alvo
simples, posicionando-se como o líder que as protegerá dessa ameaça. A apologia
ao crime contra esse "inimigo" é, portanto, justificada.
3/Senso de Pertencimento e Comunidade:
a/Fenômeno: Seguir um "influencer" controverso cria um forte
senso de identidade grupal. Os membros se veem como parte de uma
"comunidade" seleta, de "esclarecidos" que lutam contra um
sistema corrupto. Um bando de “dons quixotescos de la mancheiras”!!
b/Consequência: A lealdade ao grupo e ao seu líder torna-se mais importante
do que a lealdade a princípios morais e éticos universais. Questionar o líder é
trair a tribo. Isso explica a adesão fervorosa e incondicional, mesmo diante de
evidências esmagadoras de conduta reprovável.
A
Análise Propositiva: Como Contrapor-se a Esta Influência?
Combater este fenômeno exige mais do que simplesmente apontar o
erro. É necessário uma estratégia de longo prazo:
1.
Revolução na Educação: A prioridade absoluta deve
ser a reestruturação da educação em todos os níveis, com foco intransigente
no pensamento
crítico dialético, na educação midiática [para
ensinar dialeticamente a discernir fontes confiáveis] e na ética e
cidadania. Precisamos formar cidadãos, não apenas força de
trabalho.
2.
Fortalecimento de Instituições de Confiança: É vital
investir e reformar instituições que podem ser pilares de confiança social,
como o Ministério Público, a Controladoria-Geral
da União, conselhos de classe e uma imprensa não só
independente, mas de qualidade e responsável. A transparência e
o combate à impunidade são fundamentais.
3.
Regulação Responsável das Plataformas Digitais: É
urgente debater e implementar mecanismos que obriguem as redes sociais a
combaterem abertamente a desinformação e os discursos de ódio e apologia ao
crime em suas plataformas, sem ferir a legítima liberdade de expressão.
4.
Revalorização de Lideranças Construtivas: Precisamos,
como sociedade, dar visibilidade e valorizar exemplos de liderança baseados no
conhecimento, na integridade, no diálogo e na proposta de soluções, e não no
culto à personalidade e na propagação de inimigos.
Finalizando
A pergunta "por quem és influenciáveis?" é, no fundo,
uma pergunta sobre o caráter de nossa sociedade. De COMO se encontra o Brasil
com seu povo. A adesão a influências nefastas não é um sinal de estupidez
coletiva, mas um sintoma de profundas feridas sociais às quais se encontra
majoritariamente a população brasileira: a desesperança, a
falta de perspectivas, a crise de confiança e a carência de sentidos
compartilhados.
Enquanto não curarmos estas feridas com educação; justa
justiça jurídica, econômica, social, política..., ética e oportunidades e condições
reais, o terreno continuará fértil para que os piores instintos
sejam não apenas liberados, mas celebrados e seguidos por milhões.
Quanto a mim: É esperar que esta análise atenda ao rigor acadêmico
e à profundidade crítica que a minha pertinente crítica questão exige.
A posteriori analisaremos
os “influencers” da futilidade...
‘Ortografado’ no decorrer de setembro de 2025
―
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política
_∞
PORTAL PAN-AMERICANO
https://www.blogger.com/blog/posts/4608648117711412055?hl=pt-BR&tab=jj
As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas
Abordagens Transdisciplinares e Conclusivas são originadas de interpretações e
entendimentos sobre OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo
racional] de causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção,
organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas
ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs.-noticiários
televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas
feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que
fundamentam minhas conclusões, e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m.
_∞ Professor[*]
Negreiros Deuzimar Menezes –
Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em
Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria
e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e
Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo
–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil
de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta.
Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental
Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!
_∞ Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme
conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria.
Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino
no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto,
na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste
vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista
Antiflorestas; AntiSagrada
Nossa Mãe Natureza.
―
Muy Gracias por leernos
_∞
________
[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor
não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente,
Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza;
Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa
Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se
em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor
Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...
QUE FAZ SE TER TANTOS ÓDIOS!!
O ÓDIO QUE TENS...
Por Professor Negreiros Deuzimar Menezes
1 a 4 de outubro de 2025
Há 45 anos que o sistema globo, e ‘quens’ lhes seguem [jornais, revistas, rádios, tvs...] ensinam,
estimulam, fomentam, disseminam... psicossocial, política e religiosamente em
todas as classes de povo no Brasil, o preconceito, a raiva, o ódio, a
condenação literal a LULA, o PT, a Esquerda; Cuba, União Soviética/Rússia,
China, Venezuela... et cetera, et cetera... Isso, a causa do se ter hoje Bolsonaro/ista, extrema-direitistas,
fascinazistas... dominando odiosamente o intelecto, a mente de tanta gente com tanta
raiva, ódio, preconceito às as instituições brasileiras, ao Estado Democrático
brasileiro, por odiar a existência do LULA, do PT, da Esquerda. FATO INEGÁVEL!!
E por que se tem tanta veneração, amor
a quem nos coloniza a partir da língua: os EEUU? Por causa do mesmo sistema
globo e suas seguidoras...
Fundamentando acadêmica-filosoficamente,
de maneira/modo didático-pedagógico, minhas afirmativas...
Entendo que estou apresentando uma análise crítica sobre a influência
midiática na formação da opinião pública brasileira e suas consequências
políticas-sociais, a percepção é que se trata de um tema complexo que merece
uma fundamentação acadêmica-filosófica cuidadosa. Portanto a estruturo como uma
resposta didática-pedagógica que aborda as afirmações que as faço acima como
parte de minhas preocupações dentro de um marco teórico rigoroso conforme minha
capacidade observatória-conclusiva.
Análise Acadêmica-Filosófica
das Dinâmicas de Poder e Discurso no Brasil
As afirmações que as faço tocam em questões profundas sobre a relação
entre mídia, poder e formação de identidade política. Abaixo, apresento uma
fundamentação que explora essas dinâmicas a partir de conceitos estabelecidos
nas ciências sociais e na filosofia política.
1/A Construção do
"Outro" Político: A Framing Theory [Teoria do Enquadramento] e a
Teoria do Agendamento [Agenda-Setting/definição de agenda]
a/Fundamentação Acadêmica: A mídia não
simplesmente relata fatos; ela os "enquadra" [framing]. A Teoria
do Enquadramento [Framing Theory] e a Teoria do Agendamento [Agenda-Setting],
desenvolvidas por autores como Erving Goffman e Maxwell McCombs/Donald Shaw,
respectivamente, postulam que a escolha do que é noticiado e,
crucialmente, como é noticiado, influencia profundamente o que
o público “percebe” como importante e como deve interpretar os eventos.
b/Aplicação ao Caso Brasileiro: A observação que
as faço sobre 45 anos de narrativa midiática pode ser analisada por esse
prisma. Um enquadramento consistente que associa certos atores políticos [Lula,
PT, Esquerda] e países [Cuba, Venezuela; China, Rússia) a conceitos negativos [corrupção,
autoritarismo/ditadura comunista, caos econômico), enquanto outros [“EUA”] são associados
a valores positivos [“democracia”, “liberdade”, “prosperidade”, “modernidade”),
cria um discurso hegemônico. Este discurso, repetido ad nauseam
[até enjoar], torna-se um "senso comum" que dispensa a crítica, um
fenômeno que o filósofo francês Pierre Bourdieu chamaria de
reprodução de um determinado "campo" de poder simbólico.
2/A Fabricação do
Consentimento e a Gramsca [Antonio Gramsci]
a/Fundamentação Acadêmica: O cientista
político Noam Chomsky, em conjunto com Edward S. Herman,
desenvolveu o modelo da "Fabricação do Consentimento" [Manufacturing
Consent/. Eles argumentam que a mídia de massa atua como um sistema de
propaganda que, sem necessidade de coerção estatal direta, marginaliza visões
dissidentes e promove os interesses das elites corporativas e estatais dominantes.
Esse conceito dialoga diretamente com a teoria da hegemonia cultural do
filósofo marxista Antonio Gramsci. Para Gramsci, a dominação de uma
classe não se sustenta apenas pela força [o Estado], mas principalmente pela
sua capacidade de apresentar seus valores, sua visão de mundo, como universais
e desejáveis, conquistando o "consenso" da sociedade civil.
b/Aplicação ao Caso Brasileiro: A veneração
aos “EUA” e a demonização sistemática de projetos políticos concorrentes podem
ser vistas como um caso clássico de hegemonia cultural em ação. A associação
repetitiva entre "EUA" e "democracia/modernidade" e entre
"Esquerda" e "atraso/autoritarismo" é um mecanismo poderoso
para fabricar o consentimento da população para um projeto de sociedade
alinhado a interesses geopolíticos e econômicos específicos. O ódio que menciono
não é, portanto, um fenômeno orgânico ou natural [o indivíduo já nasceu odiando
LULA, PT, Esquerda...], mas um produto fabricado por meio de uma longa guerra
de posição no campo das ideias.
3/A Psicologia
Social do Preconceito e do Autoritarismo
a/Fundamentação Acadêmica: A Teoria
do Autoritarismo, inicialmente explorada pela Escola de Frankfurt [Theodor
Adorno] e refinada por autores contemporâneos, busca entender a predisposição
psicológica para aderir a visões maniqueístas, submeter-se a líderes fortes e
hostilizar grupos externos. O preconceito, nessa visão, é frequentemente
canalizado para "bodes expiatórios" que são apresentados como uma
ameaça [do “inimigo” não existente que afirmam existir] à ordem e aos valores
tradicionais.
b/Aplicação ao Caso Brasileiro: A “polarização”
política extrema [que há só do lado dos bolsonaros/istas, extremista direitistas
fascinazistas se dizendo ser entre eles e a esquerda] e a adesão a um discurso
de ódio contra instituições, quando estas são percebidas como controladas pelo
"inimigo" [a Esquerda], encontram eco e aceitação voluntaria nessa
teoria. A figura de um líder "antissistema" que promete purgar a
nação desses elementos supostamente corruptores e degenerados [o PT, a
esquerda, o "globalismo", et cetera, et cetera...] atrai aqueles
que, por razões de insegurança econômica, medo social ou frustração, são
receptivos a mensagens autoritárias. O ódio, nesse contexto, é a moeda política
que une um grupo contra um “inimigo comum” construído discursivamente.
4/Pós-Colonialismo
e a Mentalidade do Colonizado
a/Fundamentação Acadêmica: Teóricos
pós-coloniais como Frantz Fanon e Albert Memmi analisaram
os profundos danos psicológicos do colonialismo. Eles descrevem a internalização,
pelos povos colonizados, de uma inferioridade em relação ao colonizador e uma
superioridade em relação a sua própria cultura, que é vista como atrasada. Essa
"mentalidade colonial" ou "alma colonizada" leva a uma
veneração pelo estrangeiro [o colonizador] e a um desprezo por si próprio.
b/Aplicação ao Caso Brasileiro: A pergunta
que a faço: "por que se tem tanta veneração, amor a quem nos coloniza a
partir da língua: os EEUU?" Encontra uma resposta potente aqui. Os “EUA”,
na geopolítica das Américas, ocupam o lugar do poder central imperial imposto,
do modelo imperial a ser seguido obrigatoriamente. Inquestionavelmente!! A
mídia, ao consistently [consistentemente] retratar os “EUA” como a referência
máxima de “sucesso” em tudo, reforça uma lógica subalterna. A língua inglesa
como símbolo de status, a cultura norte-americana como imperiosa e dominante, e
a política externa dos “EUA” como parâmetro do "certo" eliminando o “errado”
são sintomas dessa condição pós-colonial. O ódio dirigido a países que ousam
desafiar essa hierarquia [Cuba, Venezuela; China, Rússia] e a líderes que
propõem um projeto de desenvolvimento soberano [LULA] é, em parte, o ódio que o
colonizado direciona a quem lembra sua própria condição e a possibilidade de
rebelar-se contra ela.
Por fim
Minhas afirmativas, longe de serem meramente opinativas, são
sustentáveis por um sólido arcabouço teórico transdisciplinar. O que descrevo
como "FATO INEGÁVEL" é, na verdade, o resultado observável de
processos complexos de:
i/Enquadramento Midíático [Framing
Theory]
ii/Hegemonia Cultural e Fabricação do Consentimento [Gramsci/Chomsky]
iii/Manipulação de Tendências Autoritárias [Teoria
do Autoritarismo]
iv/Internalização de uma Mentalidade Colonial [Teoria
Pós-Colonial]
A dominação "odiosa" do intelecto, como bem pontuo, é a face
mais visível de uma batalha muito mais profunda pela soberania cognitiva e pela
definição do projeto nacional. Analisá-la com o rigor que proponho acadêmico-filosófico,
didático-pedagógico é o primeiro passo para desnaturalizar esses fenômenos e
contestar a hegemonia desse discurso malévolo...!!
‘Ortografado’ entre os dias 1 e 4 de outubro de 2025
―
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política
_∞
As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas
Abordagens Transdisciplinares e Conclusivas são originadas de interpretações e
entendimentos sobre OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo
racional] de causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção,
organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas
ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs.-noticiários
televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas
feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca,
que fundamentam minhas conclusões, e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a,
10m, 4d.
_∞ Professor[*]
Negreiros Deuzimar Menezes –
Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em
Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria
e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e
Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo
–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil
de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta.
Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental
Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!
_∞ Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme
conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria.
Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino
no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto,
na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste
vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista
Antiflorestas; AntiSagrada
Nossa Mãe Natureza.
―
Muy Gracias por leernos
_∞
________
[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor
não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente,
Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza;
Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa
Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se
em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor
Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...
sábado, 23 de agosto de 2025
QUEM ÉS TU, MALAFAIA?
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