Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
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quarta-feira, 14 de outubro de 2015
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terça-feira, 13 de outubro de 2015
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quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Criminosos com folhas de cheques em braco assinadas pelo eleitor brasileiro
http://www.cartacapital.com.br/revista/870/a-undecima-hora-6539.html?utm_content=buffer5434a&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer
Política
Opinião
A undécima hora
Os votos de rejeição aos vetos da presidenta frustram a sociedade e diminuem a dignidade da atividade política
por Delfim Netto
—
publicado
07/10/2015 03h01
Ichiro Guerra/PR
As votações dos deputados nas sessões da Câmara
nas últimas semanas foram aulas práticas sobre psicologia humana.
Confirmaram a velha tese de Mencken (H.L. Mencken – The Smart Set, 1919): “Ninguém merece ilimitada confiança. Na melhor das hipóteses, a traição depende da tentação suficiente”.
É evidente que o alicerce de sustentação
das nossas crenças no comportamento de qualquer grupo político é um fato
histórico. A observação do seu passado determina o que esperar dele no
presente, pois se supõe que ele seja consequência de princípios e
valores que o distinguem e fazem sua diferença específica.
O comportamento da bancada do PSDB que,
com uma única exceção, votou pela rejeição dos vetos que Dilma Rousseff
aplicou, corajosamente, às maluquices aprovadas pelos deputados, foi uma
enorme frustração para a sociedade brasileira e diminuiu a dignidade da
atividade política!
A quem atendeu, afinal? À mesma plateia
de sempre: uma minoria fortemente organizada instalada em Brasília, que
tem arrancado, sistematicamente, privilégios imorais do ponto de vista
republicano, pagos pela maioria difusa e impotente. Juntou o cinismo ao
seu oportunismo.
O trágico, até as emas do Alvorada sabem,
é que se tratava de eleitores do PT, pois ele é o “verdadeiro”
sindicato dos funcionários públicos. Na melhor das hipóteses, portanto,
os votos foram dados por covardia. Na pior, por um indecente instinto
“golpista”.
O custo para o País do comportamento
insensato foi enorme. Aumentaram as incertezas, pioraram as expectativas
de desemprego, o dólar e os juros foram aos píncaros, o que exigiu
forte e competente intervenção da autoridade monetária. Aumentou o
chamado “risco Brasil”, perdeu-se o grau de investimento, prosseguiu a
destruição do valor das empresas privadas e acentuou-se a descrença nas
empresas públicas. Mas tudo isso é passado...
É mais do que evidente que a
rejeição desses vetos seria uma tragédia nacional de proporções
inimagináveis. Seria a anomia, pois destruiria a crença da sociedade
também nos poderes Legislativo e Judiciário.
Será, entretanto, grande o equívoco do
Executivo supor que tal resultado é equivalente à sua opinião. A maioria
daqueles votos foi para dar-lhe algum tempo para encontrar a melhor
saída para o problema financeiro crônico, implícito em alguns
dispositivos da Constituição de 1988, e com a qual convivemos de 1988 a
2011.
Ele revelou o seu caráter “estrutural” a
partir do exagerado intervencionismo voluntarista do governo, de 2012 a
2014. A maioria deu um aparente voto de confiança à presidente para
evitar o mal maior: uma desintegração fiscal que levaria o País ao caos
econômico e social.
Mas nada obsta que ela aproveite o novo
instante de oportunidade para recuperar o seu protagonismo. Que formule e
apresente ao Congresso um programa sério, enxuto e bem focado, apenas
quatro ou cinco medidas, certeiras e profundas.
Talvez: 1. Idade mínima para
aposentadoria. 2. Eliminação das vinculações, que retiram poder também
do Legislativo e destroem a boa governança. 3. Fim dos vestígios de
todas as indexações. 4. Envio da proposta da CUT sobre a livre
negociação salarial sob o controle dos sindicatos. 5. Remessa do projeto
do novo ICMS. E, fundamental, que vá à rua enfrentar o seu panelaço
para demonstrar que está apenas reduzindo extravagantes benefícios
“conquistados” por minorias organizadas.
Explique que precisa de um aumento
provisório de impostos. Use a imaginação para escolhê-los: eles precisam
harmonizar o estímulo ao consumo e ao investimento e tornar mais
equânime a tributação do trabalho e a do capital, para ter algum tempo
até as medidas sugeridas serem, com cuidado e inteligência,
aperfeiçoadas no Congresso.
Com isso, deve acender-se uma pequena luz no horizonte.
Ajudada pela substituição das importações industriais, e depois pelas
exportações, talvez ilumine o “espírito animal” dos empresários, sem o
qual o “ajuste” fiscal pode arrastar-se por anos...
sábado, 26 de setembro de 2015
Musa disse que desde 1978 se ouvia falar do pagamento de vantagens indevidas
Jornal
da Globo
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/09/ex-gerente-da-petrobras-cita-o-nome-de-eduardo-cunha-em-delacao.html
Edição do dia 23/09/2015
24/09/2015 01h00
- Atualizado em
24/09/2015 01h00
Ex-gerente da Petrobras cita o nome de Eduardo Cunha em delação
Eduardo Musa, ex-gerente da estatal, é o novo delator da Lava Jato.
Segundo ele, quem dava a palavra final sobre diretoria era Eduardo Cunha.
Ana Zimmerman
Curitiba, PR
A Operação Lava Jato tem mais um delator: Eduardo Musa, que foi gerente da área internacional da Petrobras
entre 2006 e 2009. Dois ex-diretores dessa mesma área estão presos por
envolvimento na Lava Jato: Nestor Cerveró e Jorge Zelada.
Na delação, Musa disse que desde 1978 se ouvia falar do pagamento de vantagens indevidas, mas só começou a receber propina a partir de 2006.
De acordo com Musa, o lobista João Henriques, preso na segunda-feira (21), disse que emplacou Zelada com o apoio do PMDB de Minas Gerais, mas quem dava a palavra final nas indicações era o deputado federal Eduardo Cunha, do PMDB do Rio.
“Eu nem nunca ouvi falar desse cidadão, não sei quem é. O que eu ouvi falar diz que ouviu dizer, eu não vou ser comentarista de delação. Aí falem com o meu advogado sobre esse assunto", declara o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), presidente da Câmara.
Não é a primeira vez que um delator fala do suposto envolvimento de Cunha na Lava Jato. Em julho, o empresário Júlio Camargo afirmou que pagou ao deputado US$ 5 milhões por contratos de navios-sonda. Eduardo Cunha também negou o recebimento de propina.
Eduardo Musa falou ainda sobre o pagamento de propina na refinaria de Pasadena. É a primeira vez que um ex-executivo da Petrobras tocou neste assunto.
Ele também afirmou que a empreiteira OSX recebeu em 2012 informações privilegiadas sobre licitações para obras em duas plataformas da Petrobras em troca de propina.
No acordo de delação, Eduardo Musa se comprometeu a pagar uma multa de R$ 4,5 milhões e a trazer de volta ao Brasil outros US$ 3 milhões.
O advogado do deputado Eduardo Cunha disse que não vai se pronunciar por não ter tido aceso à delação.
A defesa de Jorge Zelada afirmou que ele chegou à diretoria da Petrobras pelos próprios méritos.
O PMDB nega as acusações.
O Jornal da Globo não conseguiu contato com o PMDB de Minas Gerais nem com o advogado de João Henriques e com a empresa OSX.
Na delação, Musa disse que desde 1978 se ouvia falar do pagamento de vantagens indevidas, mas só começou a receber propina a partir de 2006.
De acordo com Musa, o lobista João Henriques, preso na segunda-feira (21), disse que emplacou Zelada com o apoio do PMDB de Minas Gerais, mas quem dava a palavra final nas indicações era o deputado federal Eduardo Cunha, do PMDB do Rio.
“Eu nem nunca ouvi falar desse cidadão, não sei quem é. O que eu ouvi falar diz que ouviu dizer, eu não vou ser comentarista de delação. Aí falem com o meu advogado sobre esse assunto", declara o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), presidente da Câmara.
Não é a primeira vez que um delator fala do suposto envolvimento de Cunha na Lava Jato. Em julho, o empresário Júlio Camargo afirmou que pagou ao deputado US$ 5 milhões por contratos de navios-sonda. Eduardo Cunha também negou o recebimento de propina.
Eduardo Musa falou ainda sobre o pagamento de propina na refinaria de Pasadena. É a primeira vez que um ex-executivo da Petrobras tocou neste assunto.
Ele também afirmou que a empreiteira OSX recebeu em 2012 informações privilegiadas sobre licitações para obras em duas plataformas da Petrobras em troca de propina.
No acordo de delação, Eduardo Musa se comprometeu a pagar uma multa de R$ 4,5 milhões e a trazer de volta ao Brasil outros US$ 3 milhões.
O advogado do deputado Eduardo Cunha disse que não vai se pronunciar por não ter tido aceso à delação.
A defesa de Jorge Zelada afirmou que ele chegou à diretoria da Petrobras pelos próprios méritos.
O PMDB nega as acusações.
O Jornal da Globo não conseguiu contato com o PMDB de Minas Gerais nem com o advogado de João Henriques e com a empresa OSX.
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PSDB que um Estado para favorecer rentismo
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Bercovici: Não querem menos Estado, mas Estado para favorecer rentismo
O economista tucano,
Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central durante o governo Fernando
Henrique, defendeu em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo um
receituário de medidas que supostamente iriam tirar o Brasil da crise. A
proposta é parte de um plano apresentado pelos tucanos durante
seminário Caminhos para o Brasil, do Instituto Teotônio Vilela, também
do PSDB, realizado dia 17 de setembro.
Por Dayane Santos
Tarcísio Feijó
Gilberto Bercovici é professor titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito da USP
Entre
as soluções mágicas para a economia estavam a mudança das regras
trabalhistas e a revisão do capítulo econômico da Constituição. Segundo
Armínio Fraga, o objetivo é “adotar a economia de mercado” reduzindo a
“interferência do Estado”, isto é, menos Estado e mais mercado.Os ingredientes apontados por Fraga não são novidade. É parte do receituário neoliberal dos tucanos – programa esse derrotado nas urnas em 2014 -, que propõe uma reforma constitucional que eles dizem ser “cirúrgica”.
“O capitalismo não existe sem o Estado. Então, essa história de que o Estado não vai intervir ou vai intervir menos é conversa mole. É que vai deixar de intervir em determinados sentidos e vai intervir em outros. Não é menos Estado, mas Estado com uma outra forma de atuar para beneficiar outros grupos”, enfatizou Gilberto Bercovici, professor titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), em entrevista aoPortal Vermelho.
“É uma visão absolutamente ideológica até porque, com o neoliberalismo o Estado intervém cada vez mais na economia, mas para preservar interesses de determinadas camadas, não de todos”, completou.
O professor Gilberto Bercovici enfatizou que esse discurso “contra o Estado, contra a Constituição, contra os direitos sociais, juridicamente, não tem sentido e economicamente também não”.
“O que estamos vendo no Brasil é uma tentativa de certos grupos de retroceder, de reafirmarem que todos os recursos devem ficar com eles e não dividir com mais ninguém. E tem, obviamente, toda a força do poder econômico, do poder político e da mídia a seu favor. Cabe ao outro lado parar de achar que todo mundo é republicano e saber enfrentar, caso contrário, será uma derrota histórica e os efeitos nós ainda não temos dimensão”, salientou.
Gilberto lembra que a partir dos anos 90, o discurso de Estado mínimo fez “como num passe de mágica” que o Estado passasse a ser “incompetente”.
“É engraçado, pois para garantir uma série de políticas e serviços, o Estado passou a ser incompetente para prestar diretamente os serviços. No entanto, não é incompetente para financiar”, disse ele ao citar a terceirização de serviços, concessões e privatizações.
“O Estado tem que pagar para alguém prestar o serviço, na concessão ou privatização. Depois tem que garantir o financiamento para assegurar o funcionamento do serviço. E, em alguns casos, tem que garantir a aquisição do serviço, da obra ou do produto. Quer dizer, se paga três vezes por uma coisa que se pagava apenas uma vez”, afirmou.
Constituição é democrática
Os tucanos afirmam que a Constituição brasileira é muito minuciosa e analítica, abrangendo uma quantidade de assuntos que não necessitavam de previsão constitucional. Para o professor, esse discurso vem desde o governo FHC “que dizia que a Constituição engessa a política e impede que governe”.
Segundo Bercovici, a contradição entre o que falam e o que fazem é muito grande. “Se repararmos nos textos das emendas Constitucionais que foram feitas durante o governo Fernando Henrique, elas são muitos mais minuciosas, muito mais detalhistas, muito mais inúteis do que o texto original da Constituição. Eles falam, mas fazem pior”, disse.
Bercovici aponta um fator histórico como motivo para a abrangência de temas da nossa Constituição. “Toda Constituição escrita por uma assembleia constituinte eleita por sufrágio universal, ou seja, democraticamente, vai falar de uma série de assuntos que as Constituições liberais não vão tratar. Geralmente quando as pessoas criticam o excesso de matérias ou detalhes na Constituição, criticam justamente os direitos sociais, o que prova que na verdade é uma crítica enviesada”, enfatizou.
O professor afirmou que o modelo de Constituição defendido pelos tucanos é o liberal que só garante a separação de poderes, a estrutura de governo e os direitos individuais.
Constituição dos EUA é oligárquica
Ele destaca ainda que os críticos da Constituição brasileira gostam de apontar a Constituição dos EUA como exemplo por ter apenas sete artigos.
“É mentira. Quem diz isso não leu a Constituição norte-americana. Ela tem só sete artigos, mas uma série de dispositivos, incisos, parágrafos, alíneas. É uma Constituição típica do século 17 e 18, oligárquica. Não tem nada de democrática e sobrevive porque a interpretação dela foi se modificando com o tempo”, explica. “Se fosse fazer uma Constituição hoje nos EUA ela teria tanto ou mais dispositivos que a nossa”, declarou.
E acrescenta: “Nossa Constituição não é um atraso, pelo contrário, ela está dentro da tradição de constitucionalismo social e democrático”.
Direitos trabalhistas não oneram
Bercovici também desmontou a tese neoliberal de que de que os direitos trabalhistas oneram demasiadamente o patronato e, por isso, devem ser flexibilizados.
“Primeiro, direitos trabalhistas são direitos fundamentais. O direito trabalhista é custo? O direito de ir e vir também é. O direito de propriedade é o mais custoso de todos, porque para mantê-lo precisamos de polícia e do Poder Judiciário”, pontuou o jurista.
O professor destaca que todo direito representa um custo para o Estado, mas salientou: “O direito trabalhista é um pacto mínimo para que as relações capitalistas se desenvolvam da maneira mais correta possível, criando um marco civilizatório mínimo”.
Ele frisou ainda que a elite gosta de reclamar dos encargos trabalhistas, contribuições e descontos, mas esquecem que todos os encargos que estão na folha salarial servem para financiar o capital no Brasil.
“O FGTS, o FAT, PIS/Pasep são a base do financiamento do capitalismo no Brasil. São administrados por bancos públicos, particularmente o BNDES, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil. Quem financia os empreendimentos capitalistas no Brasil são esses bancos”, pontuou.
Ele destacou o papel do BNDES, que classificou como o mais importante banco de financiamento do país. “Dados do próprio banco mostram que das empresas com ações em bolsa, 99% têm financiamento do BNDES ou BNDES participações. Além disso, não tem uma multinacional neste país que não tenha financiamento do BNDES”, completou.
Do Portal Vermelho
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