sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Mercado Ameaça LULA

Mercado impõem orçamento e política fiscal a LULA
Em 29 de novembro de 2024
Por Professor Negreiros

A rede globo, porta-voz da casa-grande, informa diuturnamente ao Presidente LULA que o “mercado”: consorcio dos senhores proprietários da casa-grande-Brasil exigem pleno domínio da senzala-Brasil, assim como tinham no necrogoverno do golpista genocida-bolsonaro. Essa a percepção clara que se tem dos “noticiários” da rede globo e jornalões antibrasileiro... com ameaças diretas de interrupção do Governo LULA se persistir em querer Governar também para a senzala!!

Expresso aqui uma crítica contundente ao que se percebe como influência dominante do "mercado": consorcio dos senhores proprietários da casa-grande-Brasil e da grande mídia sobre a política econômica e fiscal do governo Lula. Na crítica-narrativa utilizo metáforas históricas, como a "casa-grande" e a "senzala", para ilustrar a desigualdade social e o embate de interesses entre as elites econômicas e a maioria da população brasileira que LULA tenta colocar no orçamento e em sua política fiscal.

Na análise-crítica também denuncio o papel da mídia tradicional, especialmente da Rede Globo, como representante oficial dos interesses da elite/senhores do "mercado" proprietário da casa-grande-Brasil, enfatizando que estas forças pressionam diuturnamente o Governo LULA a priorizar agendas favoráveis exclusivamente ao "mercado", como o controle fiscal rigoroso e a manutenção de políticas que beneficiem tão somente setores agros-empresariais, em detrimento de políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades sociais.

Esse tipo de crítica é comum em cenários onde há tensão entre projetos de governo mais inclusivos e democráticos e pressões externas por ajustes que favorecem a elite econômica. E tensão diária há!! Por isso a crítica-narrativa denuncia que a governabilidade está sendo ameaçada caso Lula insista em governar para a "senzala", ou seja, para os setores historicamente marginalizados da sociedade brasileira.

O impacto do mercado sobre a política fiscal e a relação entre mídia e governabilidade no Brasil leva o país de volta ao estado análogo ao trabalho escravo que já prolifera o modo de produção brasileiro.


Em 29 de novembro de 2024
Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor...

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

SER DE ESQUERDA

O QUE É SER DE ESQUERDA?
Por Alysson Mascaro

Ser de esquerda é estar do lado de quem apanha e não de quem bate; estar ao lado de quem sofre as dores do mundo e não de quem causa essas dores. Para mim o mundo ainda é o mundo que tem um traço no chão, e quando nós nos identificamos com aquele que bate nós somos de direita, quando nós nos identificamos com quem apanha, nós somos de esquerda.
https://www.kwai.com/@Noticiapoliticadodia/video/5195615225805713095


Uma análise de:
O que é ser de esquerda?
De Alysson Mascaro
Por professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar

A análise do texto de Alysson Mascaro traz à tona uma perspectiva moral e ética sobre o que significa ser de esquerda. Essa visão se distancia das definições meramente políticas ou partidárias, focando nas questões de empatia, justiça social e solidariedade. Vamos explorar alguns aspectos chave dessa reflexão:
1. Identificação com os oprimidos: Mascaro enfatiza a importância de se colocar no lugar de quem sofre, sugerindo que a verdadeira essência da esquerda está em apoiar aqueles que são marginalizados e oprimidos. Essa identificação com os mais vulneráveis é uma característica central das ideologias de esquerda, que frequentemente defendem a igualdade e a justiça social.
2. Dualidade "bater x apanhar": O autor utiliza uma metáfora simples, mas poderosa, ao contrastar aqueles que "batem" (os opressores) com aqueles que "apanham" (os oprimidos). Esse traço dualista ajuda a clarificar a posição política: ser de esquerda é resistir e lutar contra a opressão, enquanto ser de direita seria, em uma leitura simplificada, se alinhar com as forças opressora que perpetuam a desigualdade e a injustiça.
3. O papel da empatia: A ideia de que a empatia é um valor fundamental para a perspectiva de esquerda é implícita no texto. Compreender e sentir a dor do outro é o que motiva a ação política e social que busca transformar realidades. Isso sugere uma crítica à indiferença que pode estar presente nas abordagens mais conservadoras ou liberais, onde o interesse pelo próximo pode ser suplantado por um foco na propriedade individual e no sucesso pessoal defendido pela direita.
4. Simplicidade e profundidade: A simplicidade da definição de Mascaro pode parecer redutiva em alguns contextos, mas serve como uma provocação poderosa: a política não deve ser apenas uma questão de ideologia ou partido, mas uma questão de humanidade. Essa abordagem chama a atenção para a necessidade de uma reflexão crítica sobre nossa posição em relação às desigualdades sociais e às estruturas de poder sob o domínio de quem bate, de quem oprime, de quem causa as dores no mundo...
5. Conflito e solidariedade: A análise também aborda a inevitabilidade do conflito no cenário político, onde “bater” e “apanhar” são simbólicos das lutas de classes e das tensões sociais. Ser de esquerda, portanto, implica uma postura ativa de solidariedade e resistência frente à opressão, promovendo uma luta contínua por mudança e justiça.

Em suma, a concepção de Alysson Mascaro sobre o que é ser de esquerda nos convida a refletir sobre nossas próprias posições éticas e políticas. Ao nos instigar a escolher um lado — o dos que apanham —, ele nos desafia a examinar não apenas nossas crenças, mas também nossas ações e a forma como nos relacionamos com as estruturas sociais e de poder ao nosso redor.
Por professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

BIBLIA X DEUS

BÍBLIA-DEUS: DISCUSSÃO QUE PROPONHO
Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar
Em 6 de outubro de 2024
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A bíblia-deus [bíblia e a figura de deus do velho testamento] é a idéia de instrumento mais poderoso em eficácia como método de alienação e doutrinação de mente-intelecto para se ter a domesticação de um povo mantendo-o preso ao fundo obscuro de uma caverna, conseguir sua dominação colonizando-o manso, passivo, cordeiro submisso e temeroso aos castigos de um deus-bíblia do velho testamento, contaminando com isso toda uma nação. E, uma vez povo colonizado mente-intelecto, permanece na colônia pela a crença, e na fé na crença que se lhes impõem o colonizador!!

Entendamos que povo colonizado mente-intelecto a partir de uma domesticação pela alienação bíblica-deus[ista] é povo animal domesticado que perde toda e qualquer noção do que é SER LIVRE!! Ou Vim a Ser Livre!!
O Brasil/eiro é exemplo-laboratório clássico do que isso afirmo... Por isso, em uma eleição, por exemplo, sempre fica predominantemente do lado de quem quer e defende a permanência e manutenção da colônia presa no obscurantismo do fundo da caverna. Pelo o longo tempo que vive na escuridão tem medo de abrir os olhos para a claridade. CLARIDADE IMPACTA o olhar de quem vive na escuridão. CLARIDADE É LIBERDADE.

Pela crença, e a fé na crença que se lhes impõem de ter que ser temente à bíblia-deus, fecha os olhos para o que há fora da bíblia-caverna: o SER LIVRE. LIBERDADE É CLARIDADE!! Isso DAR-LHE MEDO!! E MEDO DE QUEM AO LADO DA LIBERDADE SE ENCONTRA COMO NÃO AMIGO NEM DEFENSOR DE COLONIZADOR!!

Portanto, TER MEDO DE SAIR DA OBSCURIDADE DA CAVERNA É POR MEDO DA CLARIDADE E DE QUEM AO SEU LADO SE ENCONTRA COMBATENDO ESSA OBSCURIDADE, A IGNORÂNCIA!!

Esses parágrafos acima refletem nossa crítica profunda à relação que há entre religião, controle social e a dificuldade de emancipação de um povo. A figura da caverna, evocando a alegoria de Platão, simboliza a ignorância, o obscurantismo, daí, a limitação do olhar humano frente à realidade mais ampla e alumiada. A ideia de que a bíblia-deus [bíblia e a figura de deus do velho testamento], conforme interpretados no contexto colonial e histórico, tem servidos como instrumentos de dominação e alienação, sugere um entendimento de que a fé, quando manipulada, pode perpetuar a submissão e o medo da liberdade incompreendida por parte desse povo.

Ao associar a "CLARIDADE" à LIBERDADE, enfatizo a importância do conhecimento e da conscientização para a LIBERTAÇÃO individual e coletiva. Essa "CLARIDADE" é, então, a capacidade de ver além das limitações impostas pela dogma e pela tradição, buscando uma vida mais autônoma e esclarecida. ALUMIADA!!

A referência ao Brasil como um "exemplo-laboratório" ilustra como as estruturas de opressão podem se perpetuar através de crenças e práticas sociais, moldando a consciência coletiva. O medo da liberdade, como aponto, é um enorme entrave à evolução sociopolítica e psicológica de grande parte da população brasileira. Assim demonstra bolsonaristas no sol e na chuva, diante de um muro, celular na cabeça, estabelecendo comunicação com ETs pedindo-lhes socorro... Assim como, diante de um pneu, cantar o hino nacional. E muito mais... O colonizado admira, adora e defende o poder, a grandeza que vê no seu colonizador, e que n’ele exerce, por isso que fica em defesa e manutenção de seu colonizador de estimação nas eleições que participa.

Essa discussão é relevante sim, não apenas no contexto brasileiro, mas em várias partes do mundo onde a religião e o controle ideológico se entrelaçam para manter um status quo que beneficia maravilhosamente muito bem a vida de uns poucos em detrimento da vida má de muitos. Para um avanço significativo para se sair dessa, necessitamos questionar e desafiar sem medo, às claras as crenças que nos mantêm em uma caverna de obscurantismo. A busca pela clareza e pela liberdade é um processo contínuo e de lutas..., mas essencial para o crescimento de qualquer sociedade.

A preocupação que a mim afeta é a de que no século do conhecimento técnico-cientifico em plena rapidez de expansão, onde diariamente o que era ficção é transformada em realidade, tenhamos a mente-intelecto de milhões de gente de volta no tempo do século em que se vivia em pleno obscurantismo!!

E tudo, principalmente, por causa da crença imposta em nome de um deus-bíblia dos protestante-evangélicos... dos sacerdotes [israelitas-judeus] que mataram/assassinaram Jesus Cristo, assim como mataram/assassinaram todos os profetas, e os apóstolos de Cristo, das maneiras mais barbaras/desumanas de se cometer um assassinato em uma pessoa. E continuam até agora como estar fazendo Benjamin Netanyahu em nome de seu deus, o deus do povo de Israel como afirma enfática e peremptoriamente o velho que os evangélicos brasileiro diz, por crença imposta, ser seu deus também, sem ser povo de Israel!! É tão só povo brasileiro!! Lamentável absurdo fruto da ignorância que adota como estilo de vida!!

Em 6 de outubro de 2024
– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]...: consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m e 06d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Panteísta, Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; Antinatureza; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp
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(*) “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros
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sexta-feira, 27 de setembro de 2024

ELEITOR, INIMIGO DE SI

 ELEITOR DEIXE DE VOTAR CONTRA VOCÊ MESMO!!

– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente

Em 27 de setembro de 2024

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Por que nunca tivemos, e dificilmente teremos, Reforma Agraria no Brasil?!

 

Por que não tivemos até agora o cumprimento natural do Capitulo da Constituição brasileira que trata dos Povos Indígenas?!

 

Porque não temos benefícios algum para os Povos Tradicionais; Quilombolas; Trabalhadores rurais; Camponeses?!

 

Reforma Agrária, políticas de benefícios diretos e efetivos aos Povos Indígenas; Tradicionais; Quilombolas; Camponeses é de competência do congresso nacional [formado por deputados federais e senadores]. Na mesma proporção, depende também de deputados estaduais e de vereadores; de prefeitos e governadores. Passa por projetos de leis criadas e aprovada por esses deputados federais e senadores do congresso nacional. Proporcionalmente por deputados estaduais e vereadores. Se se tem um congresso com dois terços dos parlamentares proprietários de terras, e outros representantes diretos e defensores da concentração das terras em posses de grileiros, latifundiários, empresários madeireiros, da pecuária e agronegócios/dólares..., como vão defender, apresentar projetos de leis e aprova-los para se fazer uma Reforma Agraria que distribua terras a todos que d’ela precisam para trabalhar e produzir [seus] alimentos?! Terras demarcadas e tituladas para Povos Indígenas; Povos Tradicionais; Quilombolas; Camponeses trabalhadores rurais. Educação, saúde, estradas, políticas públicas... acontecendo de verdade, de fato para esses Povos!? Enquanto esses Povos não tiverem suas próprias bancadas eleitas nas câmaras de vereadores, de deputados estaduais e federais, e no senado, nada disso se terá porque significa que continuarão votando a cada eleição em seus inimigos de classe. Exemplos é o que se tem até agora de bancadas que foram votados para não fazerem leis, dentre elas, a da Reforma Agrafia e demarcação de terras para quem realmente precisa da Reforma Agraria e a titularidade de suas terras!! Quanta ignorância!! Obscurantismo eleitoral do eleitor que vota no inimigo dizendo que ele é seu amigo!!

 

ELEITOR DEIXE DE VOTAR CONTRA VOCÊ MESMO AO VOTAR NO INIMIGO QUE DIZ SER SEU AMIGO!!

 

PENSE NISSO, REFLITA..., E MUDE...

 

Deixe de votar no inimigo de sua classe, seu inimigo, porque ele não é de sua classe, ou ele não quer ser da sua classe, e vê na política a possibilidade de sair da classe em que se encontra. Portanto, vote em quem é realmente de sua classe... pois é esse que lhe representará muito bem. De FATO!! Quanto classe!!

 

Sei que a complexidade que se fez da questão agrária e dos direitos dos povos tradicionais no Brasil é um tema profundamente enraizado na história, na política e dinâmica social do país. Aqui estão alguns pontos que creio ajudam a entender as dificuldades em implementar reformas e políticas públicas efetivas para esses grupos:

 

1.       Concentração de Poder e Propriedade: A estrutura de poder no Brasil, historicamente, tem sido dominada por grandes proprietários de terra e elites agrárias. Esse grupo possui influência significativa no Congresso Nacional porque sempre elege os seus para dificultar a proposição e aprovação de leis que beneficiem uma reforma agrária justa ou a demarcação de terras para povos indígenas, quilombolas, camponeses.

 

2.       Interesses Econômicos: A agricultura familiar e a pequena propriedade muitas vezes brigam contra interesses de grandes empresas do agronegócio, que têm uma forte presença e lobby no governo. O modelo de desenvolvimento agrícola predominante prioriza a exploração econômica em detrimento dos direitos dos povos tradicionais e da distribuição de terras. Perceba que quem elege os representantes da classe dominante, que explora, rouba, engana, mente, são os da classe dominada. Portanto, não tem porque votar a cada eleição nos representantes da classe dominante, se os dominados podem ter seus próprios candidatos e os mesmos eleitos.

 

3.       Falta de REPRESENTATIVIDADE: A escassa presença de representantes dos povos indígenas, quilombolas e camponeses nas esferas políticas torna difícil a defesa de seus direitos e interesses. Como menciono, a ausência de "bancadas" que realmente representem esses grupos na Câmara, no Senado e em assembleias estaduais e municipais é uma barreira significativa a esses povos por não terem representantes eleitos de suas próprias classes.

 

4.       Desinformação e Desinteresse: A falta de informação e consciência política entre a população que deveria se beneficiar de políticas de reforma agrária e de Direitos Indígenas é um obstáculo. Muitas vezes, há um desconhecimento sobre como o sistema político funciona e a importância do voto consciente e genuinamente de classe.

 

5.       Burocracia e Corrupção: Políticas públicas que deveriam beneficiar essas comunidades esbarram em questões burocráticas e corrupção, que dificultam a implementação efetiva de programas. Portanto, não adianta ter um Ministério Agrário, dos Povos Indígenas se não há uma bancada que os represente de fato quanto classe!!

 

6.       Cultura de Desigualdade: Uma cultura social que aceita e perpetua a desigualdade socioeconômica só contribui para a exclusão de grupos marginalizados. E o discurso dos direitos indígenas e a reforma agrária são vistos como ameaças pelos grupos dominantes.

 

7.       Conflitos e Violência: As constantes tensões e conflitos de terra no Brasil resultam em violência contra líderes comunitários e ocupações agrárias, tornando ainda mais difícil a luta por reforma agrária e direitos territoriais.

 

Esses fatores criam um ciclo vicioso que perpetua a exclusão e a marginalização dos povos tradicionais e a concentração de terras. A mudança exige não apenas uma mobilização política, mas também uma mudança cultural e educacional para garantir que esses grupos tenham voz e representação nas esferas de poder. O voto consciente, de classe e a escolha de representantes que realmente defendam os interesses da classe trabalhadora e das comunidades marginalizadas são passos fundamentais nesse processo.

 

CREIA!!

 

E MUDE...!!

 

E TERÁS OS RESULTADOS QUE TANTO QUERES...!!

 

Em 27 de setembro de 2024

– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente

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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]...: consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 9m e 27d.

    Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Panteísta, Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; Antinatureza; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

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(*) “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros

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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

PARLAMENTARES DO CRIME

CRIMES DOS PARLAMENTARES EXTREMISTAS
– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 01 a 10 de setembro de 2024
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O que tem feito os senadores e deputados de extrema direita, fascinazistas, bolsonaristas autoritários no atual congresso brasileiro que incorrem em crimes por não ser das Funções nem Responsabilidades do mandato para o qual fizeram campanhas eleitorais e foram eleitos?!

No atual Congresso brasileiro, muitos senadores e deputados de extrema-direita, bolsonaristas, fascinazistas adeptos/representantes do autoritário, contrários à democracia vigente têm se envolvido em ações que podem e devem ser caracterizadas como violações de suas funções e responsabilidades constitucionais. Essas práticas incluem atividades que não estão dentro dos limites do mandato para o qual foram eleitos, e, em alguns casos, podem e devem ser interpretadas como tentativas de subverter o Estado Democrático de Direito. Algumas dessas ações podem e devem ser consideradas crimes e/ou infrações políticas, que merecem investigação e, possivelmente, punição.

A seguir estão algumas das principais ações que têm sido observadas como:

1. Atentado Contra o Estado Democrático de Direito
    a- Defesa e Apoio a Golpes e Intervenções Militares: Parlamentares da extrema-direita, bolsonaristas, fascinazistas adeptos/representantes do autoritário, contrários à democracia vigente têm manifestado defesa e apoio público a golpes de Estado ou intervenções militares, o que é uma clara violação da Constituição, que defende a democracia como regime de governo. Tais declarações podem e devem ser enquadradas como atentado contra o Estado Democrático de Direito [art. 359-L do Código Penal], especialmente quando incentivam e defendem atos que ameaçam a ordem constitucional.

2. Disseminação de Fake News e Desinformação
     a- Esses parlamentares têm sido acusados de usar as redes sociais e suas plataformas públicas para espalhar desinformação, seja sobre o sistema eleitoral, vacinas, ou mesmo sobre as funções de outros poderes, como o Judiciário. A disseminação intencional de fake news gera instabilidade social e prejudicar a confiança nas instituições democráticas, além de configurar abuso de poder e/ou prevaricação, quando utilizada para fins eleitorais ou políticos.
     b- Essas ações também violam os princípios de moralidade administrativa, ao comprometer a integridade do debate público.

3. Incentivo à Violência e Discurso de Ódio
     a- Parlamentares de extrema-direita, bolsonaristas, fascinazistas adeptos/representantes do autoritário, contrários à democracia vigente têm incitado e defendido violência política, estimulando a intolerância e o discurso de ódio, especialmente contra minorias, ativistas, jornalistas e opositores políticos. Isso pode e deve ser caracterizado como incitação ao crime, uma violação das normas constitucionais que protegem a liberdade de expressão, mas dentro de limites que excluem a incitação ao ódio e à violência.
     b- O uso de discursos que ameaçam a paz social e incitam a discriminação racial, de gênero ou religiosa, pode e deve ser considerado crime, e pode resultar em responsabilização judicial.

4. Tentativas de Enfraquecer o Judiciário e o STF
     a- Parlamentares da extrema-direita, bolsonaristas, fascinazistas adeptos/representantes do autoritário, contrários à democracia vigente têm atuado para deslegitimar o Supremo Tribunal Federal [STF] e outros órgãos do Judiciário, atacando juízes e ministros e promovendo propostas legislativas de leis que buscam enfraquecer suas funções e autoridade. Isso pode e deve ser entendido como crimes de responsabilidade e/ou abuso de poder, pois atenta contra o princípio da separação dos poderes e a independência do Judiciário.
     b- Propostas de leis que buscam reduzir a autonomia do STF ou que colocam obstáculos à sua atuação constitucional podem e devem ser vistas como um ataque direto ao Estado Democrático de Direito.

5. Propostas de Leis Antidemocráticas
     a- Esses parlamentares também têm defendido, apresentado e apoiado projetos de lei que violam direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, os direitos humanos, [ao mesmo tempo que exigem para si a plena, total, irrestrita liberdade de expressão e direitos humanos] e que buscam aumentar o controle do Legislativo sobre o Judiciário e o Executivo. A criação de leis que ferem preceitos constitucionais e democráticos pode e deve ser enquadrada como crime de responsabilidade e abuso de poder legislativo.
     b- Alguns exemplos incluem propostas para mudar o processo de nomeação de ministros do STF com o objetivo de controlar politicamente o Judiciário, bem como iniciativas que restringem liberdades civis. Além de anistia a todos os envolvidos no crime de invasão e depredação das dependências físicas dos Três Poderes, na tentativa de conseguir realizar a concretização de Golpe de Estado.

6. Ataques à Imprensa e a Instituições Democráticas
     a- Parlamentares bolsonaristas, de extrema-direita, fascinazistas e adeptos do autoritarismo, contrários à democracia vigente utilizam suas posições para atacar a “imprensa” e outros órgãos de fiscalização democrática, como a própria Justiça Eleitoral. Essas ações podem e devem ser consideradas abuso de poder e atentam contra a liberdade de imprensa, fundamental para a manutenção da democracia.
     b- A tentativa de intimidar jornalistas, seja por meio de processos judiciais infundados e/ou campanhas de difamação, também pode e deve ser interpretada como um abuso da função parlamentar.

7. Interferência no Sistema Eleitoral
     a- Parlamentares extremistas bolsonaristas, de extrema-direita, fascinazistas e adeptos do autoritarismo, contra a democracia vigente têm feito repetidos ataques ao sistema eleitoral, promovendo desconfiança infundada sobre a integridade das urnas eletrônicas e das eleições. Isso pode e deve ser entendido como uma “tentativa” de prevaricação e/ou atentado ao Estado Democrático de Direito, quando tais ações visam desacreditar o processo eleitoral e minar a confiança pública nas instituições.
     b- Em alguns casos, há tentativas de interferir diretamente no processo eleitoral por meio de propostas que restringem a atuação da Justiça Eleitoral ou promovem mudanças que favorecem interesses específicos.

8. Proteção a Milícias e Grupos Armados
     a- Um fenômeno preocupante é o apoio explícito ou implícito que parlamentares bolsonaristas, de extrema-direita, fascinazistas e adeptos do autoritarismo contrário à democracia que vige oferecem a grupos paramilitares e/ou milícias armadas. Essas organizações ilegais representam uma ameaça à segurança pública e à estabilidade democrática. O apoio e/ou envolvimento de parlamentares com esses grupos pode e deve constituir crime de conspiração criminosa e/ou associação criminosa, além de configurar abuso de poder.

Em todos esses casos a ditadura da lei deve se impor/imperar punindo cada um dos parlamentares...!!


Como Esses Parlamentares Podem Ser Punidos?

As ações dos parlamentares extremistas: de extrema-direita, incluindo bolsonaristas e adeptos/representantes de fascinazistas e/ou autoritários, contrários à democracia vigente podem e devem ser alvo de várias medidas punitivas, tanto no âmbito legislativo quanto judicial:

1. Processo no Conselho de Ética: O Congresso tem mecanismos internos para punir parlamentares que violam o decoro, as normas éticas ou cometem crimes relacionados ao exercício de seu mandato. O Conselho de Ética pode iniciar investigações e, se necessário, recomendar a cassação do mandato.
   
2. Processo Judicial: Parlamentares podem ser investigados e processados pelo Supremo Tribunal Federal [STF] por crimes cometidos durante o mandato, como incitação ao crime, corrupção, ou abuso de poder.

3. Cassação de Mandato pela Justiça Eleitoral: Se houver envolvimento em crimes eleitorais, como abuso de poder econômico ou compra de votos, a Justiça Eleitoral pode e deve cassar o mandato do parlamentar.

4. Impeachment: Parlamentares que atentam contra a Constituição ou que cometem crimes de responsabilidade podem e devem ser alvo de processos de impeachment, resultando na perda de seus cargos.


Considerações conclusivas
Parlamentares da extrema-direita, bolsonaristas, fascinazistas adeptos/representantes do autoritário, contrários à democracia vigente têm frequentemente se envolvido em práticas que violam a Constituição, como disseminação de desinformação, incitação à violência, ataques ao Judiciário e ao sistema eleitoral, e, defesa e apoio a milícias armadas. Essas ações são graves e podem constituir crimes como abuso de poder, atentado contra o Estado Democrático de Direito, e prevaricação. Esses parlamentares podem e devem ser punidos tanto por meio de mecanismos internos do Congresso, como o Conselho de Ética, quanto pelo STF e/ou Justiça Eleitoral, dependendo da natureza dos crimes cometidos.


Em 01 a 10 de setembro de 2024
– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]...: consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 8m e 24-25d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Panteísta, Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; Antinatureza; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
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(*) “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros
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3 de dezembro de 2024