Franklin Tavares, no Facebook, apresenta uma lista de escândalos do governo Fernando Henrique.
Acredito
que o maior roubo da História Mundial foi a simulação da venda da
empresa do povo brasileiro Vale do Rio Doce (compreendendo campos de
minérios, latifúndios, ferrovias, portos) por apenas 2 bilhões e 200
milhões.
Um
negócio mais do que doce para os piratas. A Vale vale trilhões. Opera
em 13 estados brasileiros e nos cinco continentes, e possui mais de dez
mil quilômetros de malha ferroviária e nove terminais portuários.
É
a maior produtora de minério de ferro do mundo, e a segunda de
níquel. A Vale destaca-se ainda na produção de manganês, cobre, carvão,
cobalto, pelotas, ferroligas, fertilizantes como os fosfatados (TSP e
DCP) e nitrogenados (ureia e amônia).
Explora nossos diamantes.
Todo
esse patrimônio, imensurável riqueza, vendido por 2 bilhões e 200
milhões. O preço de dois estádios da Copa do Mundo: o de Brasília e a
reforma do Maracanã.
Para outra comparação. Foi vendida por um preço que não construiria uma
refinaria de petróleo. Quanto investiram na Abreu e Lima, em Suape,
Pernambuco?
Quanto custa um terminal portuário? A Vale tem nove.
Quanto custa um mil quilômetros de malha ferroviária? A Vale tem dez mil.
Quanto custa uma mina?
Até hoje ninguém contou quantas minas tem a Vale. São minas gerais
espalhadas por treze estados brasileiros. É uma imensidão de terras e de
botijas, inclusive de ouro e prata e diamantes.
Para leiloar, FHC avaliou em quantas moedas este prédio? Trinta moedas?
Toda
essa riqueza, o doutor honoris causa e professor Fernando Henrique
vendeu, em um leilão fajuto, por 2 bilhões e 200 milhões. Uma verdadeira
quermesse.
Tem
brasileiro safado que avalia a Vale foi negociada por um preço mais do
que justo. Um grande negócio para o Brasil. Quando foi uma transa-ção
promovida pela máfia das privatizações. Um grande assalto. O maior roubo
da História. Um crime de traição à Pátria.
Coisa de quem foi acusado, mais de uma vez, de ser espião de nação estrangeira.
O Brasil um país que entrega os mais altos cargos a agentes estrangeiros e indivíduos que possuem dupla nacionalidade.
Tais pessoas, nos Estados Unidos, pegariam prisão perpétua ou cadeira elétrica. Na China, seriam fuziladas.
No
Brasil, criminosos são endeusados por uma imprensa vendida, e
colecionam processos engavetados. Ou são julgadas pela justiça secreta
do foro especial, uma lei de anistia tucana criada por Fernando
Henrique, no último mês do oitavo ano terminal do seu governo.